O inconsciente coletivo é um reservatório de imagens latentes, chamadas de arquétipos ou imagens primordiais, que cada pessoa herda de seus ancestrais. ... Por exemplo, o medo de cobras pode ser transmitido através do inconsciente coletivo, criando uma predisposição para que uma pessoa tema as cobras.
Cada evento mental tem explicação consciente ou inconsciente, mas eles ocorrem tão espontaneamente, que Freud os descreve ligando um evento consciente a outro. ... O consciente é a parte da mente que estamos cientes, porém Freud se interessou mais pelo inconsciente, que é uma área menos explorada e exposta.
A mente inconsciente inclui todas as coisas que estão fora da nossa percepção consciente. Estes podem incluir memórias da primeira infância, desejos secretos e impulsos ocultos. Segundo Freud, o inconsciente contém coisas que podem ser desagradáveis ou até mesmo inaceitáveis socialmente.
A expressão “inconsciente cognitivo” foi cunhada pelo psicólogo John Kihlstrom em um artigo publicado na influente revista Science (Kihlstrom, 1987). ... O funcionamento mental envolve processos conscientes e inconscientes, e obviamente não podemos entender a mente sem contemplar o processamento inconsciente.
O inconsciente é a chave da psicanálise Freud descobriu que muitos comportamentos conscientes são influenciados por forças inconscientes, como memórias, impulsos e desejos reprimidos. Estes podem ser desagradáveis ou inaceitáveis socialmente, pois podem causar sofrimento e brigas.
Desde sempre, vimos Freud enunciar: “o inconsciente, não conhece o tempo”, concebendo-o como eterno, como inalterável, qualificado de atemporal, o que quer dizer que os processos inconscientes não seriam nem ordenados, nem modificados pelo tempo.