Já em relação à nutrição, podemos classificar em quimiotróficas (utilizam moléculas químicas para nutrição), heterotróficas (não produzem alimento).
O termo ''bactérias heterotróficas'' inclui todas as bactérias que usam nutrientes orgânicos para o crescimento. Essas bactérias estão presentes em diversos tipos de ambientes, inclusive na água. Dentro dessa definição, está incluso o grupo dos coliformes (Escherichia, Klebsiella,Enterobacter, Citrobacter, Serratia).
A nutrição heterotrófica é aquela em que o ser vivo necessita de obter matéria orgânica do meio externo, ou seja, não é capaz de produzi-la. Nesse caso, esses seres precisarão se alimentar de outro ser vivo. São exemplos de seres heterotróficos todos os animais, fungos, algumas bactérias e alguns protozoários.
Fungos e animais, por exemplo, são animas de nutrição heterotrófica, pois dependem do que outros seres vivos produzem. Já plantas e algas tem nutrição autotrófica pois são fotossintetizantes, ou seja, produzem seu próprio alimento.
Os dois principais tipos de nutrição são: a nutrição heterotrófica, característica dos animais, fungos e algumas bactérias; e a nutrição autotrófica, característica das plantas e da maioria das bactérias.
O processo de nutrição – ingestão, digestão, absorção, metabolismo e excreção – é um dos fatores importantes para manter as funções do organismo em dia em todas as fases da vida. Os nutrientes suficientes variam de acordo com a fase da vida: infância, adolescência, adultos e idosos.
Podemos tomar como base os princípios da nutrição, cravados há mais de 70 anos pelo médico argentino Pedro Escudero: Quantidade, Qualidade, Harmonia e Adequação. Segundo ele, a quantidade deve ser suficiente para satisfazer as necessidades nutricionais e energéticas do seu organismo.
O grupo dos macronutrientes é formado por 3 elementos: carboidratos, proteínas e lipídios. Cada um deles tem atuação importante em nosso organismo — e em nossa rotina.