Qual A Diferença Entre A Psicanlise Freudiana E Lacaniana?
Qual a diferença entre a psicanlise freudiana e lacaniana? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
Qual a diferença entre a psicanálise freudiana e lacaniana?
Para Freud, o desejo é um direcionamento para um vivência satisfatória que acalmou uma necessidade anterior. Por exemplo, pense na fome no bebê e o desejo dele de saciá-la. Por sua vez, Lacan aponta o desejo para algo como anseio, cobiça, construindo o desejo veemente.
O que é ser uma pessoa freudiana?
Freud (1905/2006b) apresenta a tese de que a sexualidade está também presente nas crianças, uma sexualidade pulsional que pode ser observada, por exemplo, no olhar da criança, nos gestos e na boca.
O que é a personalidade para a psicanálise?
Como dissemos, a psicanálise freudiana entende que a partir do Complexo de Édipo se forma a estrutura da Psique. Existiriam, ainda, três grandes estruturas possíveis, nas quais todos os indivíduos se encaixam. Elas seriam: psicose, neurose e perversão.
Como Freud explica a personalidade?
A teoria da personalidade de Sigmund Freud foi variando à medida que seu desenvolvimento teórico foi avançando. Para Freud, a personalidade humana é produto da luta entre nossos impulsos destrutivos e a busca pelo prazer, sem deixar de lado os limites sociais como entidades reguladoras.
Como é a terapia lacaniana?
Uma delas é a terapia lacaniana, baseada na linguagem e no tempo do inconsciente. ... Assim, para a psicanálise lacaniana, é fundamental não influenciar naquilo que o inconsciente do paciente deseja falar. Este tipo de terapia é indicado para pessoas de todas as idades.
O que é a psicose na psicanálise?
Na psicanálise, a psicose corresponde a um funcionamento psíquico que obedece a um princípio de rejeição primordial, que corresponde ao termo alemão Verwerfung. A rejeição primordial consiste na expulsão de idéias ou pensamentos próprios, os quais passam a ser tratados como estranhos ou não acontecidos.