Um relatório divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU) escancara a importância da alimentação saudável na Educação Infantil.
É preciso desenvolver hábitos alimentares sadios nos alunos (e consequentemente em seus núcleos familiares), e conscientizá-los da importância de uma boa alimentação – regrada e nutritiva – para que tenham boa saúde.
Sendo assim, por mais que o doce seja algo satisfatório para o paladar, não é algo saudável para a saúde dos pequenos. Por isso, se possível, evite que sua filha (o) consuma doces.
É interessante exercitar o diálogo com o seu filho e perguntar sobre suas preferências para entender quais são os alimentos de que ele mais gosta. Não é indicado forçar o pequeno a comer algo, pois assim ele pode perder o interesse em conhecer diferentes sabores e comidas.
Se tiver a chance, não hesite ainda em proporcionar a eles um contato mais próxima com a natureza. Uma horta, uma chácara, uma fazenda, tanto faz! O importante é dar a eles a sensação do verde, a maravilha do contato com a vida em sua essência divina!
Quer saber qual a importância e como promover a alimentação saudável na educação infantil? Acompanhe a seguir e confira 8 dicas práticas para aplicar na rotina do seu filho!
Além do mais, quanto mais as mamães, papais e cuidadores souberem sobre a importância da alimentação infantil, melhor será a relação das crianças com a comida. Continue no artigo e boa leitura! 💙
Reinventar receitas e a forma de oferecer e apresentar o mesmo alimento também contribuem para uma evolução na alimentação infantil. Legumes podem ser oferecidos como recheio em omeletes ou panquecas. Você pode até mesmo transformar cada alimento ou prato em um personagem, nomeá-lo e inventar uma história para ele. Sempre que a criança consumi-lo, a carga lúdica associada àquele alimento será acionada, e comer será algo bem mais espontâneo e divertido!
Para que a alimentação na infância seja saudável, o exemplo deve vir da mamãe, do papai e/ou do cuidador. Por isso, prepare os alimentos em casa; leve os pequenos à feira para escolher os legumes, verduras, frutas, grãos; incentive o preparo das refeições — pratos simples e supervisionados por um adulto responsável —.
Isso acaba estimulando seu lado cognitivo e analítico, além da autonomia, que são capacidades essenciais para um crescimento saudável e equilibrado. O mais importante é que o pequeno sinta prazer nos momentos de realizar cada refeição.
Você sabe qual é a relação da alimentação saudável na educação infantil? E como os alimentos interferem no desenvolvimento dos pequenos? Pensando nessas e outras questões, a Tip Top preparou um conteúdo bem completinho sobre o tema.
A educação alimentar é um aprendizado que deve começar em casa, onde as crianças deverão receber o exemplo e a oferta diversificada para uma alimentação consciente e saudável.
Com a escola, a socialização começa a ficar mais intensa e o pequeno passa a ser mais independente dos pais e da família, que não estarão ao seu lado o tempo todo. Por isso é importante considerar uma escola que fomente costumes mais saudáveis e estimule a escolha de alimentos benéficos.
No sexto mês de vida, o bebê passa a ter contato com a alimentação mais sólida, incluindo as frutas. Vale ressaltar que como a dentição do pequeno é incipiente nessa fase, os adultos devem fazer as famosas papinhas. A composição dessas papas depende muito, mas é recomendável que seja rica em vitaminas e nutrientes. Batata, arroz, feijão, entre outros costumam ser ideais.
A criança pode ter preferência por alguns alimentos, o que é perfeitamente natural. Por isso, oferecer os alimentos preferidos junto a outros que a criança não conhece ou rejeita, pode facilitar a aceitação de novos sabores.
Sempre que possível, leve sua filha (o) para fazer um check up completo e veja se possui alguma deficiência nutricional. E, caso tenha, siga as orientações do médico responsável.