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Qual O Perigo Do Coraço Inchado?

Qual o perigo do coraço inchado? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.

Qual o perigo do coração inchado?

Nesse caso, coração grande não é elogio! Quando esse órgão aumenta de tamanho, ele perde força. As fibras ficam estiradas e com o tempo, a pessoa sente sintomas de insuficiência cardíaca (incapacidade de o coração bombear sangue oxigenado suficiente para as necessidades de cada situação).

O que é vegetação no coração?

A lesão característica de endocardite é a vegetação, um coágulo de plaquetas e fibrina infectado, contendo ainda leucócitos e hemácias. A vegetação pode estar localizada em qualquer sítio do endotélio, mas freqüentemente ocorre nas superfícies endoteliais das válvulas cardíacas e próteses valvares.

Como pode ocorrer a endocardite bacteriana?

A endocardite infecciosa é uma infecção do revestimento interno do coração (endocárdio) que geralmente também afeta as válvulas cardíacas. A endocardite infecciosa ocorre quando uma bactéria entra na corrente sanguínea e viaja para válvulas previamente lesionadas, aderindo-se a elas.

Como a bactéria entra na corrente sanguínea?

A bacteremia ocorre quando as bactérias entram na corrente sanguínea. Isto pode ocorrer através de uma ferida ou de infecção, ou através de um procedimento cirúrgico ou de injeção. A bacteremia pode não causar sintomas e resolver sem tratamento, ou pode produzir febre e outros sintomas de infecção.

Quais são os fatores de risco para a endocardite infecciosa?

O risco de desenvolver a doença de forma mais severa é maior em pessoas com problemas nas válvulas cardíacas, defeitos congênitos, histórico da doença, válvulas artificiais no coração, outros problemas cardíacos e cáries dentárias.

Qual a relação da endocardite com a odontologia?

Os patógenos diretamente associados à endocardite infecciosa apresentaram taxas elevadas de resistência aos antibióticos mais utilizados para a profilaxia em Odontologia [8]. As bactérias têm mais uma vez evidenciado enorme flexibilidade genética, ao se tornarem resistentes a um antibiótico após outro.