O espírito subjetivo refere-se à alma, à consciência e à razão. O espírito objetivo envolve o Direito, a Moralidade e o Costume. O espírito absoluto, por sua vez, a Arte, a Religião e a Filosofia, sendo, portanto, uma síntese do espírito subjetivo e objetivo.
O espírito absoluto pode ser denominado, segundo Hegel, como aidentidade eternamente em si, Uma vez que ele conhece por si mesmo. Além disso, a substância infinita é una e universal, não enquanto particular e finita, sendo dividida por meio do juízo em si mesma, em um saber para o qual ela exista como tal.
Na filosofia, espírito é definido pelo conjunto total das faculdades intelectuais. ... Em política, diz-se do espírito das leis, expresso na constituição. O termo espírito das leis vem de Montesquieu, que escreveu um livro sobre com este título, no qual ele descreve o sistema triparte de repartição dos estados.
205). O autodesenvolvimento do espírito prossegue em três estágios: “espírito subjetivo”, consciência humana individual; “espírito objetivo”, sociedade humana e três formas principais: direito, moralidade e estado e o “espírito absoluto”, inclui arte, religião, filosofia.
Resposta. Resposta: Os três estágios de Hegel : “tese”, “antítese” e “síntese”.
Pessoas que descrevem a si mesmas como plenamente alertas e atentas ao momento presente têm emoções mais estáveis e maior controle sobre o próprio humor e o comportamento.
Na Fenomenologia, a consciência de si apresenta-se como a consciência prática, que vive situações atemporais da existência humana, como o desejo, o reconhecimento, e a luta por independência, isto é, situações que não são particulares de algum momento histórico, mas a todos eles.
Em sentido psicológico, a consciência é a percepção do eu por si mesmo, este é o conceito mais conhecido. ... Consciência é uma qualidade psíquica, isto é, que pertence à esfera da psique humana, por isso diz-se também que ela é um atributo do espírito, da mente ou do pensamento humano.
De acordo com Vigotski (1924/2004), a consciência é constituída por signos que são estímulos instrumentais de natureza social que formam o ser humano por meio da convivência social.
A consciência é a essência do ser humano e fonte de conhecimento e de verdade. De acordo com Descartes, e o seu princípio "penso, logo existo", a consciência surge como fundamento e modelo de todo o conhecimento. Através dela sabe-se que se existe e que se é, ou seja, uma coisa pensante, uma alma separada do corpo.
Parte do cérebro que fica logo abaixo da testa, tem um papel importante em nossa capacidade de sentir emoções.
Entretanto, a natureza da consciência pode variar e o ser humano tem a possibilidade de experimentar vários níveis ou estados de consciência. Assim, podemos viver: o sono profundo sem sonhos, o sonho, a obnubilação, o coma, o estado de vigília, a "consciência de si" e a "consciência objetiva".
Estados alterados de consciência (EAC) ou estados não ordinários de consciência (ENOC) (em inglês, altered states of consciousness) são estados de consciência diferentes do estado normal de vigília. ... Mas nós vimos, em todas as partes do espectro, que todas as consciências são igualmente "genuínas".
É atribuída à de maior incidência do elemento químico um maior fluxo sanguíneo e, por consequência, maior atividade. ;Nossos resultados sugerem que a imagem PET pode revelar os processos cognitivos que não são visíveis por meio de testes de cabeceira tradicionais e poderia complementar substancialmente avaliações ...
A consciência objetiva é a propriedade de serem os fenômenos conscientes conhecidos pelo indivíduo. A consciência subjetiva é definida pelo seu conteúdo, o qual acaba por se refletir no plano subjetivo sob a forma de percepções, representações, conceitos, etc.
Vigília (do latim vigilia, "guarda" ou "vigia") é um estado ordinário de consciência, complementar ao estado de sono, ocorrente no ser humano e em outros seres vivos, em que há máxima ou plena manifestação da actividade perceptivo-sensorial e motora voluntária.
Transtorno do ciclo vigília-sono, Distúrbio do ciclo circadiano, Irregularidade do ritmo vigília-sono ou Síndrome do atraso das fases do sono se refere a dificuldade em dormir e se manter acordado de acordo com as demandas do ambiente do indivíduo, resultando em problemas ora de insônia, ora de sonolência.
O processo do sono é comandado por um relógio biológico programado num ciclo de 24 horas. Todo esse mecanismo é adaptado geneticamente e seu desenvolvimento depende de alguns fatores externos, como tipos de colchões, hábitos e vida social.
Isso porque o ciclo circadiano vem se desenvolvendo ao longo de milhares de anos durante a evolução humana. Assim, nosso corpo é biologicamente programado para dormir à noite e ficar acordado durante o dia. Sabe por que isso acontece? Por causa de um hormônio chamado melatonina.
Os cinco estágios do sono formam o ciclo, durando cerca de 90 minutos cada um. Desta forma, um ciclo do sono é repetido de quatro a cinco vezes por noite. Basicamente podemos dividir o sono em duas fases: REM (Movimento Rápido dos Olhos) e NREM (Movimento Não Rápido dos Olhos).
Fases do Sono
A fase do sono REM é quando acontece o descanso profundo e é essencial para a recuperação da energia física para acordar disposto.
O sono humano é constituído por duas fases distintas: o chamado sono não-REM, que é mais lento, e o sono REM, que tem atividade cerebral mais rápida e é quando acontecem movimentos rápidos dos olhos (do inglês: Rapid Eye Movements, ou REM). Eis, então, que chega a vez do sono REM.
Esse estágio tem a duração de cerca de quinze a vinte minutos, inicialmente, seguidos por quarenta minutos de sono profundo. É muito difícil acordar alguém nessa fase de sono. Depois, a pessoa retorna ao início do terceiro estágio (por cinco minutos) e ao segundo estágio (por mais quinze minutos).
Em média, um recém-nascido, costuma dormir 18 horas por dia e não tem ciclo sono-vigília bem estabelecido. Uma criança pré-escolar requer de 10 a 12 horas de sono, um adolescente, 9 horas, e um adulto, de 7 a 8 horas, diminuindo conforme o envelhecimento.