Onde Fica A Cartilagem Da Costela?

Onde fica a cartilagem da costela

As costelas são ossos planos e curvos que constituem a maior parte da caixa torácica. Elas são extremamente leves, mas altamente resistentes; contribuindo para a proteção dos órgãos torácicos internos.

Articulação costovertebral – Entre a cabeça da costela, a face costal superior das vértebras correspondentes e a faceta costal inferior das vértebras acima.

As costelas da região intermediária do tórax têm maior probabilidade de serem fraturadas, o que pode ser perigoso, uma vez que o fragmento da fratura pode perfurar vários órgãos, como os pulmões. As fraturas das costelas superiores são raras devido à sua posição relativamente protegida, mas, se ocorrerem, podem levar a uma lesão do plexo braquial. Além disso, as fraturas das costelas inferiores podem resultar em ruptura do diafragma.

Abertura Inferior: formada pela 12˚ vértebra torácica, atrás, pela 11˚ e 12˚ costelas, lateralmente e a frente pelas cartilagens da decima, nona, oitava e sétima costelas.

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Assim como as costelas, as cartilagens variam em comprimento, largura e direção. Lembrando do tópico anterior, as cartilagens aumentam em comprimento do primeiro ao sétimo par e em seguida decrescem a partir do oitavo par até o décimo segundo par. Já sobre a largura o mesmo modo dos intervalos entre as cartilagens, vai diminuindo do primeiro até o décimo segundando par. Outra variante é a direção sendo que o primeiro par é um pouco para baixo, o segundo é horizontal, o terceiro é angulado pouco para cima e os outros pares seguem o curso das costelas para depois se unirem à cartilagem precedente e seguir para o esterno.

Esta é uma fratura rara e mais comumente é decorrente de acidentes automobilísticos ou outro tipo de trauma direto de alto impacto. O manúbrio é a parte do osso mais comumente acometida. Devido à sua proximidade, as costelas também são comumente fraturadas. Os órgãos vitais podem também ser comprometidos.

As costelas de um a sete são conectadas na frente ao esterno por cartilagem costal; os próprios ossos das costelas não se articulam diretamente com o esterno. A cartilagem costal preenche a primeira costela com o manúbrio do esterno, enquanto a segunda ao sétimo anexa suas respectivas costelas ao corpo do esterno. Cada uma das cinco costelas restantes é conhecida como costela falsa, uma vez que elas não se ligam ao esterno ou se ligam indiretamente, formando ramos de outras cartilagens costais.

Anatomia

O corpo do esterno se interpõe entre as o manúbrio e o apêndice xifoide do esterno, ou seja, se estende entre articulações manubrioesternal e xifoesternal (entre o corpo e o processo xifoide). Isso faz com que ele se situe entre os níveis das vértebras torácicas T5 e T9. Trata-se de um osso plano e estreito, que se articula com as cartilagens da segunda a sétima costelas na sua margem lateral.

Uma outra articulação que pode ser vista mais inferiormente de cada lado da superfície lateral do manúbrio do esterno é a articulação entre esse osso e a primeira cartilagem costal. Como se tratam de ossos (manúbrio do esterno e primeira costela) se articulando através de uma cartilagem hialina (cartilagem costal), essa articulação é classificada como uma sincondrose. Destaca-se ainda articulação entre o manúbrio do esterno e a metade superior da cartilagem costal da segunda costela.

O manúbrio e o corpo do esterno articulam-se na sínfise manubrioesternal.  Como o manúbrio e o corpo do esterno não se encontram no mesmo plano vertical, sua articulação forma um ângulo que se projeta na superfície do esterno, chamado de ângulo de Louis, que pode ser palpado em alguns indivíduos.

Costelas verdadeiras, falsas e flutuantes

Costelas verdadeiras, falsas e flutuantes

O corpo, ou diáfise, da costela é fino, plano e curvo. A curva se torna mais proeminente no ângulo costal, que é quando a costela gira anterolateralmente. O ângulo costal também marca a inserção de alguns dos músculos profundos do dorso às costelas. A superfície interna é côncava e contém o sulco costal que oferece alguma proteção e um caminho para o feixe neurovascular. O corpo termina em um sulco para a cartilagem costal, que permite que a costela se articule com o esterno.

A primeira costela é a mais larga, mais curta e tem a curva mais acentuada de todas as costelas. A cabeça se articula apenas com o corpo da vértebra T1 e, portanto, tem apenas uma superfície articular. Como nas costelas típicas, o tubérculo possui uma faceta para se articular com o processo transverso da vértebra correspondente. A superfície superior é única por ser marcada por dois sulcos que permitem a passagem dos vasos subclávios. Esses sulcos são separadas pelo tubérculo escaleno - local de inserção do músculo escaleno anterior.

Em sua maioria, as vértebras torácicas são vértebras típicas, possuindo corpos, arcos vertebrais, além de sete processos onde se encontram inserções musculares músculos e articulações. Todas as vértebras torácicas possuem processo espinhosos longos, com extremidade voltada inferiormente, além de fóveas costais bilaterais (hemifóveas costais) superiores e inferiores, que se articulam com as cabeças das costelas. Nas nove ou dez vértebras mais superiores é possível ainda identificar fóveas costais nos processos transversos, que se articulam com os tubérculos das costelas adjacentes.

Este é um procedimento comumente realizado e é necessário em casos de pneumotórax, derrame pleural, empiema e no pós-operatório de cirurgia torácica. É particularmente importante colocar o tubo alinhado com a borda superior da costela. Isso ocorre porque o feixe neurovascular (nervo intercostal, veia e artéria) passa ao longo do sulco costal, que está localizado na borda inferior da costela. Esse posicionamento minimiza o risco de danos às estruturas adjacentes.

Mediastino: compartimento central, onde está presente as vísceras torácicas, delimitado lateralmente pelas cavidades pulmonares. Tem como divisão cavidades mediastinais superior e inferior. O último compartimento, por sua vez, é dividido em compartimento, posterior, anterior e médio.

Notas clínicas

A palavra esterno se origina da antiga palavra grega "sternon", que significa tórax. O esterno também é conhecido como o osso do peito. É um osso plano que se articula com a clavícula e as cartilagens costais das 7 costelas superiores (costelas verdadeiras), enquanto a 8ª, 9ª e 10ª costelas (costelas falsas) estão indiretamente ligadas ao esterno através da cartilagem costal das costelas verdadeiras. O osso é dividido em três partes:

   Bordo Inferior: tem forma convexa. Sendo esses bordos inferiores da sexta, sétima, oitava e nona cartilagens apresentam pontos de projeções tuberosas nos pontos de maior convexidade.

As vértebras torácicas são um grupo de 12 pequenos ossos que formam o segmento torácico da coluna vertebral, interposto entre os seus segmentos cervical e lombar. Possuem um tamanho intermediário em relação a essas vértebras e aumentam de tamanho de cranial para caudal.

Qual a importância da presença das cartilagens costais na caixa torácica?

Cartilagens Costais: são compostas por cartilagem hialina, responsáveis por deixar a caixa torácica mais maleável, permitindo os movimentos dos pulmões durante a inspiração e a expiração.

Como é feito enxerto no nariz?

Por meio da técnica do enxerto ósseo, o otorrino retira uma pequena placa do osso do septo, que possui pouco menos de 1mm de espessura, e aplica essa placa sobre a parte exata do septo que está desviada, cobrindo o segmento côncavo e tornando o septo reto.

O que é enxerto no nariz?

O enxerto é usado para repor a cartilagem e estruturar o nariz. Outro fator importante é em relação à cicatrização, que varia de acordo com o organismo. Por isso, é importante seguir todas as recomendações médicas antes e após a cirurgia", afirma.

O que a STHE fez no nariz?

Na sequência, ela tirou o curativo e mostrou como ficou o enxerto de pele do lábio e da orelha no nariz – que foi necessário após a estrutura de seu nariz ter aberto três vezes em decorrência das cirurgias plásticas. Sthe também dividiu sua rotina de cuidados com a região.

Quanto ganha STHE Matos?

Segundo informações divulgadas pelo colunista Léo Dias, no site Metrópoles, a baiana fatura em torno de R$ 25 mil, apenas por uma série de stories em seu perfil oficial do Instagram. O valor foi revelado ao ser comparado com o que é cobrado pelo humorista Carlinhos Maia, que chega a R$ 100 mil por quatro stories.

Quais as complicações da rinoplastia?

Uma rinoplastia mal executada pode gerar pinçamentos nasais, dificuldade respiratória, obstrução, desvios severos da ponta, assimetrias graves, desfigurações faciais e muitas outras sequelas de cunho estético e respiratório.

Tem como morrer fazendo rinoplastia?

O risco de morte ou de grave complicação médica da anestesia em uma pessoa saudável é de cerca de 1: 300.

Qual é a cirurgia plástica mais perigosa?

Uma abdominoplastia, na mão de um cirurgião experiente não leva nem 2 horas, ou seja, mínimo risco de embolia. Grandes associações cirurgicas feitas por cirurgiões novos e inixperientes são o ,aior perigo pelo tempo cirurgico, muitas vezes mais de 6 horas de cirurgia.

Quais os riscos da vibrolipo?

Não deixe de saber mais sobre os riscos da Vibrolipo, que são semelhantes a qualquer outra cirurgia plástica relacionada, como Abdominoplastia e Lipoaspiração. Acúmulo de líquido, hematomas no abdômen, formação de fibrose, infecção das feridas e perda de sensibilidade e irregularidades de pele são alguns exemplos.

Quanto tempo de recuperação da vibrolipo?

O tempo de recuperação também depende das regiões e do volume lipoaspirado, mas geralmente é de cinco a 14 dias. Após o procedimento, o paciente deve evitar esforços físicos por sete a 14 dias, usar meia elástica por sete dias, cinta elástica compressora por pelo menos 45 dias e fazer drenagem linfática.

O que é uma Vibrolipo?

A vibrolipo, ou vibrolipoaspiração, é uma técnica de lipoaspiração onde um dispositivo (elétrico ou mecânico) irá auxiliar o processo de retirada da gordura corporal. Neste caso, o aparelho gera um movimento de vaivém de cânulas finas , extremamente rápido, motivo pelo qual a técnica recebeu este nome.

Porque a lipoaspiração é perigosa?

“Podemos elencar embolia gordurosa (oclusão de pequenos vasos por gotículas de gordura), seroma (excesso de líquido que fica retido próximo à cicatriz cirúrgica, causando inflamação), hematomas, irregularidades de relevo cutâneo, infecção, entre outros.”

Porque não fazer lipoaspiração?

Lipoaspiração não emagrece A lipo serve para modelar o corpo, retirando gordura localizada, não para emagrecer. Se o paciente faz com essa intenção, a tendência é que a gordura retorne. E, pior de tudo, para uma região menos saudável, a intra-abdominal, que está mais relacionada a doenças, como infarto e AVC.

Como fica o corpo depois da Lipoaspiração?

Após a lipo, a região operada tende a ficar inchada. Para ver o resultado, é preciso esperar a região recuperar-se. Em geral, somente após o segundo ou terceiro mês de pós-operatório é possível observar uma sensível redução do edema (inchaço) e, consequentemente, ter uma ideia do resultado.