A teoria da Evolução, proposta por Darwin, baseia-se em alguns pontos-chave: ancestralidade comum e a seleção natural, que propõe que os organismos mais aptos sobrevivem. Quando falamos em evolução biológica, geralmente o primeiro nome que nos vem à mente é o de Charles Darwin.
O livro Sobre a A Origem das Espécies, obra científica seminal do naturalista britânico Charles Darwin, é publicado na Inglaterra em 24 de novembro de 1859. A teoria de Darwin defendia que organismos vivos evoluem através de um processo que chamou de “seleção natural”.
Darwin foi um importante cientista que propôs o mecanismo da seleção natural para explicar a evolução. Entretanto, apesar do aprendizado, em 1827, Darwin desiste do curso de medicina. Isso fez com que seu pai aconselhasse-o a dedicar-se à Igreja anglicana, enviando-o para o Christ's College, em Cambridge.
Darwin e Lamarck são os grandes nomes da Teoria da Evolução, sendo o primeiro criador do conceito de evolução das espécies através da seleção natural, e o segundo propõe uma modificação dos seres por meio dos caracteres adquiridos. O meio cria necessidades que induzem mudanças nos hábitos e nas formas dos indivíduos.
Na biologia, Charles Darwin usou o conceito de “árvore da vida” em seu livro A Origem das Espécies (1859): “A grande árvore da vida preenche as camadas da crosta terrestre com seus ramos mortos e quebrados enquanto que as suas magníficas ramificações, sempre vivas e renovadas incessantemente, cobrem a superfície”.
Uma árvore filogenética é uma representação gráfica, em forma de árvore, apresentando as relações evolutivas entre várias espécies ou outras entidades que possam ter um ancestral comum. ... Cada nodo terminal em uma árvore filogenética é chamado de "unidade taxonômica".
Hoje o estudo das relações de parentesco entre os seres vivos constitui uma subdisciplina biológica chamada reconstrução filogenética, atualmente uma área particularmente dinâmica da biologia evolutiva. As ideias sobre parentesco são expressas em diagramas ramificados chamados cladogramas, ou árvores filogenéticas.
As principais evidências da evolução são os registros fósseis e as semelhanças anatômicas, fisiológicas, celulares e moleculares entre os seres vivos. Segundo as teorias evolutivas, a vida surgiu no planeta e desde então espécies têm surgido, desaparecido e mudado ao longo do tempo.
O Lamarckismo, teoria evolutiva proposta por Lamarck, baseia-se em duas leis básicas: uso e desuso e herança dos caracteres adquiridos. A evolução das espécies é um tema bastante discutido em Biologia desde a antiguidade.
A evolução pode ser definida, em poucas palavras, como o processo de variação e adaptação de populações ao longo do tempo, podendo inclusive provocar o surgimento de novas espécies a partir de uma preexistente.
Na biologia, Evolução (também conhecida como evolução biológica, genética ou orgânica) é a mudança das características hereditárias de uma população de seres vivos de uma geração para outra. Este processo faz com que as populações de organismos mudem e se diversifiquem ao longo do tempo.
Charles Darwin não gostava da palavra “evolução”. Ele preferia “descendência com modificação” – um termo árido, só que bem mais preciso. “Evolução”, afinal, traz a ideia de “progresso”, de andar para a frente. E não é assim que a seleção natural funciona.