Gravatá (Neoglasiovia variegata) espécie de bromélia, nativa das Américas, comumente encontrada no cerrado brasileiro, mas também se faz presente em outras regiões do Brasil.
Curiosidade: Das folhas desta bromélia se extrai uma fibra muito resistente, que pode ser utilizada na confecção de roupas, cestos, cintos, redes e até mesmo cordas de instrumentos musicais.
Nos jardins, o caraguatá-do-mato é uma planta de efeito exuberante, devido às cores vibrantes e duradouras de sua folhagem, durante a floração. Plante-a em isolada ou em grupos, em local de destaque, onde possa ser admirada, mas não possa ser tocada.
As flores são ricas em néctar e a polinização é feita por beija-flores. Os frutos são bagas ovais, de casca laranja quando maduros, polpa carnosa, doce, ácida e suculenta, que recobre as sementes.
O fruto pode ser assado, ingerido com mel; ou em forma de xarope, preparado com açúcar, água e os frutos cortados em forma de cruz.
O Gravatá é bem resistente à diversidade de temperatura, solo e estiagem. Possui ciclo perene, poucas folhas espinhosas, que remetem ao abacaxi e flores em tons avermelhados que chamam atenção pelo colorido e beleza.
O gravatá é uma bromélia terrestre, cuja folhagem lembra o abacaxi. É uma planta ornamental e produz frutos comestíveis e medicinais. É também conhecida popularmente como caraguatá, coração-de-fogo, caraguatá-do-mato macambira, caraguatá-da-praia, bananinha-do-mato, banana-do-mato-de-balansa.
Elas são repletas de néctar e polinizadas por beija-flores. Produz frutos arredondados em belos cachos, de cor amarela quando amadurecem, de sabor agradável e polpa suculenta. Eles são comestíveis e amplamente utilizados na medicina popular. A planta propaga-se pelas sementes ou pela separação de brotos.
Resiste ao frio subtropical, geadas, ventos e salinidade típica de regiões litorâneas. Sua multiplicação é feita por sementes e por separação dos brotos que surgem em torno da planta mãe. Separe as mudas somente quando elas já apresentarem raízes.
Acho que todas as frutas nativas devem ser preservadas e disseminadas em outros locais, e serem estudadas do ponto de vista fármaco, pois muitas delas já são utilizadas pelos povos como medicamentos populares caseiros e assim sendo essas riquezas do nosso Pais tem que gerarem desenvolvimentos social e econômico para o povo. José Océlio Ferreira Farias – Eng. Civil – Geógrafo – Mestre em Geologia.
Também pode ser aproveitada justamente por suas folhas armadas com espinhos, formando cercas vivas defensivas. Seu visual selvagem é valorizado em jardins tropicais, rochosos e de inspiração desértica.
As plantas medicinais não substituem o acompanhamento médico e em altas doses podem ser prejudiciais à saúde.
A planta é conhecida popularmente por vários nomes tais como gravá, caruá, croatá, caraguatá, caroá e coroatá; utilizada na medicina popular, na culinária e na preparação de variados artesanatos.
Para a importante ocasião, as folhas do centro mudam de cor, adquirindo tons luminosos de laranja ou vermelho. A floração ocorre na primavera ou no início do verão, despontando inflorescências densas, com numerosas flores brancas, vermelhas ou liláses, protegidas por brácteas curtas, brancas, com ápice longo, estreito e avermelhado.
As folhas são longas, estreitas, de cor verde-acinzentada a avermelhada, com margens armadas de espinhos afiados. Elas são dispostas em rosetas, formando uma touceira aberta. Quando a planta está madura ela floresce, o que ocorre apenas uma vez na vida.
A planta apresenta várias propriedades medicinais e terapêuticas, tendo ação anti-inflamatória, expectorante, diurética, enérgica e tônica. Dessa maneira, o fruto pode ser utilizado em forma de xaropes e chás, para o alívio de doenças respiratórias, como tosses, bronquites e também para úlceras. Além disso, as propriedades nutrícias presentes no gravatá ajudam a reforçar o sistema imunológico, deixando o corpo menos suscetível a doenças.
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As folhas da planta fornecem fibra para a confecção de barbantes, linhas de pesca, tecidos, cestos, esteiras, sandálias e chapéus; além de outras peças artesanais e decorativas, que geram renda para famílias da caatinga que tiram sustento da exótica planta.
O gravatá, nome cientifico Neoglasiovia variegata, é uma planta nativa das Américas, comumente encontrada no cerrado brasileiro. A planta, muito versátil, possui propriedades medicinais, sendo utilizada na medicina popular, bem como, na culinária e na preparação de artesanatos.