20_ Como fica a comercialização dos Florais em Drogarias? De acordo com o § 2° do art 4º da Instrução normativa n° 9 de 17 de agosto de 2009 fica permitida a comercialização de essências florais, empregadas na floralterapia apenas em farmácias, e não drogarias.
Boas práticas de manipulação em farmácias (BPMF): conjunto de medidas que visam assegurar que os produtos manipulados sejam consistentemente manipulados e controlados, com padrões de qualidade apropriados para o uso pretendido e requerido na prescrição.
A RDC nº 67/2007 publica o regulamento técnico que institui as boas práticas de manipulação em farmácias. E, com isso, fixa os requisitos mínimos para a prática da manipulação magistral, estabelecendo critérios de qualidade para instalações, equipamentos, recursos humanos e procedimentos.
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São práticas de higiene que devem ser obedecidas pelos manipuladores desde a escolha e compra dos produtos a serem utilizados no preparo do alimento até a venda para o consumidor. O objetivo das Boas Práticas é evitar a ocorrência de doenças provocadas pelo consumo de alimentos contaminados.
A BPF, ou Boas Práticas de Fabricação, é um conjunto de medidas adotadas pelas indústrias de alimentos e serviços de alimentação, com o objetivo de garantir a qualidade sanitária e zelar pela saúde do consumidor.
Manual de Boas Práticas (MBP): documento que descreve as operações realizadas pelo estabelecimento incluindo, no mínimo, os requisitos sanitários dos edifícios, a manutenção e a higienização das instalações, dos equipamentos e dos utensílios, o controle da higiene e saúde dos manipuladores e o controle e garantia de ...
Os cuidados com a higiene na manipulação de alimentos são fundamentais para controlar a contaminação, evitando a formação de bactérias e problemas de intoxicação e doenças relacionadas ao consumo de alimentos.
São eles:
Ajuda na digestão e favorece a absorção de nutrientes Quando mastigamos, os alimentos são triturados e reduzidos a um tamanho adequado para serem deglutidos. A saliva também ajuda a amolecê-los. Dessa forma, os alimentos ficam em uma consistência pastosa, o que facilita engolir.
Pessoas que mastigam errado podem ter problemas na ATM: travamento articulatório, dor e estalos ao mastigar. Além disso, muita gente acaba comendo sempre com pressa, sem se preocupar com a mastigação.
Mastigar bem os alimentos facilita o processo de digestão porque, além de triturar melhor os alimentos, também aumenta a produção de saliva, o que facilita a ação do ácido gástrico. Quando isso acontece, os alimentos ficam menos tempo no estômago e é até possível controlar os sintomas de azia, gastrite ou refluxo.
Mastigar bem favorece a absorção de nutrientes durante a digestão, favorecendo o processo digestivo. Mastigar bem os alimentos ajuda-nos a perder peso, segundo um estudo da Universidade de Osaka, que demonstrou que as pessoas que comem depressa e mastigam pouco têm o triplo de probabilidade de sofrer de obesidade.
Mas não é apenas no processo digestivo que a mastigação auxilia. Quando se mastiga bem os alimentos a sensação de saciedade é maior e mais rápida, ou seja, a pessoa se sente saciada com uma menor quantidade de alimentos e isso ajuda no controle da quantidade ingerida.
A saúde bucal é outra que costuma ser bastante prejudicada. Quando mastigamos incorretamente, há uma maior tendência de desgastar mais alguns dentes ou deixar mais resíduos de alimentos na boca — o que favorece o aparecimento de cáries, mau hálito e outros problemas que podem levar até à perda dentária.
A recomendação dos especialistas é que cada porção de alimento seja mastigada cerca de 30 a 50 vezes, dependendo de sua consistência. “No caso de alimentos muito sólidos, principalmente carnes bovinas, o ideal é mastigar pelo menos 30 vezes antes de engolir”, diz Petrungaro.
Além disso, cada refeição deve ter duração de pelo menos 20 minutos. "Esse é o tempo médio que leva para o intestino liberar o hormônio que ativa o centro de saciedade do cérebro depois que começamos a nos alimentar", explica.
Comer rápido e não mastigar o suficiente, em geral, faz com que se coma mais calorias e por isso engorda além de produzir outros problemas como má digestão, azia, gases ou barriga inchada, por exemplo.
A mastigação e a deglutição são os processos mais importantes do sistema estomatognático, os quais têm como função a divisão mecânica dos alimentos e a modificação da consistência do bolo alimentar, tornando-os facilmente difusíveis, a fim de assegurar sua absorção intestinal.
Por meio da deglutição, o bolo alimentar que estava na boca chega ao estômago, passando pela faringe e pelo esôfago. ... Na entrada da laringe há uma válvula de cartilagem, chamada epiglote, cuja função é controlar a passagem do bolo alimentar para o esôfago e evitar que o alimento entre no sistema respiratório.
A mastigação envolve a trituração do alimento em pequenos pedaços, o que é realizado pelos dentes. Ela mistura o alimento com a saliva, o que lhe dá uma consistência pastosa. A saliva contém a enzima ptialina, que digere os amiláceos cozidos, convertendo-os em açúcares.
Os músculos da língua, faringe e esôfago estão envolvidos no processo de deglutição, que é dividido em três fases: fase oral, fase faríngea e fase esofágica.
Resposta. Processo que conduz alimentos, saliva e líquidos, da boca ao estômago, passando pela faringe e esôfago.
Quando o bolo se torna macio e úmido o suficiente para ser deglutido, a língua o propulsiona para a parte de trás da boca e para a faringe, onde o bolo estimula mecanorreceptores que iniciam o reflexo de deglutição, uma série de contrações musculares coordenadas pelo centro da deglutição na medula.