O dízimo é uma prática religiosa que consiste na doação de 10% do salário ou renda de um fiel à sua igreja. Essa prática tem origem bíblica e é praticada por diversas religiões, principalmente pelo cristianismo.
Além disso, o Novo Testamento não especifica porcentagens, mas assume que todo cristão está disposto a contribuir. Toda igreja e toda missão tem custos e precisa de recursos.
Na Torá, Torá, Levítico 27, além do voto voluntário a Deus e da norma referente ao filho primogênito de Deus, o dízimo é prescrito. Nesse versículo é dito que, além do dízimo dos animais, o dízimo dos “grãos da terra” e os “frutos da árvore” devem ser “consagrados ao Senhor”, ou seja, devem ser usados pelo Senhor.
Ela mantém muitos padres sociais. As dioceses atendem às necessidades das pessoas de mil maneiras. Dízimo, mesmo que não tenha tempo, vontade, carisma e coragem para esse tipo de atividade, mesmo assim é no fundo um profeta, um samaritano, um transformador da realidade.
O Novo Testamento não proíbe o dízimo em nenhum lugar, pelo contrário, em seu ensino, Jesus repreendeu os líderes religiosos de sua época não por pagarem o dízimo, mas por não guardarem as outras leis de Deus.
A passagem é usada nos dias de hoje para coagir os fieis através de uma culpabilização e uma criminalização dos mesmos, apelando à passagem citada como forma de intimidá-los.
Muitas pessoas que abusam do dízimo, tanto de quem pede muito dinheiro como de quem não quer dar nada, vêm do amor ao dinheiro. Isso é muito perigoso! Se o seu dinheiro é mais importante que o reino de Deus, então você está adorando o dinheiro e não a Deus.
Porém, vale a pena notar uma passagem particular do profeta Malaquias, que é um caso especial de deturpação contemporânea da Palavra de Deus em várias igrejas, envolvendo a passagem do profeta Malaquias sobre o “roubo de dízimos”.
Isso porque o dízimo é fé em Deus, e ele não deixará os que nele confiam, Independentemente disso. Logo, cada dízimo deve definir livremente sua porcentagem de contribuição diante de Deus.
Os dez mandamentos é o nome dado a um conjunto não oficial de leis feitas pelos pastores da Igreja Católica no Brasil para dar o dízimo de acordo com sua interpretação da Bíblia.
Além disso, ele deixa nove peças para você fazer o que precisa e quer, e requer apenas uma parte para ser devolvida, desse modo, em síntese fomos todos convidados a oferecer uma parte de dez.
Logo, a missão da igreja é ajudar as necessidades dos pobres. Sua missão é proclamar um reino de justiça e paz. Como tal, opera em muitos aspectos da organização social.
A estratégia dos aproveitadores da fé alheia é fazer o recorte da passagem bíblica, em vista de usá-la segundo uma interpretação particular, com o intuito de induzir os fieis a uma leitura viciada.
Para doar o dízimo, o fiel deve calcular 10% do seu salário ou renda e fazer a doação à sua igreja de preferência. Algumas igrejas oferecem a opção de doação por meio de boleto bancário ou transferência bancária, enquanto outras preferem que os fiéis façam a doação diretamente no culto. É importante lembrar que a doação do dízimo deve ser uma prática voluntária e não deve ser feita sob pressão ou obrigação.
Deus quer que ofereçamos o dízimo com alegria e liberdade. No entanto, embora a palavra décimo tenha o significado de décimo ou décimo, cada pessoa deve ser livre para definir qual porcentagem de sua renda deve ser alocada ao décimo a ser entregue de acordo com seu desejo interior.
Diante disso, as palavras para testar seus homens: “Ó sacerdotes, este aviso é agora para vocês, caso vocês não ouçam e honre meu nome, eu os amaldiçoarei”, disse o Senhor Todo-Poderoso.
Na Bíblia, o dízimo é mencionado como uma obrigação para os fiéis. Em Malaquias 3:10, por exemplo, está escrito: “Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa”. Já em Levítico 27:30, a Bíblia diz: “Também todas as dízimas do campo, da semente do campo, do fruto das árvores, são do Senhor; santas são ao Senhor.”.
Apesar de ser uma prática comum entre as igrejas, o dízimo também é alvo de críticas por parte de algumas pessoas. Uma das principais críticas é que a prática pode ser abusiva e que muitas igrejas utilizam a pressão psicológica para incentivar doações dos fiéis. Outra crítica é que muitas igrejas não prestam contas do dinheiro arrecadado com o dízimo, o que pode gerar desconfiança entre os fiéis.
Como nós, cristãos, estamos enraizados neste povo judeu, herdamos dele certas maneiras de glorificar nosso Deus, que acreditamos ser o pai de todos. O dízimo é uma das formas mais antigas de gratidão humana a Deus.
A princípio, este é um presente para Deus. Mas, como consta em Números, por escolha de Deus, precisou ser entregue aos levitas (uma tribo que não tinha um pedaço de terra na divisão da Terra Prometida).
Este sonho nos diz que nada é impossível para Deus. Onde não havia apoio, Deus colocou uma escada. Jacó dormiu sob uma rocha dura, mas sonhou e viu uma escada que Deus providenciou para ele. Jacó acordou, transformou a pedra dura em um altar e jurou fidelidade a Deus.
Para ler o tarot com um baralho normal, é importante saber algo sobre as propriedades de cada naipe....Eles se correspondem da seguinte forma:
As figuras existem desde que os árabes incluíram pessoas da corte, como o rei, a rainha e o valete (servo real). Nossas figuras vieram da França (valete, dama e rei, V, D e R no baralho francês), mas usamos as letras do baralho inglês: J vem de jack (“valete”, em inglês), Q de queen (“rainha”) e K de king (“rei”).
Os naipes (símbolos) do baralho são: espadas(♠), paus(♣), copas(♥) e ouro(♦). Acredita-se que o baralho foi criado pelo francês Jacquemin Gringonneur, sob encomenda do rei Carlos VI de França.
Um baralho comum contém 52 cartas de 4 tipos (naipes) diferentes: paus, espadas, copas e ouros. Em cada naipe, que consiste de 13 cartas, 3 dessas cartas contêm as figuras do rei, da dama e do valete, respectivamente.
O baralho é constituído por 52 cartas (espaço amostral), sendo 26 vermelhas e 26 pretas. Possui 4 naipes: copas, ouro, paus e espadas.
Naipe é cada "família" ou tipo das cartas. Cada naipe traz todos os números de 2 a 10, o Ás (que representa ora 1, ora 14), Valete, Dama e Rei. As 52 cartas representam as 52 semanas do ano. Os 4 naipes representam as 4 estações do ano.
b) Existem 4 reis no baralho (um para cada naipe). Logo, o número de casos favoráveis é igual a 4.
NAIPE Um baralho de 52 cartas tem 4 símbolos. Um baralho de 52 cartas tem 4 símbolos ( Espadas, Copas, Ouros e Paus) diferentes. Cada um desses símbolos representa um naipe. Cada naipe possui 13 cartas (A,K,Q,J,10,9,8,7,6,5,4,3,3) que se repetem e portanto existem 4 Áses, 4 Reis, 4 Damas, 4 Valetes, etc.
O principal baralho de 52 cartas, em uso atualmente, inclui 13 cartas de cada um dos quatro naipes franceses, paus (♣), ouros (♦), copas (♥) e espadas (♠), com cartas de figuras.
Todo tarô é composto por 78 cartas em seu deck, sendo 22 referentes aos arcanos maiores e 56 referentes aos arcanos menores, divididos nos quatro elementos.