Colombo chegou na América Central em 1492, e descobriu 'o novo mundo'. Cabral deu nas costas do Brasil em 1500. Veja como era a vida das civilizações Maia, Azteca, Toltecas, Olmecas e das demais etnias indígenas que habitavam as Américas antes da chegada dos europeus: a Era Pré-Colombiana.
Embora os povos pré-colombianos superassem os colonizadores em números, eles acabaram sendo superados. Dois fatores que possibilitaram o sucesso da investida espanhola foram seu poder bélico e as doenças trazidas por eles. Enquanto os europeus lutavam com armas e montavam cavalos, os nativos não tinham como se defender.
Só para ilustrar, muitas dessas sociedades já haviam desenvolvido sua própria escrita, instituições políticas, sistemas matemáticos e marcadores precisos de tempo. No entanto, grande parte desse conhecimento foi perdido através de um violento apagamento histórico e cultural.
Os povos pré-colombianos, também conhecidos como povos indígenas das Américas, representam um tesouro de diversidade cultural e histórica que floresceu nas terras americanas muito antes da chegada de Cristóvão Colombo em 1492.
Os Astecas, por exemplo, viveram um processo histórico centenário conquistando povos menores e assimilando elementos culturais diversos. As tropas de Cortez encontraram uma população de milhões de habitantes com hábitos diversos.
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Quanto a este último, podemos dizer que implementaram técnicas de melhoramento genético centenas de anos antes de que este assunto fosse discutido. Assim como os Astecas, trabalhavam o metal, o que significa que dominavam a metalurgia.
Os Incas, por sua vez, impressionaram os europeus pela agricultura avançada desenvolvida em ambientes inóspitos, montanhosos e irregulares onde plantavam batata, feijão, tomate, abóbora, pimenta, mandioca, cacau, algodão, amendoim e milho.
Isso significa dizer que seria necessário um esforço enorme para compreender as mais diversas formas de organização política e social, em diferentes níveis de evolução, centenas de idiomas e afins.
De acordo com registros, os maias desapareceram antes da chegada dos espanhóis. Portanto, eles não chegaram a ser colonizados. De acordo com historiadores, o motivo da decadência maia está associado à falta de recursos para manter a super pulação, além de desastres naturais, doenças e guerras.
Estima-se que a colonização espanhola tenha resultado na morte de mais de 30 milhões de nativos. Logo, esse processo é considerado um dos maiores genocídios já registrados. Hoje, através das escassas informações relacionadas aos povos pré-colombianos, fica notável a inestimável perda da humanidade.
Apesar de contarem com suas respectivas especificidades, essas sociedades partilhavam algumas características. Por exemplo, as mesmas eram marcadas por uma hierarquia social onde o imperador se encontrava no topo, sendo seguido por sacerdotes, chefes militares, guerreiros e camponeses que cultivavam a terra.
Na América Central, povos como olmecas, toltecas, astecas e maias formaram sociedades distintas. Estes últimos, por sua vez, utilizaram um sistema de servidão coletiva para estabelecer um complexo autônomo de cidades-estados. Como resultado dessa organização, a civilização maia chegou a acumular mais de dois milhões de habitantes.
A astronomia asteca era uma ciência altamente desenvolvida que desempenhava um papel importante na vida cotidiana, na religião e na agricultura da civilização. Suas observações precisas e sistemas de calendário demonstram uma compreensão avançada dos fenômenos astronômicos e sua relevância cultural duradoura na região.
No entanto, nos atuais livros didáticos encontramos poucas informações, muitas delas já influenciadas pelo contato catastrófico que representou a conquista e destruição desses povos ao longo dos últimos cinco séculos.
Só para se ter uma ideia, no Brasil a diversidade encontrada apresenta mais de 20 povos indígenas falando até 180 idiomas diferentes e praticando tradições culturais distintas.
Durante as grandes navegações, a descoberta das Américas foi seguida por sua colonização. Como resultado disso, diversos reinos europeus migraram para o “Novo Mundo” com o intuito de explorá-lo. Assim, portugueses e espanhóis dizimaram os nativos da América Latina, provocando um apagamento dos povos pré-colombianos.
Assim podemos concluir que os povos pré-colombianos eram formados por diferentes civilizações, que apresentavam diferentes e interessantes formas de estágios de desenvolvimento cultural e material. Dentro desta pesquisa, três culturas merecem maior destaque: os maias, incas e os astecas.
De autoria anônima, a arte pré-colombiana compreende diversas tipologias, como a arquitetura, a escultura (incluindo relevo e estatuária), a pintura, a joalharia e ourivesaria, a cerâmica e objetos de uso doméstico e ornamentos. Os materiais mais frequentes são a pedra, o tecido, o barro e o metal.
Esses povos conheciam a arquitetura, pois construíam pirâmides destinadas a realizações de rituais e oferenda a deuses, eram politeístas e também grandes conhecedores da matemática.
Resposta. Resposta: Os astecas, maias e incas.
Resposta. Esses povos mesoamericanos (ou pré-colombianos) compartilhavam da mesma herança étnica, por este motivo, apresentavam características em comum. Como: a religião e a crença em vários deuses, a economia que era centrada no comercio e na agricultura, na arquitetura e na sociedade hierarquizada.
Os maias, assim como incas e astecas, eram politeístas e suas divindades eram associadas a forças da natureza. O Império Maia construiu pirâmides com escadarias, prova de que possuíam grande conhecimento em engenharia e arquitetura. Além disso, produziram esculturas em terracota e costumavam manusear cerâmica e cobre.
algumas das principais caracteristicas desse modo de vida mesoamericano eram a utilizacao do milho como base de alimentacao ,a construcao de grandes piramides escalonadas,o uso de um sistema de calendario baseado em dois ciclos semultaneos e a criacao e o uso de escritas pictoglificas.
No campo religioso, os maias eram politeístas, ou seja, acreditavam em diversos deuses e tinham o sacrifício humano como uma prática ritualística muito importante. ... Politicamente, organizavam-se em cidades-estado, o que significa que os maias nunca formaram um império com fronteiras consolidadas.
A civilização inca tinha um governo monárquico e teocrático, onde a autoridade mais alta era 'o inca'. O estado inca foi dividido em quatro e cada um era responsável por um 'Tucuy Ricuy', que atuava como governador do referido território.