Na Idade Média, a questão dos universais foi a discussão (ou a “querela”) acerca da natureza destes gêneros e espécies (de 0 a 2 pontos); ... - As posições em debate dividem-se fundamentalmente em duas: o realismo, que entende que os universais possuem um modo de existência real e independente da mente ( de 0 a 3 pontos);
Resposta. O universal é o conceito, a ideia. Cada escola filosófica resolveu esse problema de uma maneira singular. Conceptualista: O universal está no âmbito dos conceitos, entidades mentais, que existem somente no espírito.
Platão também influenciou o pensamento medieval. ... Apesar de ter as mesmas preocupações que a Filosofia patrística, filosofia cristã dos primeiros séculos, os pensadores do medievo acrescentaram um assunto importante em sua filosofia: o Problema dos Universais, que diz respeito à ideia e sua relação com a realidade.
A experiência sensível, aquela que provem dos sentidos, possibilita-nos conhecer os objetos, o ser das coisas, através do uso dos sentidos. O paladar, o olfato, o tato, a audição e a visão são as janelas por onde passam informações necessárias e úteis para conhecermos a realidade.
Representar a realidade é representar descrever como é os dias atuais, fazer um desenho e neste demonstrar o que está acontecendo com a população, na atualidade.
Quando uma atividade está sujeita a certas limitações do tempo, costuma-se falar sobre temporalidade. Portanto, este substantivo se refere à coordenada de tempo própria de uma ação. Certas atividades de trabalho são realizadas dentro de datas concretas, mas que fora delas são interrompidas.
O terceiro existencial que Heidegger identifica é a temporalidade. Temporal significa o transitório / o que passa com o tempo, no decurso deste; mas não o tempo em si. Para Heidegger a situação existencial é inseparável da temporalidade; o homem só existe porque está essencialmente ligado ao tempo.