Ela é composta basicamente por carboidratos, aminoácidos, glicose, gorduras, proteínas, eletrólitos, sais minerais e vitaminas. Quando por algum motivo a Dieta Enteral não puder ser realizada, entra em cena a Dieta Parenteral que será administrada de forma intravenosa, por meio de cateter, diretamente na veia.
No hospital, compete ao nutricionista fornecer assistência dietética e promover educação nutricional aos pacientes internados. É ele quem faz a triagem que pode identificar pacientes com perda de peso, redução do apetite, patologias e cuidados específicos com a alimentação.
O conhecimento sobre nutrição garantirá uma visão completa do paciente, sabendo que um dos maiores riscos para infecções ou outras patologias podem acarretar em um aumento do período de hospitalização, podendo estar associado à desnutrição, ou, no caso da obesidade, sendo um fator de risco para doenças mórbidas.
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