O que a Mônica e o Linus, amigo do Charlie Brown, têm em comum? Os dois personagens têm seus objetos transicionais. Esse nome, apesar de complicado, tem um significado fácil de entender. Muitas crianças pequenas adotam um objeto preferido – que pode ser um bicho de pelúcia, como o Sansão, um cobertorzinho, um boneco ou qualquer outra coisa – que levam para todo lado e não largam nem na hora de dormir.
É comum que muitas crianças escolham um objeto transicional, algo que traga conforto e segurança. Compreenda mais sobre essa importante fase do desenvolvimento do bebê!
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Mas por que o apego a um objeto nesse momento? Winnicott explica que, nos primeiros meses de vida, o bebê percebe a mãe como uma parte de si mesmo, como se os dois fossem uma pessoa só. A partir do quarto mês, ele começa a se dar conta de que existe uma divisão e de que ele é um indivíduo. Como consequência, ele percebe que a mãe não estará sempre lá para saciar suas necessidades e acalmar seus anseios.
É importante respeitar e reconhecer a importância dos objetos transicionais na vida da criança. Eles desempenham um papel fundamental no desenvolvimento emocional, ajudando a criança a lidar com a ansiedade e a frustração. Ao proporcionar segurança e conforto, os objetos transicionais auxiliam na construção de um apego seguro, permitindo que a criança explore o mundo de forma independente e confiante.
Ter mais de um objeto transicional pode ser muito positivo quando um deles precisa ser lavado. A criança pode estranhar o objeto que foi lavado, especialmente se ele tinha o cheiro da mãe. Em casos como esse, ter um segundo pode ajudá-la a se sentir confortada e segura do mesmo modo.
Se entre 2 e 3 anos a criança está desenvolvendo seus movimentos corporais, entre 3 e 4 anos a atividade motora é maior ainda: a criança brinca com seu objeto transicional, corre, pula e até sobe escadas sozinha.
Este objeto “reserva”, por mais que não seja idêntico ao da criança em casos de desgaste e até mesmo no cheiro, serve para suprir um pouco da falta que a criança sentiria ao perdê-lo.
Os objetos transicionais têm uma função importante no desenvolvimento infantil, pois ajudam a criança a lidar com suas angústias e emoções negativas. Eles proporcionam conforto e segurança, permitindo que a criança se sinta acolhida e amparada mesmo quando a mãe não está presente. Além disso, os objetos transicionais também promovem o desenvolvimento do apego seguro, pois auxiliam na construção de uma base segura para a criança explorar o mundo.
Alguns bebês podem se apegar a um ursinho de pelúcia, a um boneco, a uma mantinha ou até mesmo a uma fralda pano. Eles gostam de ter esses itens por perto, principalmente na hora de dormir. Estamos falando do objeto transicional.
El concepto de objeto transicional fue adoptado para explicar la estructuración psíquica de las personas, cómo los niños sumamente dependientes de los demás acaban por convertirse en seres que se valen por sí mismos. Se enfoca, puntualmente, en el proceso de construcción de un sujeto social y en el reconocimiento de separación del niño respecto de su madre, como un ser individual.
Além disso, ele também ajuda a criança a desenvolver a criatividade e a afetividade, assim como a auxilia a lidar com a agressividade e outros sentimentos mais intensos. Por isso, o objeto não apenas é comum, mas também é saudável.
O objeto transicional constitui a primeira posse não-eu, sobre a qual a criança tem um certo controle, mas que por outro lado está sujeito a falhas (o brinquedo pode cair no chão ou até se perder, por exemplo). É a transição entre a estado perfeito de ilusão para o de desilusão.
É aí que entra o objeto transicional! Sua função é representar a presença, conforto e apoio do genitor para o bebê quando este não estiver por perto e atenuar essa necessidade.
Vale destacar, que a fase de desenvolvimento a partir dos 8 meses de vida é uma das mais importantes do bebê. E é justamente nela que ele começa a desenvolver apego ao objeto transicional de sua escolha.
Nesta fase, o bebê já aprecia o convívio social, desenvolvendo suas próprias relações sozinho (inclusive com o objeto transicional!). Por mais que ainda recorram aos pais para conforto e segurança, ele já está mais aberto e expressivo.
El psicoanalista inglés, Donald Winnicott fue quien introdujo el concepto de objeto transicional a la teoría, a partir de su observación de niños de corta edad. Adoptó la concepción de “transicionalidad” para explicar el uso que los niños dan a ciertos objetos en particular, y cómo esto incide en su proceso de desarrollo.
O processo de desapego do objeto transicional tem de ser feito com calma e grande compreensão dos pais. Aos poucos, o filho entenderá os seus sentimentos e irá saber como expressá-los sem precisar de um objeto em mãos para isso.
Así, el objeto predilecto que ocupa el lugar de la transición entre lo interno y externo tiene un rol fundamental para la constitución subjetiva. Para Winnicott, un niño que no logra establecer la pauta de un objeto transicional probablemente esté perturbado en su desarrollo emocional.
Além dos objetos mais comuns, como bichinhos de pelúcia e cobertores, outros exemplos de objetos transicionais incluem chupetas, travesseiros, paninhos, fraldas ou até mesmo objetos inusitados, como uma colher ou um sapato. O importante é que o objeto seja escolhido pela criança e traga sensação de segurança e tranquilidade.