O general Geisel deu início à abertura política brasileira, mas não foi um processo tão tranquilo. Costuma-se dizer que o governo de Geisel baseou-se no binômio “sístole e diástole”, bem parecido com o que você aprende nas aulas de sistema circulatório.
O episódio mais grave ocorrido no mandato de Geisel foi a morte sob tortura do jornalista Vladimir Herzog, em outubro de 1975, no DOI-Codi (Destacamento de Operações de Informações do Centro de Operações de Defesa Interna) do 2º Exército em São Paulo.
Os principais problemas enfrentados por Ernesto Geisel foram a alta inflação (superior a 200% ao ano), a crise internacional do petróleo, as resistências internas da linha dura da Ditadura ao projeto de reabertura política e greves gerais organizadas pelos setores críticos da Ditadura, além da pressão de setores ...
Durante o governo Geisel se iniciou o plano de abertura política lenta, gradual e segura. A repressão que havia ocorrido desde o governo Costa e Silva se tornou maus branda e foi durante o mandato de Geisel que foi promulgada a Lei de Anistia, qual condia o perdão para os criminosos políticos entre 1961 e 1979.
Ernesto Beckmann Geisel GColSE • GColIH (Bento Gonçalves, 3 de agosto de 1907 — Rio de Janeiro, 12 de setembro de 1996) foi um político e militar brasileiro, que entre 1974 e 1979 foi o 29º Presidente do Brasil, sendo o quarto na ditadura militar brasileira.
No dia 15 de outubro de 1978, o Colégio Eleitoral reuniu-se e João Figueiredo foi eleito presidente para um mandato de 6 anos com 355 votos (61,1%) contra 226 dados a Monteiro (38,9%).
12 de setembro de 1996