A ausculta pulmonar é realizada com o objetivo de ouvir os ruídos respiratórios. O enfermeiro pressiona, firmemente, o diafragma do estetoscópio contra a parede torácica e move o estetoscópio da região torácica superior (próximo ao pescoço) em direção à região torácica inferior.
Os quatro tipos de ruídos são:
Crepitação é o termo científico para os estalos, barulhos ou “cracks” que acontecem no joelho durante o movimento.
A pleurisia geralmente provoca sintomas relacionados com a respiração, como:
Algumas condições que podem levar à pleurite incluem influenza ou outras infecções virais agudas. Pneumonia que afeta a superfície da pleura também pode causar isso. Outras condições possíveis incluem tuberculose e doenças autoimunes, como artrite reumatoide, lúpus e hepatite autoimune.
Os pacientes podem ter vários sintomas, incluindo:
É incomum o derrame pleural ser uma causa de morte, visto que o tratamento dessa condição é bastante simples e eficaz. O risco de morte é mais relacionado ao problema que originou o derrame.
Por exemplo, insuficiência cardíaca e cirrose são causas comuns de líquido aquoso no espaço pleural. Pneumonia, câncer e infecções virais são causas comuns de derrame pleural com um exsudato líquido. Sangue no espaço pleural (hemotórax) costuma resultar de uma lesão torácica.
O único jeito de se abordar o líquido pleural é através de um procedimento chamado toracocentese, que consiste na inoculação de uma agulha entre as costelas do paciente até se chegar ao espaço pleural.
O espaço entre as costelas e o pulmão é conhecido como "espaço pleural ". O acúmulo de líquido nesse espaço, popularmente conhecido como "água no pulmão", é uma condição que provoca o encolhimento do pulmão, fazendo com que a pessoa sinta diferentes sintomas, principalmente falta de ar e dor.
A inserção do dreno torácico (também denominada toracostomia com dreno) é um procedimento no qual um dreno é inserido no espaço entre o pulmão e a parede torácica (denominado espaço pleural). O procedimento é feito para drenar ar do espaço em caso de colapso pulmonar (um quadro clínico denominado pneumotórax).
Então, se você sente um cansaço que parece não passar, saiba que isso pode estar relacionado ao pulmão. Afinal, um órgão saudável tem grande capacidade respiratória e de trocas gasosas. Isso oferece “combustível” às células, que passam a ter mais energia. Então, você se sente mais disposto com um pulmão saudável.
O que fazer: uma boa forma de tentar diminuir a ansiedade e aliviar a dor é fazer respirações para o interior de uma sacola de papel por, pelo menos 5 minutos, tentando controlar a respiração. Caso a dor não melhore, é aconselhado ir ao hospital.
Tempo máximo de 10 dias de drenagem, mesmo quando não resolvida a intercorrência pleural; Radiografia de tórax mostrando pulmões completamente expandidos e ausência de derrames cavitários; Pacientes com delirium hiperativo, com risco de saída acidental do dreno.
Drogas e medicamentos O consumo de algumas drogas, como heroína ou cocaína podem provocar uma intensa inflamação pulmonar, causando aumento da permeabilidade dos vasos e consequente edema pulmonar agudo. A intoxicação por Aspirina (AAS) também pode levar a um quadro de edema agudo do pulmão.
Edema pulmonar agudo pode resultar de isquemia coronariana aguda, descompensação da insuficiência cardíaca de base, arritmia, distúrbio valvar agudo ou sobrecarga aguda de volume. Os pacientes têm dispneia grave, diaforese, sibilos e, às vezes, escarro espumoso e sanguinolento.
Utilização de morfina em pacientes com edema agudo de pulmão cardiogênico (benefício por diminuição do esforço e do trabalho respiratório, vasodilatação venosa e arteriolar) com atenção para a possibilidade de depressão respiratória (particularmente em idosos, em portadores de doença pulmonar crônica e em casos de ...
A morfina está indicada para o alívio da dor intensa, seja aguda ou crônica, pois age no sistema nervoso central e em outro órgãos do corpo com musculatura lisa, para o controle deste sintoma.