Por possuir as articulações e ligamentos menos firmes, é muito comum vermos gestante sofrendo algum acidente que envolve quedas e pancadas na barriga. Porém, na maioria dos casos, tratam-se de acidentes leves que não apresentam riscos para o bebê, que está protegido pelo útero e pela bolsa de líquido amniótico.
Quando você está triste ou nervosa, libera hormônios que aumentam seu ritmo cardíaco. Isso é transmitido para o bebê e pode também alterar a pressão arterial do seu filho. Então, ele sente os efeitos físicos do choro.
Os sentimentos de raiva, também podem acontecer no período gestacional, assim como outros sentimentos. Se você percebe o aumento da irritabilidade e uma dificuldade de manejo com essas emoções, e isso te incomoda, pode ser uma boa oportunidade para buscar acompanhamento, uma ajuda acolhedora nesse tempo de gestação.
Entre as possíveis causas estão complicações da gravidez como pré-eclampsia e complicações do parto, problemas na placenta ou cordão umbilical, doenças congénitas, infeções como malária e sífilis, ou debilidade na saúde da mãe.
Sabemos que, tradicionalmente, o benefício garante 120 dias de afastamento remunerado após o nascimento da criança, porém, no caso do aborto são apenas 14 dias. Além disso, o valor será pago proporcionalmente ao que seria devido no caso dos 120 dias previstos na Lei nº. 8.
Grávida tem direito à estabilidade mesmo após aborto espontâneo, diz TST. Grávidas têm direito à estabilidade mesmo com a perda da criança antes do parto. Isso porque, a garantia provisória de emprego prevista na Constituição Federal não faz ressalva ao natimorto.
Após um abortamento e curetagem, é recomendável o afastamento de suas atividades de trabalho para convalescença. O repouso deve ser físico e sexual. Esse repouso geralmente é de 7 a 15 dias. Retorne no seu médico ou no serviço onde realizou a curetagem e solicite seu atestado médico.
Existem dois métodos de curetagem. A tradicional é feita com uma colher utilizada para raspar o interior do útero. A segunda opção é uma aspiração intrauterina que suga os restos da placenta. Esse método é mais moderno e há menos chances de lesar o útero e o endométrio.