O nome do músculo deriva do latim, do qual se traduz literalmente como "músculo de quatro cabeças". As quatro cabeças do músculo são: o músculo reto femoral, o músculo vasto medial, o músculo vasto lateral e o músculo vasto intermédio.
O compartimento medial da coxa é composto por seis músculos: grácil, pectíneo, adutor longo, adutor curto, adutor magno e obturador externo. Função: Articulação coxofemoral: flexão da coxa, adução da coxa, rotação lateral da coxa, estabilização da pelve.
Os isquiossurais ou isquiotibiais são um conjunto de 3 músculos localizados na região posterior da coxa. Recebem este nome por originarem-se no ísquio e terem como inserção distal os ossos da perna (tíbia e fíbula). Tais músculos são o semimembranoso, semitendíneo e a porção longa do bíceps femoral.
O quadríceps ou quadricípite é um músculo femoral, localizado na face anterior da coxa, envolvendo quase que por completo o fêmur. Constituem o quadríceps: reto-femoral, vasto lateral, vasto medial e vasto intermédio.
Movimentos. Os músculos do posterior da coxa cruzam ambas as articulações do quadril e do joelho, assim tendo movimento nessas duas juntas. As funções dos músculos presentes na parte de trás superior da perna é estender a coxa na articulação da cintura e flexionar a perna na junta do joelho.
O tratamento do estiramento muscular pode ser realizado em casa com medidas simples como repouso, uso de gelo e uso de ligadura compressiva. No entanto, nos casos mais graves pode ser necessário usar medicamentos e realizar fisioterapia por algumas semanas.
O tratamento com medicamentos é normalmente indicado pelo ortopedista quando a dor é intensa e frequente, podendo ser indicado o uso de relaxantes musculares, como o Miosan, medicamentos analgésicos, como o Paracetamol e a Dipirona, ou medicamentos anti-inflamatórios, como o Ibuprofeno, a Nimesulida e o Naproxeno.
A dor que piora com exercício, geralmente com uma distância previsível, melhora após repouso, acompanhada de palidez nas pernas e pés, feridas que não cicatrizam bem, ausência de pelos deve levantar suspeita de doença arterial periférica.
Normalmente a dor na perna que não melhora com o repouso indica problemas de circulação, como doença vascular periférica, enquanto dor nas pernas ao acordar pode ser sinal de câimbra noturna ou de falta de circulação.
Dor no peito não é o único sinal de infarto
Como é a dor do infarto? Tipicamente os sintomas do infarto são uma dor no meio ou à esquerda do peito, tipo aperto, pressão ou peso, muitas vezes com irradiação para o braço esquerdo, mandíbula e/ou costas.
Percebendo os sintomas, deve-se tentar colocar a pessoa em repouso, soltar a pressão de roupas e sapatos e, se possível, ficar em um local arejado. Para quem quer se prevenir, a dica mais eficaz é andar sempre com uma aspirina,quando perceber os sintomas, a vítima deve tomar metade de uma aspirina.
Antes de tudo, sempre ligue para o serviço de emergência, como o Samu (192) ou os bombeiros (193). Caso a ambulância vá demorar acima de 20 minutos, é melhor correr para o hospital mais próximo de carro ou táxi. Não permita que a pessoa com sintomas faça qualquer esforço físico, muito menos dirija até o pronto-socorro.
Segundo a cardiologista Ana Catarina Periotto, o tempo total de recuperação poderia ser estimado, em média, em 30 dias, mas depende do grau de sequela. “O repouso absoluto é indicado de 3 a 5 dias após o infarto, devido ao risco de arritmias e aumento da área infartada.
Os sintomas do infarto podem durar dias, de forma ininterrupta, ou ainda se manifestar em intervalos. O consenso médico é que, em se tratando de coração, é essencial buscar um diagnóstico precoce. A atenção deve ser redobrada para os grupos de risco da doença, como os idosos.