A Bíblia diz que o dilúvio foi universal. Isto significa que as águas do dilúvio cobriram toda a terra. Mas nas últimas décadas tem crescido a aceitação de algumas teorias que defendem que o dilúvio teria sido local. Dessa forma, supostamente o juízo de Deus atingiu apenas a região do Antigo Oriente Próximo e não todas as partes do planeta Terra.
Logo após o dilúvio, as comunidades ao Sul da Babilônia, onde se localizava a Suméria, ficaram em luto. Desolados, sem alimento e com dificuldade para se restabelecerem, passaram a ser atacados por povos vizinhos. Os acádios investiram diversos ataques sobre o povo sumério, até que os dominaram completamente. Com o passar dos anos, a versão mitológica dos sumérios foi adotada pelos acádios e desta influência surgiu os contos e aventuras sobre Gilgamesh.
O nome Dilúvio Universal tenta recolher, de forma geral, os factos associados a uma situação de alegada chuva contínua que faz com que um Dilúvio Universal apague os humanos da face da Terra, com exceção de uns poucos selecionados.
Não sabemos muitas coisas sobre o período antediluviano. Os relatos bíblicos parecem indicar que a chuva, assim como a conhecemos hoje (principalmente de forma torrencial), ainda não havia ocorrido antes do dilúvio. Parece que um tipo de vapor era o responsável por regar a terra.
Então, Noé teria nascido do contato entre o Deus e a nora de Enoque. Deste contato teria sido concebido o menino escolhido para salvar a semente da humanidade durante uma tremenda catástrofe que assolaria toda a terra, assim como Ziuzudra.
O filho de Enki, Ziusudra, pode ser reconhecido na bíblia como Noé. Segundo o livro de Enoque, quando a esposa de Lameque encontrou dificuldades para engravidar, seu sogro Enoque, a teria levado para ter com Deus. Este Deus teria lhe dado a graça de carregar um bebê em seu ventre, mas quando este nasceu, tinha uma aparência estranha, pois não se parecia com o seu povo. Seus cabelos eram brancos, sua pele radiante, e seus olhos eram azuis da cor do céu. Lameque foi logo ter com seu pai, pois suspeitava que aquela criança, fruto do ventre de sua esposa, era filho de um deles, segundo suas palavras, ou seja, de um Deus. Enoque por sua vez, aconselhado por Deus, o teria dito para que ficasse tranquilo, pois que aquele era sem dúvida seu filho.
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Em primeiro lugar, precisamos saber que a Terra foi profundamente alterada pelo dilúvio. Isso significa que no período antediluviano as condições de vida na Terra, principalmente referente ao clima, eram bem diferentes das condições atuais.
O tablete sumério sob o título ” O Lamento de Urim”, traduzido pela Universidade de Oxford nos traz um ponto de vista dos sobreviventes da grande catástrofe. O modo como a dor e o sofrimento que se abateu sobre todos aqueles que ali viviam em casas e templos construídos com tijolos, que possuíam um curral para vacas, um local para armazenamento de ferramentas, escolas, e plantação, não deixa dúvidas de que uma grande tempestade aconteceu, e devastou toda a terra em que viviam.
Na época, ele acreditava estar na missão de sua vida. 11 anos antes, James havia caminhado na Lua, como um membro da expedição Apollo 15. Em suas expedições no monte turco, o astronauta profissional e arqueólogo amador não achou nada.
A mitologia grega é muito semelhante a outros mitos circundantes: Zeus era o deus da punição que queria destruir a humanidade, a humanidade se tornou má por não obedecer às leis dos deuses, outro deus ou semideus lhe contou sobre o plano de Zeus para um escolhido, Ele e sua família constroem uma arca e Zeus produz um evento de punição em que a chuva persistente e abundante é a protagonista, que são resgatados e encarregados de construir um gerador de linhagens especiais e pessoas escolhidas para reiniciar a humanidade.
Segundo a mitologia suméria, o Deus Utu, representado pelo sol, nascido no mês de Agosto, e, portanto, sendo o rei Leão da Tribo de Judá que inspirou o personagem bíblico Davi, pousa sobre a arca de Ziusudra como um raio de sol para anunciar o fim da tormenta. Uma maneira poética de descrevê-lo.
Quem defende que o dilúvio foi um evento local afirma que toda a população humana estava concentrada no vale da Mesopotâmia. Assim, qualquer inundação local seria descrita com proporção global. Mas não há nada que comprove a condição de que o homem não teria migrado para fora daquela região, mesmo numa época muito remota. Existem evidências de fósseis humanos extremamente antigos espalhados por todo o planeta.
A principal questão levantada por quem contesta a ideia de um dilúvio universal, é a questão da origem das águas desse dilúvio. Segundo quem pensa assim, não existiria água suficiente disponível no planeta para provocar um dilúvio universal na Terra. Então, de onde teria vindo tanta água no dilúvio?
Na mitologia grega, os deuses criaram cinco raças humanas, sendo a última a pior e a pior. Zeus (o deus supremo do Olimpo), farto da maldade da humanidade, decidiu criar um terrível e eventual dilúvio universal para acabar com eles. Naquela época, Zeus era o deus mais importante do panteão grego.
Ao menos no caso dos povos do Oriente Próximo, há uma teoria relativamente firme. Em 1996, geofísicos da Columbia University (EUA) propuseram que, há 7.600 anos, o Mar Negro, até então um lago de água doce, foi invadido pelo Mar Mediterrâneo, cujo nível vinha subindo por mudanças climáticas.
Embora muitos mitos possam ter alguma base histórica, a onipresença do Dilúvio torna difícil para as pessoas modernas imaginarem o que é universal ou global hoje. No século XNUMX ou XNUMX aC, o universo era uma terra conhecida e muito limitada em termos de possibilidades de exploração.
O autor também faz menção ao abandono dos Deuses, que teriam desaparecido por detrás das montanhas. Trata dos constantes ataques e saques dos povos sobre seus templos. Declara que a cidade de Urim teria sido tomada por lágrimas, e implora pelo fim dos tempos de lamentação.
O abismo descrito nas aventuras de Gilgamesh e Enkidu, seu companheiro, foram baseadas nas experiências dos deuses sumérios Inanna e Ningizida, que após perderem tragicamente um ente querido, Damuzi, se entregaram ao luto e à completa desolação. Enquanto isso, na versão diluviana de Gilgamesh, que foi baseada na versão suméria de Ziuzudra, temos Utnapistim, o grande sábio sobrevivente do dilúvio.