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Tiger Woods é o único jogador de golfe entre os esportistas mais bem pagos do mundo, e é considerado o melhor nesse esporte em todos os tempos. Em 2009, Woods se tornou o primeiro desportista bilionário da história, e sendo assim, desde 1996, ele já ganhou US$ 1,5 bilhão. Somente os seus endossos somam 60 milhões de dólares, já a soma dos salários e prêmios são os 2,3 milhões de dólares restantes.
Cristiano Ronaldo é um jogador português de futebol e atua na equipe Juventus da Itália. Foi eleito cinco vezes o melhor jogador de futebol do mundo e apesar de não estar entre os 10 maiores artilheiros do mundo, é o maior goleador em atividade. Anteriormente em sua transferência do Manchester United da Inglaterra para o Real Madrid, no valor de 96 milhões de euros, Cristiano Ronaldo se tornou na época o jogador mais valioso do mundo, e hoje é o segundo da lista dos 10 atletas mais bem pagos do mundo. Portanto, seus ganhos atuais juntando salário e endossos chegam a 105 milhões de dólares.
Carson Wentz atua na equipe de futebol americano Philadelphia Eagles, que em 2019 estendeu o contrato do atleta em mais quatro anos. Portanto, serão incrementados 128 milhões de dólares ao londo desse tempo. Além disso, existe um bônus nesse contrato: um de US$ 16,4 milhões na assinatura e outro de US$ 30 milhões que foi pago em março de 2020.
Os atletas que decidiram fazer do esporte o seu meio de sustento, acabaram se profissionalizando e nesse meio tempo, alguns deles se destacaram da grande maioria, consequentemente pelas suas habilidades e talentos únicos.
Serena Williams está por trás de uma empresa de capital de risco com um novo fundo de US$ 111 milhões. Naomi Osaka tem mais de 20 parceiros corporativos e é fundadora de uma linha de cuidados com a pele. Tom Brady adicionou uma enorme parceria com a exchange de criptomoedas FTX ao lançar o Autograph, uma plataforma NFT própria.
Em três dos últimos quatro anos, Cristiano Ronaldo e Lionel Messi haviam se revezado na primeira posição. Nos últimos 12 meses, somados, eles receberam US$ 209 milhões, US$ 28 milhões a menos do que em 2019.
O bônus de assinatura de US$ 66 milhões que veio com a extensão do contrato de US$ 160 milhões por quatro anos de Dak Prescott empurra a estrela do Cowboys para o clube de US$ 100 milhões ao retornar de uma lesão no tornozelo. As perspectivas são animadoras para o quarterback da equipe esportiva mais valiosa do mundo, cujo portfólio de patrocínios já inclui Sleep Number, 7/11 e DirecTV. Prescott também anunciou recentemente um investimento em quatro unidades da rede de restaurantes Walk-On’s, no Texas.
Aos 43 anos, Tom Brady acabou de completar o ano mais lucrativo da sua carreira. O quarterback do Tampa Bay Buccaneers acrescentou mais patrocínios ao seu portfólio, como o da fabricante de óculos Christopher Cloos e da grife Fanatics, enquanto fazia mais dinheiro como palestrante no circuito virtual de eventos. Um sétimo título do Super Bowl certamente contribuiu para essa performance. Brady, que já mergulhou no empreendedorismo com sua marca de bem-estar TB12, recentemente lançou uma produtora de filmes e uma plataforma NFT.
Kirk Cousins é mais um jogador de futebol americano que está na lista dos atletas mais bem pagos do mundo em 2020. Defendendo os Vikings, o seu contrato foi estendido em 2020 para mais dois anos no valor de US$ 58 milhões para o salário e prêmios, assim como 2,5 milhões de dólares em endossos. E tudo isso, juntamente com um bônus de US$ 30 milhões na assinatura.
Desse total, negócios e outros empreendimentos fora do campo representaram US$ 1,06 bilhão (R$ 5,21 bilhões), desbancando o recorde de US$ 1,04 bilhão (R$ 5,11 bilhões) registrado pelo grupo no ano passado.
Entre os cem atletas de maior rendimento no esporte profissional listados, há duas mulheres, as tenistas Naomi Osaka e Serena Williams. Enquanto a americana já esteve em outras edições do ranking da revista, a japonesa é novidade de 2020.
Das nove categorias de esportes analisadas pela publicação, quatro tiveram queda de receita dos atletas neste ano em relação a 2019: basquete (NBA), boxe/MMA, golfe e beisebol.
Kevin Durant atualmente defende o time de basquete Brooklyn Nets, quando em 2019 assinou um contrato de 4 anos no valor de 164 milhões de dólares. O atleta é considerado como um dos mais talentosos para a sua geração, e nesse sentido, foi o segundo jogador mais jovem a ultrapassar a marca de 20 mil pontos na NBA, atrás apenas de Lebron James. Além disso, ele ganhou o MVP, o prêmio de jogador mais valioso da NBA, na temporada 2013-14.
Pela lista da Forbes, Cristiano Ronaldo (US$ 105 milhões) está em segundo, e Messi (US$ 104 milhões), em terceiro. Neymar, na quarta posição (uma abaixo do que no ano passado), aparece com rendimentos de US$ 95,5 milhões.
Confira portanto nessa lista os 10 atletas mais bem pagos do mundo divulgado pela Forbes, que para o ranking baseia o cálculo em salários, dinheiro recebido por títulos, e pagamento de bônus e patrocínios do atleta ativo.
Cristiano Ronaldo se tornou a primeira pessoa do mundo a alcançar 500 milhões de seguidores no Facebook, Instagram e Twitter em fevereiro e, um mês depois, ultrapassou a contagem de gols da lenda brasileira Pelé, atingindo 770 em todas as competições com um hat-trick na vitória da Juventus sobre o Cagliari. O empresário de 36 anos, cujo contrato de quatro anos vale, em média US$ 64 milhões anuais e expira em 2022, tem um contrato vitalício com a Nike e está por trás do negócio CR7 de roupas de marca, acessórios, hotéis e academias.
O atleta mais bem pago do mundo em 2020 passou a ser o tenista suíço Roger Federer, 38, com US$ 106,3 milhões (R$ 576,7 milhões) antes de descontados impostos.
Durante grande parte do ano passado, os principais atletas do mundo ficaram na reserva, trabalhando por salários reduzidos, jogando em espaços vazios ou isolados em bolhas competitivas projetadas para conter a disseminação de uma pandemia que minou bilhões de dólares dos esportes profissionais.
Tem sido um ano excepcional para LeBron James, cujo total de ganhos recorde da NBA segue seu quarto campeonato em outubro. Ele também não está desacelerando: o homem de 36 anos parece mais presente do que nunca nas quadras, está estreando como protagonista em Hollywood com o lançamento de “Space Jam: A New Legacy” em julho e ostenta um novo contrato com a PepsiCo após deixar, depois de um longo tempo, a Coca-Cola. Recentemente, comprou uma pequena participação no Fenway Sports Group, que é dono do Boston Red Sox, Liverpool FC e Roush Fenway Racing.