O Brasil é o 2º maior produtor do mundo e exporta aproximadamente 80% de toda sua produção. O período de Safra vai de fevereiro a maio e é representado nos contratos de SFIH (Contrato Futuro mês março) e SFIK (Contrato Futuro mês maio).
A safra se refere quando o plantio é realizado de acordo com a chegada da chuva, como no caso do milho. Neste período, as condições de clima, temperatura, luminosidade e umidade são as adequadas para o desenvolvimento das culturas.
O período de entressafra se estende do pós-colheita até o início do novo plantio. O chamado ano agrícola pode começar em qualquer mês do ano, pois é determinado pelas condições climáticas favoráveis a uma cultura específica em dado momento.
A consultoria Agroconsult projetou nesta quinta-feira, 21, a colheita de soja do Brasil 2020/2021 em 132,4 milhões de toneladas, aumento de 5,5% ante a temporada 2019/2020 e um novo recorde de produção.
“O produtor da nossa região pode ter três safras, sendo uma de soja, outra de milho e uma terceira de trigo ou cobertura verde. São combinações que os agricultores conseguem trabalhar, desde que façam o plantio antecipado com novas variedades de híbridos”, acrescentou.
De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra atual, a estimativa para a atual safra é de 55,5 sacas, por hectare, como média nacional.
Nas regiões mais tecnificadas, a semeadura direta na palha, sem preparo do solo, possibilita a antecipação da semeadura do milho “safrinha” em uma a duas semanas. Tem-se utilizado também a dessecação da soja com produtos químicos visando à antecipação de sua colheita, geralmente 7 a 10 dias.
A produção de feijão no Brasil é realizada em três safras ao longo do ano agrícola: 1ª safra ou safra das águas; 2ª safra ou safra da seca; 3ª safra ou safra de inverno.
Nordeste
100 dias
O Brasil deve produzir 2,9 milhões de toneladas de feijão em 2019, segundo os dados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de agosto, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O montante representa uma redução de 2,4% em relação à estimativa do mês anterior.
Feijão e arroz A Conab estima em 3,1 milhões de toneladas a produção total de feijão no país. “Dessa produção, 1,9 milhão de toneladas são de feijão-comum cores, 516,8 mil toneladas de feijão-comum preto e 686,7 mil toneladas de feijão-caupi ou macaçar”, detalha a Conab.
Paraná é o maior produtor de feijão do Brasil
estado de Minas Gerais
O maior produtor estadual é o Paraná, com previsão de 650 mil toneladas, seguido por Minas (532 mil toneladas), Mato Grosso (328 mil toneladas), Goiás (307,6 mil toneladas) e Bahia (247 mil toneladas), o maior produtor nordestino. A produção paranaense representa 97% da nordestina.
O gráfico é o seguinte= ESTADOS BRASILEIROS QUE MAIS PRODUZIRAM FEIJÃO EM 2007. (Em toneladas) BAHIA=319,402 Toneladas. MINAS GERAIS=480,863 Toneladas.
O Brasil é o maior produtor de feijão comum (Phaseolus vulgaris) do mundo. Os estados do Paraná, Minas Gerais e Bahia são os principais produtores, o que corresponde a quase 50% da produção nacional.
O rebanho de suínos da China, o maior do mundo, encolheu cerca de metade em 2019, causando um déficit de 11 milhões de toneladas de suínos que excedeu em muito as ofertas globais. Desde então, as importações de todas as proteínas aumentaram, enviando os preços desde o Brasil até a Dinamarca para níveis recordes.
Em Videira, no Oeste de Santa Catarina, vive o maior produtor individual de suínos do Brasil: Mário Faccin. Dono da agroindústria Master, o empresário tem atualmente 31,5 mil matrizes e uma produção anual de 938 mil animais.
Segundo o relatório atualizado do USDA (sigla em inglês para Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) os onze maiores produtores do mundo são: Estados Unidos, China, Brasil, União Europeia, Argentina, Ucrânia, Índia, México, Rússia, Canadá, África do Sul, Indonésia e Nigéria (conforme tabela ao lado).
AS TRÊS MAIORES PRODUTORAS DE SUÍNOS É o caso de Toledo, no Paraná, que é sede de uma unidade da BRF e da cooperativa Primato. Em seguida, aparece Rio Verde, em Goiás, onde está outra unidade da BRF, e a mineira Uberlândia.
No panorama interno, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul se destacam, pois, são os estados que mais produzem e exportam carne suína. Além disso, a Embrapa também apresenta os seguintes dados deste mercado: 2.
Quando se fala em produção de carne suína, China (43, 87%), União Europeia e Reino Unido (22,62%) e Estados Unidos (11,97%) lideram o ranking e, juntos, são responsáveis por 78,46% da produção global.
Santa Catarina mantém a liderança com 7,6 milhões de suínos, seguida por Paraná (6,8 milhões) e Rio Grande do Sul (5,6 milhões).