O diagnóstico laboratorial da insuficiência renal tem sido feita através da dosagens de ureia, creatinina, ácido úrico e cistatina c. A cistatina c tem se mostrado um marcador endógeno mais eficaz para avaliar a função renal, pois todos os estudos confirmam uma forte correlação com a creatinina .
Por ser livremente filtrada pelos rins, não ser reabsorvida e sofrer pequena secreção no túbulo distal, a creatinina é considerada o melhor marcador endógeno para função renal, já que permite avaliar o RFG.
O objetivo deste trabalho com base em um levantamento bibliográfico foi o de destacar os principais biomarcadores renais inespecíficos comumente utilizados e os mais específicos como o NGAL e a Cistatina C que proporcionam um diagnóstico precoce para os pacientes com lesão renal.
Os rins ainda produzem a renina, enzima que estimula a secreção de um hormônio capaz de elevar a pressão arterial quando ela cai bruscamente. Mas, se não funcionam como deveriam, há uma sobra de renina, o que resulta na hipertensão, doença que deve ser investigada também pelo nefrologista.
É aí que entra a uréia, utilizada como repositor de Nitrogênio, para que a planta possa recuperar a vitalidade e continuar o processo de desenvolvimento de maneira saudável. A uréia é considerada um fertilizante nitrogenado. Ou seja, que fornece um tipo de Nitrogênio assimilável pelas plantas.
Modo de usar Os cremes à base de ureia devem ser aplicados no corpo à noite, logo após o banho e, se necessário, reaplicados pela manhã. No entanto, antes de usá-los é importante lembrar que nem todos eles são indicados para o rosto, pois a pele dessa região é bem mais sensível e pode sofrer reações.
Nitrogênio (N) As adubações de nitrogênio para expectativas de produção de 60 t/ha de massa verde de silagem e acima de 180 sacos/ha de grãos são superiores a 180 kg de nitrogênio por hectare. Para produção de grãos na safrinha, as recomendações são superiores de 100 kg de nitrogênio por hectare.