A deficiência intelectual é o atraso no desenvolvimento cognitivo de algumas crianças, o que pode ser percebido pela dificuldade de aprendizado, pouca interação com outras pessoas e incapacidade de realizar atividades simples e adequadas para a sua idade.
O atraso cognitivo é um termo usado para se referir a qualquer deficiência que afete os processos mentais, como Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), dislexia, autismo, lesão cerebral, dificuldades de aprendizagem, entre outras.
2. Capacidade de análise crítica: o intelectual possui a habilidade de analisar e questionar as informações que recebe, buscando compreender a essência dos fatos e fenômenos.
Os pseudointelectuais, por outro lado, são os falsos intelectuais. São indivíduos que fingem ter conhecimento intelectual e que aparentam ter interesse sobre determinados temas, como ciência, cultura, artes, literatura e etc, que na realidade não gostam.
É importante também que o professor respeite o ritmo de aprendizagem da criança, voltando a assuntos ou atividades mais fáceis caso seja necessário. Durante o processo de estimulação da aprendizagem, é interessante que o professor identifique a forma que a criança assimila melhor as informações e conteúdos, seja por meio de estímulos visuais ou auditivos, por exemplo, sendo então possível estabelecer um plano de educação baseado na melhor resposta da criança.
A deficiência intelectual (DI) é um termo usado quando uma pessoa tem limitações no funcionamento e nas habilidades cognitivas, de comunicação, sociais e de autocuidado. Essas limitações fazem com que a criança se desenvolva e aprenda mais lentamente ou de maneira diferente do que uma criança com desenvolvimento típico.
O fato de se organizarem serviços de apoio a crianças e jovens com deficiência intelectual, deve-se primeiro proporcionar uma melhor compreensão sobre a situação de funcionamento da criança ou pessoa de quem se diz que tem um atraso cognitivo.
Assim, a propriedade intelectual garante que o criador de determinada ideia, por exemplo, não veja a sua criação ser roubada por outra pessoa. O criador detém todos os direitos sobre a reprodução daquilo que criou.
Na escola, por exemplo, é importante que os professores entendam a necessidade de dificuldade do aluno e elabore um plano de estudo específico para a criança. Além disso, é importante mantê-la integrada e estimulando o seu contato e interação com outras pessoas, o que pode ser feito por meio de jogos de tabuleiro, quebra-cabeça e mímica, por exemplo. Essa atividade além de promover o contato social, permite que a criança fique mais concentrada, o que faz com que aprenda de forma um pouco mais rápida.
Embora algumas pessoas possam ter uma inclinação natural para o intelectualismo, qualquer pessoa pode desenvolver habilidades intelectuais por meio de estudo e dedicação. Algumas dicas para se tornar um intelectual são:
1. Ler amplamente: a leitura é uma das principais formas de adquirir conhecimento e ampliar a visão de mundo. Ler livros, artigos, jornais e revistas de diferentes áreas é fundamental para se tornar um intelectual.
Sabemos que a deficiência intelectual não é contagiosa — ninguém pega deficiência intelectual de outra pessoa. Também sabemos que não é uma doença mental, como depressão ou outros transtornos.
Este plano define as necessidades individuais e únicas da criança. Define também o tipo de apoio para responder a essas necessidades. Por outro lado, enquadra as necessidades da criança nas necessidades individuais e únicas da família, para que os pais e outros elementos da família saibam como ajudar a criança.
O termo “intelectual” tem origem no latim “intellectus”, que significa “entendimento” ou “capacidade de compreensão”. Ao longo da história, o conceito de intelectual passou por transformações e ganhou diferentes significados, dependendo do contexto cultural e social. No entanto, em sua essência, o intelectual é aquele que se dedica ao pensamento crítico e à produção de conhecimento.
Enquanto o diagnóstico do funcionamento cognitivo é normalmente realizado por técnicos devidamente habilitados (psicólogos, neurologistas, fonoaudiólogos, etc.), já o funcionamento adaptativo deve ser objeto de observação e análise por parte da família, dos pais e dos educadores que convivem com a criança.
O intelectual desempenha um papel fundamental na sociedade, contribuindo para o avanço do conhecimento e para o desenvolvimento social. Ele é movido pela curiosidade intelectual, pela capacidade de análise crítica, pela reflexão profunda e pela produção de ideias originais. Além disso, o intelectual também tem o compromisso de utilizar o conhecimento adquirido para contribuir para o bem-estar da sociedade. Qualquer pessoa pode se tornar um intelectual, desde que esteja disposta a estudar, questionar, refletir e compartilhar conhecimento.
Após uma avaliação inicial, devem ser estudadas as potencialidades e as dificuldades que a criança apresenta. Levar em consideração a quantidade e natureza de apoio de que a criança possa necessitar para estar bem em casa, na escola e na comunidade.
A maior parte dos estudos aponta para uma frequência de 2% a 3% sobre as crianças com mais de 6 anos. Não é a mesma coisa determinar essa frequência em crianças mais novas ou em adultos. A Administração dos EUA considera o valor de 3% para efeitos de planificação dos apoios a conceder a alunos com atraso cognitivo. Esta percentagem é um valor de referência que merece bastante credibilidade. Mas não é mais do que um valor de referência.
Antes de ir para a escola e até aos três anos, a criança deve beneficiar de um sistema de intervenção precoce. Os educadores e outros técnicos do serviço de intervenção precoce devem pôr em prática um Plano Individual de Apoio à Família.
Se caracteriza quando a pessoa apresenta um desenvolvimento intelectual abaixo da média, com dificuldades cognitivas (de aprendizagem) e demais limitações em outras áreas consideradas básicas, como a comunicação, o autocuidado, as habilidades sociais, entre outras.
Mas será que a área intelectual tem a ver com inteligência? A respostas é: TOTALMENTE. Nossa inteligência não é determinada e definitiva, assim como os músculos corporais, ela pode ser desenvolvida e estimulada a crescer, afinal de contas, inteligência é ter conhecimento em vários aspectos, relacioná-los logicamente e saber como podem ser aplicados.
Agradecemos a confiança em nosso trabalho. É importante sempre procurar o auxilio de um profissional, pois cada caso necessita de um olhar específico. No mais, temos conteúdos disponíveis em nosso site e canal do Youtube acerca da temática.