Smith era contra a ideia de que a riqueza de uma nação poderia ser medida pela quantidade de metais (ouro e prata). Para ele, a riqueza era, na verdade, a quantidade de bens produzidos pelos trabalhadores de uma nação, o que precisa ser feito por meio da capacitação dos trabalhadores e sem a interferência do Estado.
Adam Smith (1723-1790) foi um economista e filósofo social do iluminismo escocês e é considerado o Pai da Economia Moderna. Abordou questões como o crescimento econômico, ética, educação, divisão do trabalho, livre concorrência, evolução social, etc.
Kirkcaldy, Reino Unido
A mão invisível é um termo que foi introduzido por Adam Smith em 1759 no livro “Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações” para se referir à interferência natural que o mercado exerce na economia.
Adam Smith
17 de julho de 1790
São levados por uma mão invisível a fazer quase a mesma distribuição do que é necessário à vida que teria sido feita se a terra tivesse sido dividida em porções iguais entre todos os seus habitantes, e assim, sem o pretender, sem o saber, promovem o interesse da sociedade.”
Ou seja, para Adam Smith se o mercado fosse deixado em paz pelos governos ele se manteria sempre em equilíbrio. Isso ele denominou de "Laissez-Faire". ... Naquilo que é chamado de "ponto de equilíbrio", o preço de mercado permite que a quantidade oferecida seja igual à quantidade demandada.
É um ponto único, no qual a quantidade que os consumidores desejam comprar é exatamente igual à quantidade que os produtores desejam vender. Quando ocorre excesso de oferta, os vendedores acumularão estoques não planejados e terão que diminuir seus preços, concorrendo pelos consumidores.
O mercado de um bem encontra-se em equilíbrio quando há equivalência entre oferta e a demanda (ou procura) desse bem, ou seja, quando as quantidades oferecidas são iguais às quantidade procuradas desse bem. ... Em equilíbrio, num regime de concorrência perfeita, o preço de mercado é determinado pela oferta e demanda.
O ponto de equilíbrio mostra quanto a empresa precisa vender, em unidades, para ser lucrativa. Portanto, a conclusão mais lógica e comum é que: quanto mais vender, mais lucro.
Para chegar à fórmula ponto de equilíbrio, basta dividir os custos fixos pela margem de contribuição e então multiplicar por 100 para achar a porcentagem.
Nesse caso, a fórmula é a seguinte: Ponto de equilíbrio contábil = Valor do custo fixo / Valor monetário da margem de contribuição.
O ponto de equilíbrio contábil, de forma simples, busca o valor mínimo que as vendas devem ter para a empresa não obter prejuízo, apenas dividindo o gasto fixo total pela margem de contribuição.
Mas a verdade é que calcular o Ponto de Equilíbrio de um negócio é uma tarefa bastante simples. Para isso, basta que o gestor subtraia os Gastos Fixos do negócio pelos Gastos não Desembolsáveis multiplicado pela Margem de Contribuição.
O ponto de equilíbrio é um indicador de segurança do negócio. É ele que mostra o quanto é necessário vender para que as receitas se igualem aos custos; que indica em que momento, a partir das projeções de vendas do empreendedor, a empresa estará igualando suas receitas e seus custos.