Complementação O Ministério da Saúde recomenda sete consultas de rotina no primeiro ano de vida (na 1a semana, no 1o mês, 2º mês, 4º mês, 6º mês, 9º mês e 12º mês), além de duas consultas no 2º ano de vida (no 18º e no 24º mês) e, a partir do 2º ano de vida, consultas anuais, próximas ao mês do aniversário.
A puericultura efetiva-se pelo acompanhamento periódico e sistemático das crianças para avaliação de seu crescimento e desenvolvimento, vacinação, orientações às mães sobre a prevenção de acidentes, aleitamento materno, higiene individual e ambiental e, também, pela identificação precoce dos agravos, com vista à ...
Fica claro, portanto, que a puericultura efetiva-se pelo acompanhamento periódico e sistemático das crianças para avaliação de seu crescimento e desenvolvimento, vacinação, orientações aos pais e/ou cuidadores sobre a prevenção de acidentes, aleitamento materno e orientação alimentar no período do desmame, higiene ...
São avaliados itens como condição nutricional, curva de crescimento, estado vacinal, desenvolvimento neuropsicomotor e cuidados domiciliares dispensados à criança. Quando identificados desvios além da normalidade, é realizada uma intervenção rápida e eficaz.
Nas situações mais comuns, a recomendação é de três consultas mensais para bebês com 5 a 30 dias de vida, uma vez por mês entre dois e seis meses de idade e uma visita a cada dois meses, a partir dos sete meses do bebê.
Com que frequência o bebê deve ir ao pediatra no primeiro ano? No primeiro mês, o bebê deve ir ao pediatra três vezes: no 5º dia de vida (em alguns casos), no 15º dia e ao completar 1 mês. Do 2º ao 6º, as consultas são mensais. Já no segundo semestre, a cada 2 meses, ou seja, no 8º, no 10º e no 12º mês de vida.
De modo geral, a Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda que os pais levem o seu filho ao pediatra com determinada frequência até os 18 anos de idade (sim, até a sua fase jovem mesmo!), reduzindo as consultas conforme o desenvolvimento da criança.
O Council of Pediatric Pactice (Conselho de Prática Pediátrica), dos Estados Unidos, indica que o acompanhamento com pediatra pode ser feito até os 21 anos. Outras entidades de diferentes países estabeleceram limites que variam entre 12 e 18 anos.
O hebiatra, como o médico dessa especialidade também é chamado, funciona como um clínico geral da adolescência, sendo que ele também realiza, de certa forma, o acompanhamento psicossocial, verificando se o adolescente não sofre de condições como a ansiedade, os distúrbios alimentares, os vícios e as compulsões.
Como mencionamos, a Pediatria é a área que estuda a saúde das crianças e os sistemas do organismo infantil. Assim, o foco é observar as interações entre os órgãos da criançada e, a partir daí, elaborar protocolos terapêuticos adequados para tratar as enfermidades das pessoas em seus primeiros anos de vida.
cinco anos
Complementa várias outras áreas do conhecimento: o estudo da psicologia proporciona o desenvolvimento de habilidades como controle emocional, empatia, boa comunicação, interação social e motivação, essenciais em muitos outros campos do saber.
É por isso que eu escolhi a Psicologia, por ser “mudadora”; “Mudadora” porque não é necessário manter sempre o mesmo ponto de vista a respeito de tudo. “Mudadora” porque é possível mudar pensamentos, comportamentos e sentimentos através da reflexão.
A resposta é: porque é a ciência responsável pelo estudo do comportamento das pessoas, individual e coletivo, e, sobretudo, por sua amplitude do campo de aplicação, por isso, a Psicologia vem ocupando um espaço de destaque na sociedade.
A psicologia na saúde objetiva o aperfeiçoamento da saúde, a prevenção e o tratamento de doenças. Muitas práticas clínicas buscam não apenas modificar o ambiente dos pacientes e sua resposta a estímulos, mas também a mudança de seus pensamentos, crenças, sentimentos e atitudes em relação à saúde.