Uma forma alternativa para armazenar energia elétrica é carregando eletricamente um corpo. Podemos mostrar que o campo elétrico é proporcional à carga Q de cada placa e inversamente proporcional à área A de uma placa. ...
Assim, o capacitor se carrega quando uma tensão é aplicada em seus terminais. Para uma tensão continua, o capacitor se carregará com um valor de tensão igual a tensão aplicada em seus terminais e depois se comportará como um circuito aberto, já que impedirá a passagem de corrente.
Como funciona o capacitor Elas placas ficam muito próximas uma das outras. Como são cargas opostas elas se atraem, ficando armazenadas na superfície das placas mais próximas do isolante dielétrico. Devido a essa atração, é criado um campo elétrico entre as placas, através do material dielétrico do capacitor.
O aparelho deve ser totalmente desconectado da fonte, e não somente ser desligado. Não lamba os dedos para tocar nos terminais para descarregar o capacitor! Isso irá fazer você receber uma grande descarga elétrica! Não segure o resistor em suas mãos, use um cabo ou fio de teste.
A capacitância de um capacitor pode ser calculada pela razão da carga do capacitor acumulada pela sua diferença de potencial elétrico (ddp) entre suas armaduras. Onde; Q -> carga do capacitor armazenada, no SI dada por Coulomb(C) V -> Diferença de potencial elétrico, no SI dado por Volts(V)
Tolerância. A formação da camada de óxido entre as placas depende da aplicação de tensão nas armaduras com polaridade correta. A ligação com polaridade incorreta sobre as armaduras do capacitor provoca a destruição do eletrólito, permitindo a circulação de corrente entre as armaduras.
Já que o farad é uma unidade muito grande, valores de capacitores são geralmente expressos em microfarads (μF), nanofarads (nF), ou picofarads (pF). Como o milifarad é raramente usado na prática, uma capacitância de 4.
O Farad (F) é a unidade de capacitância, correspondendo à capacidade de um capacitor que pode armazenar uma carga de 1 coulomb sob uma tensão de 1 Volt.
Unidades e conversões de capacitâncias