Basta manter o paciente em observação que o pneumotórax costuma regredir sozinho. Nos casos de pneumotórax volumoso, está indicada a colocação de um tubo através do tórax para aspiração do ar e expansão do pulmão. Quando a pleura cicatriza após alguns dias, o tubo é retirado.
Tratamentos para o Colapso de Traqueia O colapso de traqueia é uma doença progressiva e crônica. Nos estágios iniciais, o veterinário pode recomendar o uso de medicamentos para facilitar a respiração. Em alguns casos, nos estágios mais graves, ela pode ser corrigida com uma cirurgia para a colocação de uma prótese.
Uma vez diagnosticado um pneumotórax espontâneo recidivado, não basta a realização de procedimentos que confiram a expansão pulmonar. É necessária a realização de algum procedimento que propicie o controle das recidivas. O tratamento de escolha nestes casos é a videotoracoscopia (ou simplesmente toracoscopia).
Se o paciente está estável mas o pneumotórax tem > 3cm entre o pulmão e a parede torácica, ou há dor torácica, ou dispnéia, ou ainda se há líquido associado (hemopneumotórax, por exemplo) a opção é a drenagem, sendo possível que o paciente venha a precisar de toracoscopia.
Quando há ar no espaço pleural, o pulmão entra em colapso parcial. Às vezes, grande parte do pulmão ou todo o órgão entra em colapso, o que causa falta de ar. Um pneumotórax espontâneo primário é um pneumotórax que ocorre sem nenhuma causa aparente em pessoas sem doença pulmonar conhecida.
A cirurgia é realizada sob anestesia geral, onde é feita uma pequena incisão de 2-2,5cm por onde se introduzem uma câmara e os instrumentos cirúrgicos apropriados. Com a câmara o cirurgião localiza as bolhas de enfisema normalmente apicais, que são ressecadas com suturas mecânicas.
Tratamento de Pneumotórax O tratamento padrão da maioria dos casos é a drenagem torácica. Trata-se de um procedimento cirúrgico em que é inserido um tubo dentro do tórax ligado a um reservatório com água, o dreno de tórax em selo d'água. O ar sai da pleura, percorre o tubo e sai borbulhando no reservatório.
O enfisema pulmonar, que é uma das formas de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), é uma doença respiratória crônica e que não tem cura, e o seu tratamento é importante para reduzir os sintomas e reduzir a piora da doença, além de melhorar as condições de saúde e independência da pessoa afetada.
Descrição: O enfisema pulmonar é uma doença degenerativa, que geralmente se desenvolve depois de muitos anos de agressão aos tecidos do pulmão devido ao cigarro e outras toxinas no ar. Causa: Fumar cigarro é a causa principal.
“O tratamento com oxigenoterapia é indicado às pessoas que, por algum motivo, ficam com a taxa de oxigênio baixa e precisam da complementação, que pode ser feita com um cilindro ou concentrador de oxigênio”, explica Clêdisson Souza, fisioterapeuta e especialista da CPAPS.
Quando os brônquios ficam mais estreitados e produzem muito catarro, resulta em bronquite crônica. Se os alvéolos começam a se romper e formam bolhas, caracteriza-se como enfisema.
O espasmo do músculo que abraça os brônquios pode ocorrer secundariamente, mas é menos evidente do que na asma. Na bronquite predomina, portanto, a INFLAMAÇÃO da mucosa respiratória. Só que como a inflamação também estreita o calibre dos brônquios, dificultando a entrada e saída do ar, os sintomas se confundem muito.
Mas além do tabagismo acredita-se que a exposição à poluição atmosférica seja outro fator que contribui para o enfisema pulmonar. Tosse, respiração difícil, e produção crônica de muco são sintomas comuns, mas o principal sintoma de enfisema é a falta de ar ou a sensação de não estar inalando ar suficiente.