As principais consequências das expansões marítimas do século XV e XVI foram: formação das colônias europeias no ultramar, principalmente na América; crescimento do comércio internacional de produtos tropicais; extermínio de milhões de indígenas por guerras, doenças e migração forçada; criação do mais sólido mercado ...
– Houve uma transferência do eixo econômico europeu do Mediterrâneo para o Atlântico – Indico, havendo assim um crescimento dos países ibéricos e um declínio das cidades mercantis italianas. ... – Uma das conseqüências também foi que a burguesia mercantil nos países atlânticos, conseguiu se desenvolver.
Entre as causas da expansão marítima europeia temos o comércio com o oriente, que gerava grandes lucros aos Europeus durante o período das Grandes Navegações. A queda de Constantinopla também impulsionou indiretamente, visto que essa cidade era um entreposto comercial que ligava o comércio do oriente com o ocidente.
A expansão marítima portuguesa interessava à Monarquia, que buscava seu fortalecimento; à nobreza, interessada em conquista de terras; e à Igreja Católica e a possibilidade de cristianizar outros povos e a burguesia mercantil, desejosa de ampliar seus lucros.
Resposta. Motivo chave da época: Procurar um caminho para as Índias,pois Gênova e Veneza possuíam total domínio do comércio de Especiarias ,com isso cobravam altos preços, algo que nenhum Reino ficava satisfeito ,então o jeito foi procurar rotas para as Índias para pagar mais barato.
Resposta. 1) Interesses religiosos e políticos, busca de novos mercados consumidores e produtores de matéria prima, escassez de ouro e prata na Europa. 2)Antes da expansão, grande parte dos produtos, especiarias, vinham da Ásia. No entanto.
Os principais fatores para a expansão marítima europeia estão na centralização do Estado, na concentração de riquezas nas mãos reais e na disponibilidade de tecnologia marítima.
Tecnologias das Grandes Navegações As tecnologias analisadas nesta aula são o astrolábio, o quadrante, a bússola, a caravela, a cartografia e a balestilha. Além disso, o intuito é o de que os alunos compreendam as relações entre a monarquia e os grupos sociais no processo da Expansão Marítima.
Resposta: As principais inovações tecnológicas que influenciaram na expansão marítima foram: a criação da caravela, a bússola e cartas náuticas, além de outros fatores como a centralização política e o declínio do misticismo... Bússolas, cartas marítimas, caravelas.
1500
Iniciando o processo de conquistas pelos mares, os portugueses no ano de 1415 dominaram Ceuta, considerada primeira conquista dos europeus durante a Expansão Marítima. O principal objetivo que os navegadores portugueses desejavam alcançar era dar a volta no continente africano, ou seja, realizar o périplo africano.
A conquista de Ceuta, cidade do norte da África, em 1415, foi o marco inaugural da expansão marítima europeia, haja vista que, a partir daí, o processo de expansão evoluiu grandemente, culminando na criação de feitorias ao longo da costa oeste africana, na chegada à Índia e na descoberta do Brasil.
tomada de Ceuta
As principais viagens feitas por eles foram as seguintes:
Resposta. Resposta: buscar novas terras, já que Portugal estava entrando em decadência assim aumentaria as riquezas da coroa e expandia as suas terras aumentando suas riquezas.
A Espanha foi o segundo país a se lançar na aventura das grandes navegações. A primeira viagem marítima financiada pelo país ocorreu em 1492, com Cristóvão Colombo, 77 anos depois de os portugueses invadirem Ceuta, no Reino de Fez (atual Marrocos), em 1415.
A expansão marítima espanhola favoreceu a conquista de colônias e o fortalecimento da Coroa Espanhola. ... Na época, os reis espanhóis investem no projeto de criação de uma rota que dava acesso às Índias através da navegação do Atlântico rumo a Oeste.
O principal objetivo da viagem não era dar a volta ao mundo, mas alcançar as Ilhas Molucas (ou Ilhas das Especiarias), na Indonésia, e sua riqueza ao longo da rota oeste, que era o que Cristóvão Colombo pretendia quando encontrou o continente americano.
Fernão de Magalhães