Os emulsificantes são aditivos alimentares, substâncias químicas naturais ou sintéticas que tem como função incorporar ar durante o batimento da massa, facilitando uma mistura mais uniforme entre os ingredientes, especialmente entre aqueles que não se misturam facilmente (como água e óleo, por exemplo), em menos tempo.
Existem várias famílias de emulsificantes de grau alimentício, os quais podem ser classificados em mono- e diglicerídeos, monoésteres de propilenoglicol, ésteres lactilados, ésteres de poliglicerol, ésteres de sorbitano, ésteres etoxilados, ésteres succinilatos, ésteres de mono- e diglicerídeos acetilados, ésteres de ...
Os agentes emulsificantes (ou surfactantes) são substâncias adicionadas às emulsões para aumentar a sua estabilidade cinética tornando-as razoavelmente estáveis e homogêneas. Um exemplo de alimento emulsionado é a maionese, na qual a gema de ovo contém o fosfolipídeo lecitina que estabiliza a emulsão do azeite na água.
As emulsões são formas farmacêuticas obtidas por dispersão mecânica (agitação) de dois líquidos imiscíveis, um no seio do outro, através de um sistema heterogêneo, bifásico e que normalmente utiliza um agente emulsionante ou emulsivo ou emulsificante ou emulgente. É um sistema estável por determinado tempo.
A coalescência de uma emulsão ocorre com a união de duas ou mais parcelas de uma fase em prol da formação de uma única. É comum encontrar o termo 'única' ao se referir à formação de uma gotícula de água líquida única, por reunião de duas ou mais gotículas que entram em colisão.
A cremeação ocorre quando a fase dispersa é menos densa que a fase contínua, porém não existe coalescência. Na sedimentação as gotas são mais densas que a fase contínua. A floculação é um processo no qual as gotas emulsificadas se associam em flocos sem a destruição das gotas individuais (HILL, 1996).
Qual a diferença dos dois? O fermento é uma mistura de bicarbonato de sódio com outros elementos químicos, como ácidos e amidos. Sendo assim, o bicarbonato pode substituí-lo, mas só em partes.
Para substituir fermento biológico fresco por fermento seco, é bem simples, o fermento biológico fresco é 3 vezes mais fraco que o fermento biológico seco. Então toda vez que a receita pedir por fermento biológico fresco e você só tiver o seco em casa, basta usar 1/3 (um terço) da medida de fermento biológico seco.
Tanto o fermento quanto o bicarbonato de sódio servem para fazer a massa ficar fofinha e cheia de ar. Substituir um pelo outro, porém, não é algo recomendado. ... O bicarbonato precisa de um componente ácido para reagir, como suco de limão, cacau em pó… portanto não é em toda receita que essa substituição pode ser feita.
O bicarbonato precisa ser bem misturado e, de preferência, peneirado juntamente com a farinha de trigo, para não trazer sabor desagradável na massa. O ingrediente ácido, deve ser adicionado por último e a mistura ser imediatamente despejada na forma untada.
O fermento em pó e o bicarbonato de sódio são produtos químicos, utilizados em bolos e biscoitos, e tem função de dar volume e leveza à massa. Os dois liberam dióxido de carbono que nada mais é do que gás carbônico, cujas bolhas fazer a massa crescer.
Não. O fermento químico diferencia-se do fermento biológico. Isso porque o fermento químico promove uma esponjosidade à massa de um determinado alimento, por ser uma mistura um ácido não tóxico e um carbonato.