Durante a maior parte de sua vida foi doceira. Com dezenove anos, criou o jornal de poemas femininos “A Rosa”, ao lado de suas amigas: Leodegária de Jesus, Rosa Godinho e Alice Santana. A partir daí, começa a escrever contos e crônicas com o pseudônimo Cora Coralina.
Poemas dos becos de Goiás e estórias mais
“Ela cria esse pseudônimo aos 14 anos e o assume. A Ana fica esquecida no passado, a menina feia, de pouco cabelo, a bobona da casa. Ela se assume como Cora Coralina que é um nome forte que significa coração vermelho, em homenagem ao rio”, explicou Marlene.
Preocupação com o código: alinhada ao modelo parnasiano, Cora Coralina empregava em seus poemas uma linguagem rebuscada, além do uso da metalinguagem e aliterações. É possível notar traços do simbolismo em sua obra através do uso extremo dos símbolos e do misticismo. ...
Ana Lins dos Guimarães Peixoto conhecida como Cora Coralina, nasceu na cidade de Goiás, no Estado de Goiás, no dia 20 de agosto de 1889.
Cora Coralina, pseudônimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas (Cidade de Goiás, 20 de agosto de 1889 — Goiânia, 10 de abril de 1985), foi uma poetisa e contista brasileira.
Cora Coralina: Quando as coisas ficam ruins, é sinal... Quando as coisas ficam ruins, é sinal de que as coisas boas estão por perto...
1919