Como as plaquetas são as células responsáveis pelo processo inicial da coagulação do sangue, é comum pacientes com plaquetas baixas apresentarem sangramentos, principalmente na gengiva, e equimoses (manchas roxas na pele). Petéquias, que são múltiplos pequenos pontos vermelhos na pele, também podem ocorrer.
Normalmente elas não significam nada de grave, mas você deve procurar um hematologista quando a mancha surge sem causa mecânica, se junto com a mancha vem um sangramento no nariz e na boca, se a mancha for desproporcional ao trauma sofrido ou se ela vier acompanhada por outro sintoma como febre ou dor.
Quando se tratam dos hematomas roxos, isso quer dizer que já passaram da 1a fase (vermelha). A cor roxa dura uma média de 5 dias, enquanto, logo depois, vem outras fases e colorações. É uma evolução gradual dos tecidos envolvidos e costuma durar uma total de 15 dias ou um pouco mais para a resolução ser completa.
Como a hemoglobina é rica em ferro, pode ser que permaneçam traços desse mineral na área do hematoma depois da eliminação das moléculas verdes e amarelas. E já que ele tem cor próxima ao marrom, é normal a mancha ficar nesse tom.
Amarelo: Finalmente, a reta final do hematoma está próxima. De verde, a contusão passa a ter uma cor amarelada. Isso se dá pela decomposição final da hemoglobina, chamada bilirrubina. Isto acontece de forma muito rápida.
A mudança na coloração se deve às transformações bioquímicas da hemoglobina, pigmento dos glóbulos vermelhos do sangue, que transfere oxigênio às células. Quando a lesão é recente, sua cor é vermelho-violácea; á medida que o tempo vai passando, adquire uma tonalidade esverdeada ou amarelada.
A causa comum das veias estourarem é a inserção da agulha muito profunda. Em seguida, insira o cateter em cima da veia e diminua o ângulo para reduzir as chances de atravessar as duas paredes da veia.
Os primeiros socorros para sangramento das varizes nas pernas são:
Se um vaso sanguíneo se romper ou for cortado, há um vazamento de sangue que causa uma hemorragia. O sangue pode sair para fora do corpo (hemorragia externa) ou pode fluir para os espaços em volta dos órgãos ou diretamente para o interior deles (hemorragia interna).
Os vasinhos nas pernas podem ser eliminados pelo médico angiologista, através da realização de uma técnica chamada de escleroterapia, também conhecida por “aplicações com espuma”.
Quando não tratadas, as varizes podem inflamar, virar flebite, podendo evoluir para tromboflebite, trombose venosa e até uma embolia pulmonar. As varizes podem ser tratadas clinicamente, com exercício físico, cuidados com peso e uso de meias elásticas.
“Uma vez definido que a causa da dor é a veia varicosa, podem ser usados medicamentos venotônicos, meias de compressão e medidas como elevar os membros”, recomenda o especialista. Praticar exercícios físicos também é uma maneira eficiente de ajudar a diminuir a dor, especialmente nos pacientes obesos ou com sobrepeso.
Veias varicosas ou varizes Inicialmente, elas podem ser tensas e palpáveis, mas não são necessariamente visíveis. Porém, podem se dilatar provocando protrusão, além de causar fadiga, pressão e dor nas pernas. Em alguns pacientes, as veias varicosas desenvolvem trombose, desencadeando dor mais intensa.
Ultrassonografia. Exame de sangue. Venografia. Eco Color Doppler (Ultrassom Vascular).
A trombose tem cura, e o seu tratamento é orientado pelo clínico geral ou cirurgião vascular após identificação dos sintomas e confirmação do diagnóstico, e pode ser feito com remédios anticoagulantes, nos casos mais leves, ou com trombolíticos e/ou cirurgia, nos casos mais graves.