Plantas epífitas são aquelas que se desenvolvem sobre outro organismo, mas sem o parasitar. As plantas epífitas vivem, ao menos em um estágio de sua vida, sobre outras espécies de plantas, utilizando-as como suporte para que possam ter maior acesso à luminosidade e realizar a fotossíntese. ...
Como exemplos de plantas que vivem sobre o solo, temos as samambaias, mangueiras, arbustos, musgos, coníferas e a palmeira. Já como exemplos de plantas aéreas, podemos citar a costela de Adão, jiboia, orquídeas, cravos-do-mato e bromélias.
As plantas epífitas vivem sobre outras plantas, mas não possuem hábitos parasitas, não retirando, portanto, nutrientes daquela que lhe fornece apoio. ... Existem diversas espécies de plantas epífitas no planeta.
O Epifitismo é um tipo de niilismo. Neste caso, as plantas epífitas (bromélias e orquídeas, por exemplo), buscam suporte no tronco de árvores para se desenvolverem, porém sem retirar nutrientes das árvores. As epífitas usam as árvores apenas como suporte.
Nesta associação, uma espécie denominada como “inquilina” vive no interior ou sobre outra espécie, chamada de “hospedeira”, que lhe serve de suporte ou abrigo. A espécie inquilina se beneficia, mas não gera prejuízos à hospedeira.
O inquilinismo é uma relação ecológica interespecífica harmônica em que apenas uma das partes obtém benefício, sem prejuízo da outra. Geralmente essa associação ocorre como mecanismo de proteção, vivendo uma espécie (inquilina) sobre a superfície ou no interior da outra (hospedeira).
O inquilino estabelece-se no corpo do hospedeiro de modo a conseguir abrigo, proteção ou suporte sem causar nenhum dano a esse outro ser vivo. O hospedeiro, nesse caso, diferencia-se do hospedeiro presente em uma relação de parasitismo, pois, nesta, o parasita retira os nutrientes de que precisa do outro organismo.
O comensalismo é uma relação ecológica entre espécies diferentes em que uma é beneficiada e a outra não é beneficiada, nem prejudicada.
As relações ecológicas ocorrem entre indivíduos de uma mesma espécie (relações intraespecíficas) ou de espécies diferentes (relações interespecíficas).
A sociedade é uma relação ecológica harmônica intra-específica. Na maioria das espécies de abelhas, esta forma de organização é altamente concisa, havendo divisão de atividades entre os organismos que possuem diferenciações anatômicas de acordo com a função que realizam, geralmente acompanhando o dimorfismo sexual.
As relações ecológicas podem ser interespecíficas harmônicas, interespecíficas desarmônicas, intraespecíficas harmônicas e intraespecíficas desarmônicas.
As relações ecológicas determinam o modo como os seres vivos se relacionam com o ambiente físico e entre si em um determinado ecossistema. Essas relações se estabelecem na busca por alimento, água, espaço, abrigo, luz ou parceiros para reprodução.
Compreender o que são relações ecológicas é importante para entender a dinâmica das populações e comunidades. Nenhum ser vivo é capaz de viver isoladamente, isto é, sem se relacionar com nenhum organismo. Eles sempre estabelecem relações, sejam com seres da mesma espécie, sejam com espécies diferentes.
Os principais objetivos das relações entre os seres vivos são a reprodução e a sobrevivência. ... Também é natural a busca pela reprodução, para que os genes não sejam perdidos. Outra questão instintiva é o desejo de aceitação dos outros indivíduos, criando assim os chamados comportamentos sociais.
Relações ecológicas interespecíficas são relações que ocorrem entre indivíduos de espécies diferentes. Essas podem ser harmônicas (ou positivas) quando há benefício para pelo menos uma das espécies; ou desarmônicas, quando há prejuízo para uma ou ambas as espécies.