O diabetes gestacional é a intolerância aos carboidratos diagnosticada durante a gestação, com aumento do açúcar (glicose) no sangue. O nível normal do açúcar no sangue é de até 100 mg/dl em jejum e abaixo de 140 mg/dl, duas horas após uma refeição.
O diagnóstico do diabetes ocorre quando em dois exames com jejum adequado e realizados em dias diferentes, o valor de glicemia está igual ou superior a 126 mg/dL. O médico também poderá solicitar outros exames para complementar a investigação e confirmar o diagnóstico.
1. No tratamento do diabetes, o ideal é que a glicose fique entre 70 e 100mg/dL. A partir de 100mg/dL em jejum ou 140mg/dL duas horas após as refeições, considera-se hiperglicemia e, abaixo de 70mg/dL, hipoglicemia.
O que é pré-diabetes? Pré-diabetes não é propriamente um diagnóstico, mas sim um estado de risco aumentado para o aparecimento de diabetes mellitus tipo 2. Pessoas com níveis de elevados de glicose (açúcar no sangue), obesidade e forte história étnica ou familiar de diabetes, podem ser consideradas de risco.
Sim, é possível reverter com alimentação, mas quanto melhor o estilo de vida, maior a chance de reversão. Alimentação saudável é fundamental. Uma dieta rica em vegetais, grãos integrais, laticínios e frutas (mas não em suco de frutas), evitando-se o excesso de açúcar, carboidratos, gorduras saturadas e trans.
Se a glicemia de jejum estiver entre 70 mg/dL e 100 mg/dL, fica caracterizado um estado de normalidade. Resultados de 100 mg/dL a 126 mg/dL sugerem a presença de pré-diabetes. O estado de diabetes pode ser sugerido se a glicemia de jejum for superior a 126 mg/dL.
O ganho de peso, a tendência familiar e genética, o sedentarismo e a alimentação baseada em alimentos hipercalóricos estão todos envolvidos como possíveis causas de pré-diabetes. O diabetes é uma doença multifatorial e, portanto, várias causas estão envolvidas em conjunto.
Além de adotar uma alimentação saudável, a prática regular de exercícios físicos, assim como parar de fumar e reduzir o consumo de álcool, também ajuda a reverter o quadro de pré-diabetes.
Os alimentos que podem ser consumidos com maior tranquilidade para pré-diabetes são:
O que você precisa comer sem medo
Dar preferência a frutas com baixo índice glicêmico, como kiwi, morango, melão, abacate, maçã, pera, pêssego, laranja com bagaço. E sempre com fontes de fibras, como frutas com casca, farelo de aveia, linhaça, chia.
O café da manhã ideal para os diabéticos
A Associação Americana de Diabetes recomenda 30 minutos de atividade aeróbica diariamente, e atividades de resistência (empurrar, puxar, levantar) duas ou três vezes por semana para ajudar a baixar a glicose no sangue.
Algumas dicas para evitar que a taxa de açúcar no sangue se descontrole são: Comer em intervalos regulares de 3 horas pequenas refeições; Não comer doces concentrados ou frutas isoladas como uma refeição; Fazer alguma atividade física como caminhadas após as refeições principais e não ir dormir ou deitar.
Há diversas classes de medicamentos que funcionam de maneiras diferentes para alcançar o mesmo objetivo: diminuir os níveis de glicose no sangue.
Aprovado pelo FDA o mais novo medicamento que pode ser utilizado como opção no tratamento do diabetes tipo 2: o BYDUREON®. Seu lançamento foi destaque na imprensa leiga mundial, sendo matéria do New York Times no dia 27/01.
De 2 a 4 horas depois da refeição, os níveis de açúcar no sangue já devem ter voltado ao normal. Caso ela esteja quase sempre alta, é bom verificar se a dose do seu medicamento está adequada.
O que abaixa a glicose no sangue: Insulina - Quando os não diabéticos fazem a digestão, o nível da glicose sobe, o que desencadeia a liberação de insulina no sangue, pelo pâncreas. Esta insulina permite às células usarem glicose. Como as células usam a glicose, os níveis de glicose no sangue baixam.
A hiperglicemia significa elevado nível de glicose no sangue. O que torna a hiperglicemia perigosa é que ela pode estar associada ao diabetes tipo 2, uma doença que se caracteriza pelos elevados níveis de glicose no sangue.