Ainda, o paradoxo de Aquiles e a Tartaruga. Nesse caso, Zenão propunha uma corrida imaginária entre Aquiles e a tartaruga, que por ser mais lenta saía na frente. Zenão dizia que a tartaruga sempre estaria um passo a frente de Aquiles de modo que ele nunca a ultrapassaria.
“O que se move sempre está no mesmo lugar agora.” “Se múltiplas são (as coisas), necessariamente são pequenas e grandes; pequenas a tal ponto que não têm grandeza, grandes a tal ponto que são infinitas.” “Uma coisa que não tem grandeza e espessura, nem massa, não poderia existir.
Segundo o filósofo grego Zenão, por mais rápido que Aquiles se movesse, ele jamais conseguiria ultrapassar a tartaruga. O paradoxo formulado por Zenão é o seguinte: cada vez que Aquiles percorre determinada distância num espaço de tempo, a tartaruga já percorreu uma outra distância.
Segundo o filósofo grego Zenão, por mais rápido que Aquiles se movesse, ele jamais conseguiria ultrapassar a tartaruga. O paradoxo formulado por Zenão é o seguinte: cada vez que Aquiles percorre determinada distância num espaço de tempo, a tartaruga já percorreu uma outra distância.
Então, o paradoxo da dicotomia que foi enunciado por Zenão de Eleia, “discípulo do grande filósofo Parmênides da cidade de Eléia” (JUNIOR, 2010, p. 13). Zenão tornou-se conhecido, também, como o autor da corrida entre Aquiles e a tartaruga, é neste problema que é enunciado o paradoxo da dicotomia, regressão.
"O que a tartaruga falou para Aquiles", escrito por Lewis Carroll em 1895 para o jornal filosófico Mind, é um curto dialogo que problematiza os fundamentos da lógica. O título é uma alusão a um dos paradoxos do movimento de Zenão de Eléia que diz que Aquiles poderia nunca ultrapassar a tartaruga em uma corrida.