Os dermatófitos são um grupo filogeneticamente relacionado de ascomicetos filamentosos classificados nos gêneros Epidermophyton, Microsporum e Trichophyton.
Uma erupção cutânea, por exemplo, está quase sempre presente. Muitas vezes cresce para fora em um padrão circular, levando a condição, por vezes, sendo conhecida como micose.
As infecções por fungos, conhecidas medicamente como dermatomicoses, embora regra geral não sejam graves, são muito incômodas para quem as tem. Os fungos tendem ser habitantes normais da pele, no entanto, fatores como um sistema imunológico deprimido, a umidade ou outras condições costumam aumentar a sua presença, e diante da falta de tratamento isto pode transformar-se em um problema visto que estes organismo ficam na nossa pele por longos períodos de tempo. Neste artigo do ONsalus.com.br explicamos a você o que deve saber sobre a dermatomicose e como tratar e prevenir as infecções por fungos na pele.
Griseofulvina é geralmente o tratamento de escolha para tinea capitis por espécies de Microsporum. Por outro lado, infecções por Trichophyton são prioritariamente tratadas com terbinafina ou alternativas como fluconazol e itraconazol.
Esses fungos se reproduzem principalmente de forma assexuada, através do brotamento ou da esporulação. Na extremidade desse fungos existem os conídios, que são as estruturas que formam os esporos.
Um dos tipos mais comuns de tinea é tinea pedis, também conhecido como pé de atleta. Esta condição freqüentemente afeta a pele na parte inferior do pé, ou seja, a superfície plantar.
O surgimento de uma dermatofitose é mais comum em pessoas cuja atividade ou estado de saúde favoreça o contato ou o desenvolvimento de fungos, como é o caso dos agricultores, atletas, diabéticos, pessoas com o sistema imunológico comprometido ou pessoas que trabalham frequentemente com luvas e com produtos de limpeza.
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O Dr. Pedro Secchin é Graduado em Medicina pela Universidade Gama Filho (UGF) – 2011. É Mestrado em Medicina pela Fundação Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). Além disso o Dr. também possui:
Juntamente com uma erupção cutânea, outros sintomas de tinea pedis incluem pústulas e descoloração da pele. Como o pé de atleta pode ser passado entre as pessoas, a condição é freqüentemente contratada em academias ou em piscinas.
Dessa forma, é recomendado que sejam feitas análises microscópicas de amostras recolhidas do local afetado, seja pele, cabelo ou unhas, por exemplo. Essas amostras são enviadas para o laboratório especializado para que sejam analisadas.
Uma infecção causada por dermatófito em uma área do corpo pode provocar o surgimento de uma erupção na pele em uma outra área do corpo não infectada (consulte Reação dermatofítica). As infecções causadas por dermatófitos em humanos são provocadas pelos fungos Epidermophyton,Microsporum e Trichophyton.
A transmissão das dermatofitoses acontece por meio do contato com animais, pessoas ou objetos contaminados, contato com o solo em que há crescimento fúngico e por meio da inalação de fragmentos de queratina contendo o fungo que estão suspensas no ar.
As infecções fúngicas causadas pelos fungos dermatófitos são geralmente diagnosticadas com base nos sintomas e na aparência da pele, cabelo ou unhas afetados. O médico também pode coletar uma amostra da área afetada para examinar ao microscópio ou realizar um cultivo fúngico para confirmar o diagnóstico.
Se não tratadas, as infecções fúngicas causadas por fungos dermatófitos podem se espalhar para outras partes do corpo, causar dor e desconforto e levar a complicações mais graves, como infecções bacterianas e danos permanentes à pele, cabelo e unhas afetados.
A tinea capitis é a dermatofitose que acontece no couro cabeludo e que pode ser provocada pelos fungos Trichophyton tonsurans, Microsporum audouinii ou Trichophyton schoenleinii, que provocam sintomas diferentes.
Formas leves de infecções dermatofíticas localizadas da pele podem ser tratadas com antifúngicos tópicos, como o clotrimazol. Como os tratamentos tópicos não conseguem penetrar no couro cabeludo, a tinea capitis geralmente requer o uso de medicamentos antifúngicos orais, como griseofulvina ou terbinafina. Além disso, indivíduos com resposta imune diminuída ou com tineas inflamatórias ou disseminadas também podem necessitar de tratamento sistêmico com antifúngicos orais para resolução da infecção.
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São considerados micro-organismos queratinofílicos aqueles que são capazes de quebrar queratina e usá-la para a sua nutrição. Estima-se que existam cerca de 30 espécies de dermatófitos, que podem acometer tanto o homem quanto animais domésticos e silvestres.
A tinea corporal é geralmente causada pelo fungo Trichophyton ou Microsporum. A infecção geralmente causa placas arredondadas e de cor entre rosa e vermelha, com bordas escamosas elevadas que tendem a permanecer claras na parte central. Por vezes, a erupção cutânea é pruriginosa.
A tinha é causada por um tipo particular de fungos, chamado dermatophytes. Estes fungos vivem na queratina.
A impingem pode ser adquirida através do contato com objetos contaminados como toalhas, copos ou roupas, por exemplo, isso porque é uma doença de pele causada por fungos que estão naturalmente presentes na pele e que, quando em excesso, podem ser facilmente transmitidos de pessoa para pessoa.
O creme deve ser introduzido na vagina, com um aplicador, durante 14 dias consecutivos. Em casos mais graves, pode ser necessário utilizar quantidades maiores. Caso os sintomas não desapareçam em 14 dias, deve-se retornar ao médico.
A faixa de dose usual varia de 1 a 6 mL (100.