Caríssimo, no caso de congelamento há a desnaturação dos componentes da parte imunogênica da vacina dessensibilizante! recomendo descartar e adquirir outra. Seria interessante consultar o fabricante da vacina. À princípio, o congelamento da vacina costuma inviabilizar o produto.
As vacinas deverão ser colocadas em caixas térmicas com gelox, todos os dias, no início do expediente de trabalho, para serem utilizados durante todo o período. A caixa térmica para início das atividades diárias deve ter os seguintes cuidados: Temperatura da caixa entre +2ºC e +8ºC, monitorando-a com termômetro.
A temperatura deve estar entre +2°C e +8°C. Lembre-se de vedar as caixas com fita adesiva larga.
Estas vacinas manipuladas para alergias específicas têm conservante e estão preparadas para permanecerem ativas varios dias mesmo em temperatura inadequada. Portanto não se preocupe com 8 horas.
Todas as vacinas devem ser armazenadas em temperatura entre +2ºC e +8ºC, sendo ideal +5ºC. chamado de pirômetro. Na sala de vacinação, o armazenamento dos imunos são feitos em câmara frias, refrigeradores domésticos e em caixas térmicas.
- Temperatura do momento: é a que está indicada pela extremidade superior da coluna de mercúrio em ambos os lados. O termômetro deve ser fixado entre a primeira e a segunda prateleira da geladeira, em posição vertical na área central do equipamento.
Se o tempo entre a compra e administração for superior a uma hora, elas devem ser mantidas em um contentor (de poliestireno expandido, EPS, mais conhecido como isopor ou outro material isolante) com acumulador de frio, previamente congelado pelo menos durante 24 horas.
Os principais materiais utilizados na sala de vacina são: - Bandeja plástica perfurada; - Gelo reciclável; - Caixa térmica para a conservação dos imunobiológicos; - Álcool a 70% para situações excepcionais (vacinação em zona rural e em ambiente hospitalar);
Faz parte da rotina de uma sala de vacinas as seguintes atividades: limpeza e organização da sala; verificar e anotar a temperatura da rede de frio, verificar prazo de validade dos imunobiológicos; retirar do congelador a quantidade necessária de vacinas e diluentes para o consumo do dia de trabalho e colocá-los em uma ...
Conheça os cinco passos para implantar uma sala de vacinação.
As atividades da sala de vacinação são desenvolvidas pela equipe de enfermagem treinada e capacitada para os procedimentos de manuseio, conservação, preparo e administração, registro e descarte dos resíduos resultantes das ações de vacinação.
Os Auxiliares e Técnicos de Enfermagem desenvolvem suas atividades em setores específicos na unidade de saúde como Salas de Vacinação, curativos, preparo de pacientes (verificação de Temperatura, Peso, altura, PA e glicemia capilar), administração de medicamentos, aerossolterapia, auxílio na coleta de material ...
Tanto enfermeiros quanto técnicos de enfermagem priorizam a administração de vacinas em detrimento do exercício de ações educativas, que abordem o tipo de vacina, as doenças para as quais conferem imunidade, os principais eventos adversos e como proceder caso aconteçam.
- Encaminhar e dar destino adequado aos imunobiológicos inutilizados e ao lixo da sala de vacinação; - Orientar e prestar assistência aos pacientes com segurança, responsabilidade e respeito; - Registrar a assistência prestada nos impressos adequados; - Avaliar, sistematicamente, as atividades desenvolvidas.
O enfermeiro é o profissional responsável técnico e administrativo por todas as atividades da sala de vacina e sua supervisão é imprescindível para uma melhor qualidade do serviço e para o desenvolvimento das habilidades e competências de toda a equipe de saúde3.
Os Centros de referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE) têm como finalidade facilitar o acesso à população, em especial dos portadores de imunodeficiência congênita ou adquirida e de outras condições especiais de morbidade, ou exposição a situações de risco aos imunobiológicos especiais para a prevenção das ...
A enfermagem exerce um importante papel no tocante às imunizações por monitorar todos os aspectos técnicos e operacionais na sala de vacinas. Além disso, é a equipe de enfermagem que se depara com alguns problemas tanto no âmbito de indicação clínica quanto no de efeitos colaterais.
Entre os principais cuidados, atentar para:
Processo de tornar um indivíduo imune ou de se tornar imune.
Exemplos: diluir o pó da vacina com o conteúdo inteiro do diluente; não agitar a vacina com força após a diluição; aspirar todo o conteúdo, quando a vacina for monodose, e a dose correta quando esta for multidose; utilizar a agulha correta e escolher a melhor área para a aplicação da vacina — se subcutânea ou ...
Técnicas de Preparo, Vias e Locais de Administração No Programa Nacional de Imunizações (PNI), o único imunobiológico administrado por via oral é a vacina contra a poliomielite. Os demais são administrados pela via parenteral: intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa.
Técnica: Reunir o material, lavar as mãos, calçar as luvas, fazer a desinfecção da ampola ou frasco-ampola, aspirar em seringa o medicamento e trocar a agulha, selecionar o local para aplicação, vasto lateral da coxa na face anterolateral, no terço médio, pinçar o músculo com dedo indicador e polegar, introduzir a ...
A vacina deve ser aplicada por via intramuscular, de preferência no músculo deltoide, em crianças maiores de 2 anos e adultos; na região do vasto lateral da coxa em crianças menores de 2 anos; ou por via subcutânea profunda.
Adultos e crianças a partir de 36 meses: 0,5 mL Crianças de 6 a 35 meses: 0,25 mL embora os dados clínicos sejam limitados. vacinadas: uma segunda dose deverá ser administrada após um intervalo de pelo menos 4 semanas. Para adultos e crianças a partir de 9 anos de idade: é necessária apenas uma dose de 0,5 mL.
Administração: Via Intramuscular; Via Subcutânea. agitar a ampola até obter um líquido incolor a levemente opalescente. não administrar por via intravenosa. não misturar a vacina a outras vacinas ou medicamentos na mesma seringa.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa ) informou hoje que o prazo de validade da vacina contra a influenza A (H1N1) foi reduzido de 18 meses para seis meses.