A teoria heliocêntrica já vinha sendo desenvolvida durante o século III a.C., através de observações do astrônomo grego Aristarco de Samos. No entanto, somente no século XVI d.C. foi que Nicolau Copérnico sistematizou uma teoria que contrapunha o modelo geocêntrico, sendo denominado heliocentrismo.
Na teoria que ficou conhecida como “lei da queda dos corpos”, Galileu propôs que a velocidade de corpos em queda era determinada pela gravidade, não pelo peso de cada objeto. O experimento foi revisitado por estudiosos como Isaac Newton e Albert Einstein, que acabou criando a Teoria Mecânica do Cosmo.
Tem mais depois da publicidade ;) Galileu descobriu que o planeta Vênus apresenta fases, como as da lua, e esta observação o levou a concluir que o planeta gira em torno do Sol, como afirmava o astrônomo Nicolau Copérnico em sua teoria heliocêntrica. ... Em 1633, a Santa Inquisição prendeu e julgou Galileu por heresia.
No método científico Além de suas grandes descobertas, ideias e invenções, a elaboração de um método científico está entre suas maiores contribuições. Galileu instaurou o modelo mecanicista, experimentalista e matemático que marcaria o nascimento da Ciência Moderna, com influência em todas as ciências.
Nicolau Copérnico
Foi o matemático e astrônomo grego de Alexandria Ptolemeu (90-168 d.C.) que, na sua obra "Almagesto", deu a forma final a esta teoria, que se baseia na hipótese de que o planeta Terra estaria fixo no centro do Universo com os corpos celestes, inclusive o Sol, girando ao seu redor.
O processo consagrou o nome do astrônomo e matemático polonês Nicolau Copérnico, o primeiro estudioso a demonstrar com observações e cálculos precisos que a Terra não é o centro do Universo, mas apenas um pequeno astro que, como todos os outros, executa movimentos variados pelo espaço.
O Universo é tudo o que existe fisicamente, a soma do espaço e do tempo e as mais variadas formas de matéria, como planetas, estrelas, galáxias e os componentes do espaço intergaláctico.
Uma vez que não se acredita haver "centro" ou "borda" do universo, não há nenhum ponto de referência específico com o qual traçar a localização geral da Terra no universo. A Terra está no centro do universo observável, pois a observação deste é determinada em relação a sua distância da Terra.
Qualquer observador, em qualquer posição no universo, perceberia a mesma expansão, por isso, não se pode dizer que existe um centro do universo. Segundo a lei de Hubble, uma galáxia a uma distância de 10 Mpc (30,9 x 10 19 km) da Via Láctea possui velocidade de afastamento de 710 km/s.
No bojo central, que possui forma alongada, há uma grande concentração de estrelas, sendo que o exato centro da galáxia abriga um buraco negro supermassivo. Ao seu redor estende-se o disco galáctico, formado por estrelas dos mais diversos tipos, nebulosas e poeira interestelar, dentre outros.
As galáxias contêm quantidades variadas de sistemas e aglomerados estelares e de tipos de nuvens interestelares. Entre esses objetos existe um meio interestelar esparso de gás, poeira e raios cósmicos.
A Via Láctea é a galáxia em que está localizado o Sistema Solar. Ela é composta por estrelas, astros menores, gás, poeira e matéria escura. A Via Láctea é a galáxia em que se encontra o Sistema Solar e, consequentemente, o planeta Terra.
O buraco negro no centro da Via Láctea, denominado Sagittarius A*, tem uma massa de aproximadamente quatro milhões de vezes a massa solar, determinada diretamente a partir da observação de órbitas estelares.
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O horizonte de eventos, popularmente conhecido como ponto de não-retorno, é a fronteira teórica ao redor de um buraco negro a partir da qual a força da gravidade é tão forte que, nada, nem mesmo a luz, pode escapar pois a sua velocidade é inferior à velocidade de escape do buraco negro.
Buraco negro é uma região do espaço-tempo em que o campo gravitacional é tão intenso que nada — nenhuma partícula ou radiação eletromagnética como a luz — pode escapar dela. A teoria da relatividade geral prevê que uma massa suficientemente compacta pode deformar o espaço-tempo para formar um buraco negro.
Um buraco negro, grosso modo, é uma quantidade imensa de massa concentrada num ponto de tamanho zero, que os físicos chamam de singularidade. É difícil imaginar massa sem tamanho, mas um buraco negro pode ser milhões de vezes mais massivo que o Sol.
O termo “singularidade” foi emprestado da física. Lá, ele designa fenômenos tão extremos que as equações não são mais capazes de descrevê-los. ... Ou seja, a singularidade é um nome bonito que exprime tudo o que está além da nossa capacidade de cognição e previsibilidade.
Uma singularidade gravitacional (algumas vezes chamada singularidade espaço-tempo) é, aproximadamente, um ponto do espaço-tempo no qual a massa, associada com sua densidade, e a curvatura do espaço-tempo (associado ao campo gravitacional) de um corpo são infinitas.
É comum o equívoco das pessoas pensarem que buracos negros tem massa infinita, mas o que eles têm é DENSIDADE infinita, ou seja, uma massa finita num volume infinitesimalmente pequeno resulta numa densidade que tende ao infinito.
Densidade é a relação existente entre a massa e o volume de um material, a uma dada pressão e temperatura. Essa relação pode ser expressa pela fórmula: Não pare agora...
Luminância é uma medida da densidade da intensidade de uma luz refletida numa dada direção, cuja unidade SI é a candela por metro quadrado (cd/m²). Descreve a quantidade de luz que atravessa ou é emitida de uma superfície em questão, e decai segundo um ângulo sólido.
Mas, em artigo recente, a astrofísica americana Laura Whitlock, da Nasa, disse que um fóton (uma partícula de luz) deve pesar algo em torno de 4 x 10-48 grama, ou seja, 0,004 grama.
O luxímetro é um instrumento utilizado para medir a densidade da intensidade de luz presente em um determinado local. Sua unidade de medida é o lux, sendo que um lux corresponde a um watt por metro quadrado (1 lux = 1 W/m2).
Um lúmen é uma medida unitária da luz. Para determinar os lúmens necessários, você precisará multiplicar a área da sua sala pela intensidade exigida para o uso. Por exemplo, uma sala de 100 pés quadrados (aprox. 9m²), que exige entre 10 e 20 foot-candles, precisará de 1.