A escrita egípcia (medu netjer ou sech) é uma das primeiras da Antiguidade. A sua invenção data cerca de 3000 a. C., do período anterior ao estabelecimento das dinastias faraónicas, e é resultado da fusão de vários elementos. Estendeu-se até ao início da era Cristã, altura em que foi substituída pelo alfabeto grego.
Os hieróglifos eram juntados, formando textos. Esta escrita era dominada, principalmente, pelos escribas. Os egípcios escreviam, usando os hieróglifos, no papiro (espécie de papel feito de uma planta de mesmo nome) e também nas paredes de pirâmides, palácios e templos.
No Egito Antigo a escrita mais usada era conhecida como escrita hieroglífica, pois era baseada em hieróglifos. Estes eram desenhos e símbolos que representavam ideias, conceitos e objetos. Os hieróglifos eram juntados, formando textos. Esta escrita era dominada, principalmente, pelos escribas.
O sistema de numeração egípcio baseava-se em sete números chave: 1, 10, 100, 1.
Jean-François Champollion
O egiptólogo francês Jean-François Champollion apresenta em 17 de setembro de 1822, na Academia de Belas Letras de Paris, sua memória sobre a escrita egípcia antiga, desvelando o mistério dos hieróglifos. Suas descobertas lhe valeram a admiração de todos os cientistas da época.
O francês Jean François Champollion decifrou os hieróglifos a partir das inscrições contidas na Pedra de Rosetta, por volta de 1882.
Jean-François Champollion
A pedra contém 03 textos escritos em línguas diferentes, porém, um é tradução do outro. ... Em 1822, o francês Jean-François Champollion conseguiu decifrar a extinta língua dos faraós através de dois cartuchos (inscrições com nomes de pessoas que geralmente vem gravadas em estátuas).
Para decifrar os hieróglifos da Pedra de Roseta, Champollion começou localizando o nome próprio "Ptolomeu", que é mencionado várias vezes no texto. Depois, dividiu os elementos que formam o nome e, posteriormente, comparou essa inscrição com outras que mencionavam nomes reais.
A importância da Pedra de Roseta é a de que os hieróglifos modernos fossem decifrados. A mensagem escrita na pedra está em três línguas: grego, hieróglifos e demótico. ... Quem descobriu e decifrou os hieróglifos egípcios foi Jean-François Champollion, um linguista e egiptólogo da França.
Resposta. Era uma pedra de basalto negro, encontrada em 1799, serviu como ponto de partida para a decifração dos hieróglifos por conter um texto burocrático em três escritas: hieróglifos, demótico e grego. Como foi a chave para o entendimento dos hieróglifos, abriu as portas para o conhecimento sobre o Egito.
A Pedra de Roseta é um bloco de basalto, que foi encontrado no Egito pelas tropas do francês Napoleão Bonaparte. A importância da Pedra de Roseta para o estudo da civilização egípcia é muito grande, pois, permitiu a tradução da língua hieroglífica ( egípcia ).
Os egípcios desenvolveram avançadas técnicas de mumificação para a preservação dos corpos, pois acreditavam na imortalidade e no retorno à vida após a morte. ... Parte, daí, a importância da mumificação dos corpos, do embalsamento e da conservação, para evitar a decomposição.
Os egípcios, que eram politeístas e acreditavam na vida após a morte, inventaram a mumificação para preservar o corpo até que o espírito retornasse. ... Os egípcios, povos politeístas, acreditavam na vida eterna após a morte, em que o espírito do falecido voltava para tomar seu corpo.
Em buscar da eternidade Em primeiro lugar, cérebro, intestinos e outros órgãos vitais eram retirados. Nessas cavidades, colocavam-se resinas aromáticas e perfumes. Depois, os cortes eram fechados. Mergulhava-se, então, o cadáver num tanque com nitrato de potássio (salitre) para que a umidade do corpo fosse absorvida.
A mumificação era uma técnica utilizada pelos antigos egípcios para preservar o corpo de pessoas e animais. ... Depois do corpo estar limpo, colocava-se natrão dentro e fora afim do corpo secar e depois de seco era preenchido com palha, fazendo ele retornar a forma original.
Depois da morte, nossas células liberam substâncias, incluindo enzimas. Isso cria um ambiente ideal para bactérias e fungos, que se incorporam a esta mistura e começam a decompor o corpo. ... Mas se a temperatura é muito alta, o corpo se desidrata antes que as enzimas entrem em ação, e aí ocorre a mumificação.
A Lei da Frontalidade, ou frontalismo, é um dos costumes mais intrigantes da arte do Antigo Egito. Esse costume reflete a maneira estranhamente peculiar pela qual os egípcios antigos faziam suas representações, mais especificamente da figura humana.
Tendo finalidade religiosa, acredita-se que as pirâmides serviam como túmulos para os antigos Faraós do Egito. Os egípcios acreditavam na ressurreição e as pirâmides seriam como palácios para que os antigos reis do Egito pudessem desfrutar da reencarnação.
Os arquitetos no Egito, por sinal, eram considerados como as pessoas que realizavam os grandes sonhos dos faraós. A arquitetura das pirâmides se dividia em escalonada (Ou em degraus), sendo estas o primeiro modelo de pirâmide construído. Elas tiveram grande importância,pois representavam uma evolução das mastabas.
Enquanto as pirâmides do Egito Antigo eram construídas para abrigar o corpo mumificado de faraós e sacerdotes, na civilização maia ela tinha como propósito principal servir de templo religioso.
Significado de Pirâmide substantivo feminino Poliedro cuja base pode ser qualquer polígono, desde que suas faces laterais sejam triângulos, com um vértice em comum. ... [Matemática] Pirâmide regular. A que tem por base um polígono regular e cujo vértice se projeta ao centro desse polígono.
As tatuagens das pirâmides do Egito são sinónimo de sabedoria, aprendizagem constante e ascensão celestial. O sol era um deus para a cultura egípcia. Os quatro lados das pirâmides simbolizam o modo como os raios do sol nos alcançam, "ativando" a vida dentro destes.