A vaca lambeu o gelo e libertou o primeiro deus, Buro, que foi pai de Borr, que por sua vez foi pai do primeiro Æsir, Odim, e seus irmãos, Vili e Vé. Então, os filhos de Borr, Odim, Vili e Ve, destroçaram o corpo de Ymir e, a partir deste, criaram o mundo.
Apesar de ser uma história sombria, Ragnarok também é vista como uma oportunidade para um novo começo. Acredita-se que após a batalha, um novo mundo surgirá das cinzas do antigo, dando início a uma nova era.
Ragnarok é uma das lendas mais conhecidas da mitologia nórdica. Ela conta a história do fim dos tempos, quando os deuses e os gigantes se enfrentarão em uma batalha épica que resultará na destruição do universo.
Uma coisa é certa sobre os povos nórdicos: a religião não era algo estático. Prova disso é que, quando o Cristianismo avançou, Cristo foi adicionado à lista de deuses dessa cultura politeísta e durante muitos anos as duas religiões conviveram.
A mitologia nórdica se refere às crenças religiosas do povo escandinavo e das tribos germânicas do norte, no período pré-cristão, que refletem a maneira como essa cultura enxergava o mundo, com grande foco na destreza física e no poderio militar.
Esses mitos foram originalmente transmitidos oralmente na forma de odes e epopeias. O que se sabe deles é baseado principalmente em duas coletâneas, Edda em Prosa e Edda em Verso, além de alguns textos medievais, escritos durante e após a cristianização dos povos nórdicos. A maior parte das fontes escritas foi reunida a partir de relatos registrados na Islândia, em XI d.C.
Enquanto Ymir dormia, o calor contínuo de Muspell o fez suar. Do suor veio Surt, um gigante flamejante que foi para Muspell, cujo fogo o fez sentir-se bem-vindo. Mais tarde, Ymir acordou e bebeu o leite de Audhumla. Mas cada gota de leite que ele derramou tornou-se um deus: Odin, Vili e Ve, que passaram a criar mais sete mundos e seus habitantes.
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De acordo com a cosmologia nórdica, existem nove mundos que compõem a criação. Cada um desses mundos é governado por uma divindade específica e possui características próprias.
Na mitologia nórdica há três clãs de divindades: os Aesir, os Vanir e os Jotun. Aesir e Vanir chegaram à paz trocando reféns, se casando e reinando juntos, após uma guerra prolongada. A maior diferença entre os dois clãs é sua área de influência. Aesir representa a guerra e conquista, já Vanir é a fertilidade e riqueza.
A rica mitologia nórdica permanece como inspiração na literatura, música, filmes e revistas em quadrinhos. Além disso, alguns rituais ainda permanecem vivos como parte da tradição dos povos escandinavos e germânicos.
A influência da mitologia nórdica nas artes é enorme. Por exemplo, o Ciclo do Anel (Der Ring des Nibelungen), composição do alemão Richard Wagner, de 1857, é fortemente baseado nos mitos nórdicos, incluindo contos de Odin, Frigga, Loki, as Valquírias e Ragnarok.
Entre as criaturas que habitam os mundos nórdicos, destacam-se os Jotuns, gigantes que representam o caos e a desordem, e os Elfos, seres mágicos que habitam o mundo de Alfheim.
A árvore Yggdrasil é um dos símbolos mais importantes da cosmologia nórdica. Segundo a lenda, ela é uma árvore gigantesca que sustenta os nove mundos da criação. Suas raízes se estendem pelos mundos inferiores, enquanto seus galhos alcançam o topo do céu.
Além disso, muitos dos planetas do nosso sistema solar possuem nomes inspirados na mitologia nórdica. Por exemplo, Saturno recebeu esse nome em homenagem ao deus romano da agricultura, que é equivalente ao deus nórdico Freyr.
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Na mitologia nórdica, a criação do universo é descrita como o “Big Bang Nórdico”, um evento que deu origem a tudo o que existe. Esse evento foi causado pela união do fogo e do gelo, representados pelos deuses Surt e Ymir, respectivamente.
A partir dessa união, surgiram os nove mundos, cada um habitado por diferentes criaturas e governado por diferentes deuses. Entre esses deuses, destaca-se Odin, o pai de todos, que criou o primeiro homem e a primeira mulher.
É importante ressaltar que, assim como outras religiões politeístas, a mitologia nórdica não possui o dualismo bem contra o mal, que costuma predominar em religiões monoteístas. Assim, Odin, por exemplo, não é retratado como um ser puro e totalmente benevolente; Loki não é um adversário dos deuses, embora ele se divirta em fazer com que os planos de Thor dêem errado. Da mesma forma, os gigantes não são fundamentalmente maus, apenas rudes, barulhentos e incivilizados. Dessa forma, o dualismo na mitologia nórdica não é a oposição do bem contra o mal, mas da ordem contra o caos.
Imer, Ymir, Ymer ou Ímer, segundo a mitologia nórdica, foi a primeira criatura viva, criada diretamente de Ginungagap pelo calor de Muspelheim e pelo gelo de Niflheim, que se derreteu e as gotas deram origem ao gigante ancestral das criaturas do universo; que dormiu e, do seu suor nasceram todos os seres, inclusive ...
Às vezes, o mesmo herói ressurge de formas diferentes, dependendo da localidade, como Wayland e Völund, Siegfried e Sigurd, e Beowulf e Bödvar Bjarki. Outros heróis notáveis são Hagbard, Starkad, Ragnar Lodbrok, Sigurd Ring, Ivar Vidfamne e Harald Hildetand.
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A mitologia nórdica é um conjunto de crenças oriundas dos países escandinavos, na Europa Setentrional, e se relaciona com a cultura dos povos nórdicos durante da Era Viking (de 7 d.C).
Thor, Odin, Loki... Muito antes das histórias da Marvel, essas figuras mitológicas povoaram diversas lendas. Conheça algumas delas. Devido ao seu amor pela batalha, é o principal deus da mitologia nórdica – nascida em países do norte da Europa, como Suécia, Dinamarca e Islândia.
Primeiro, havia o Caos, que era o Nada do Mundo, e isto era tudo quanto nele havia. Nem Céu, nem Mar, nem Terra – nada disto havia. Debaixo de seu braço surgiu um casal de gigantes e da união de suas pernas veio ao mundo outro ser da mesma espécie, chamado Thrudgelmir. ...
A mitologia nórdica ou germânica foi desenvolvida nos países escandinavos ou nórdicos, como as atuais Suécia, Noruega, Finlândia, Islândia e Dinamarca. Da mesma forma que a mitologia grega, romana e egípcia, a mitologia nórdica possui grande importância na configuração da cultura dos antepassados desses povos.
A mitologia nórdica é um conjunto de crenças oriundas dos países escandinavos, na Europa Setentrional, e se relaciona com a cultura dos povos nórdicos durante da Era Viking (de 793 a 1066 d.C).
A Mitologia é o estudo de mitos, lendas e a interpretação dos mesmos em alguma cultura. Mitos são histórias populares ou religiosas complexas, com vários pontos-de-vista, das pessoas que viviam na época em que os mitos foram criados.
O Mito surgiu na Grécia e tinha o objetivo de narrar grandes acontecimentos de importantes deuses existentes na Mitologia Grega. Em resumo, um mito é compreendido como uma história ou narrativa de algum evento que é passada para outras pessoas, mas que não há comprovação alguma sobre o que aconteceu (ou se aconteceu).
O mito surge a partir da necessidade de explicação sobre a origem e a forma das coisas, suas funções e finalidade, os poderes do divino sobre a natureza e os homens. ... Organizar – o mito organiza as relações sociais, de modo a legitimar e determinar um sistema complexo de permissões e proibições.
Um mito (em grego clássico: μυθος; romaniz.: mithós) é uma narrativa de caráter simbólico-imagético, ou seja, o mito não é uma realidade independente, mas evolui com as condições históricas e étnicas relacionadas a uma dada cultura, que procura explicar e demonstrar, por meio da ação e do modo de ser das personagens, a ...
Os primeiros habitantes de Roma, os latinos e sabinos, integram o grupo de populações indo-europeias originárias da Europa Central que vieram para a península Itálica em ondas sucessivas em meados do segundo milênio a.C.; Velho Lácio era o antigo território dos latinos, atualmente o sul do Lácio.
Foi resultado de uma crise que se instalou a partir do século III d.C. Desagregação é o termo que os historiadores utilizam para explicar a queda do Império Romano, que aconteceu em 476 d.C., quando o último imperador romano, Rômulo Augusto, foi destituído por Odoacro, rei do povo germânico hérulo.