Uma das mudanças mais significativas na Web 3.0 vem de como os servidores usam as informações em seus bancos de dados. A versão 2.0 viu as informações inseridas ou removidas dinamicamente dos bancos de dados para tornar a Internet uma versão mais dinâmica. Mas com o 3.0 há uma relação mais humana com os dados.
A primeira geração da web foi relativamente estática, com quase nenhum conteúdo em vídeo disponível e um formato de página que não se afastava da formatação usada para uma página impressa. Tudo isso mudou por volta de 2004 com o advento da Web 2.0, a segunda geração da web.
Além disso, vale ressaltar que várias empresas, inclusive aqui no Brasil, já aceitam pagamento em criptomoedas. Ou seja, o futuro já chegou.
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A Web3 é a versão descentralizada da internet. Ela se baseia em tecnologias inovadoras como blockchain e criptomoedas, mas esse é apenas o lado técnico das coisas. Em sua essência, a Web3 é um movimento em busca de uma internet que seja mais equitativa e que dê aos usuários o controle dos próprios dados. O objetivo é recuperar o controle, que atualmente é das grandes empresas de tecnologia, e colocá-lo novamente nas mãos das pessoas.
Os humanos gravam memórias e trabalham com elas através do nosso intelecto. A Web 3.0 vê os computadores não apenas armazenando dados, mas também entendendo-os. Antes desse ponto, os computadores estavam essencialmente armazenando dados, mas sem realmente entender o que a maioria deles significava para os leitores humanos. Com a Web 3.0, as máquinas se tornaram poderosas o suficiente para realmente entender o que está em seus bancos de dados.
Durante aproximadamente a primeira década da internet, os usuários podiam se conectar e ler conteúdo (ou quem sabe até pedir uma pizza ou fazer um lance em um item no eBay), mas muito pouco além disso. A Web 2.0 ganhou popularidade por representar a primeira vez em que os próprios usuários puderam criar conteúdo.
A Web 1.0, também conhecida como primeira geração da internet, foi uma verdadeira revolução. Afinal de contas, ela possibilitou na época (anos 80, 90 e início dos anos 2000), a democratização do acesso à informação.
Parte do impulso para a descentralização com a Web 3.0 também integra criptomoedas, que fornecem outra opção para pagamentos e transferência de valores. Além disso, o conceito de tokens não fungíveis (NFTs) fornece outra maneira de criar, gerenciar e possuir ativos usando a tecnologia blockchain.
Comandos de fala já são realidade há muitos anos na computação e em dispositivos móveis, porém com opções bastante limitadas. No início de tudo, eram os próprios desenvolvedores quem precisavam alimentar assistentes virtuais com comandos predefinidos, por isso o que saísse "fora do script" era incompreendido.
Ela foi criada com o objetivo de descentralizar a internet e apresenta características importantes da Web 1.0 e 2.0. Está se desenvolvendo e crescendo no mercado e, para isso, apresenta importantes tecnologias.
Então, se você tem um negócio, não basta escrever qualquer conteúdo na internet para ter resultado. É necessário pensar na semântica, na coerência, na utilidade, na experiência do usuário, nos algoritmos do Google e em muitos outros fatores.
3.0 também marca o ponto onde dados e usuários podem ser mapeados em visualizações 3D. Isso abre a possibilidade de aproveitá-lo através de VR ou outros pontos de entrada para o metaverso. 3.0 é, de muitas maneiras, um mundo literal de dados vivos.
Com a Web 4.0, essa tecnologia tende a ser expandida e utilizada para, entre outras finalidades, melhorar a experiência de compra que um cliente tem numa loja. Uma das ideias é utilizar a tecnologia RFID para identificar os produtos no carrinho do cliente e calcular o valor total da compra automaticamente.
A outra grande desvantagem da Web é o fato de que ela depende de uma autoridade centralizada. Em outras palavras, governos, grandes empresas de tecnologia e grandes bancos. Essas autoridades centrais verificam sua identidade, autorizam transações on-line, controlam quem pode publicar conteúdo (e o tipo de conteúdo publicado) e muito mais. Essencialmente, as empresas da Web 2.0 agem como uma ditadura benevolente: elas decidem quem pode entrar ou sair, por quanto tempo cada pessoa pode ficar e o que cada pessoa pode fazer.
Na terceira atualização da internet, os especialistas acreditam que paradigmas do passado serão rompidos graças ao excesso de informações disponíveis. Conceitos estabelecidos na Web 1.0, como a autoridade de páginas de internet e veículos da imprensa, passam a ser questionados em um nível nunca visto.
Uma das revoluções mais esperadas é a interpretação de dados pelas máquinas de modo quase natural. Isso deve possibilitar uma interação mais profunda com computadores, que serão capazes de compreender melhor os anseios do usuário sem a necessidade de escrita.
Sem as estruturas de controle da Web 2.0, as pessoas têm a liberdade de usar a internet da forma que preferem. Não há limites para o que pode ser criado. A Web3 está se tornando, rapidamente, um lugar onde os usuários colaboram livremente entre si. Desenvolvedores estão criando DApps inovadores sem precisar pagar aluguel às grandes empresas de tecnologia. Praticamente tudo tem o código aberto. Os NFTs (tokens não fungíveis) estão proporcionando aos usuários a possibilidade de mudar radicalmente a forma como interagem com ativos digitais, gerando valor na web e sendo os verdadeiros proprietários do conteúdo.
A Geração 1.
Em 1989, Tim Berners-Lee criou a “World Wide Web”; é, o “www”, a internet como a conhecemos hoje, já faz parte das nossas vidas há três décadas.
12 de março de 1989
O primeiro website nasceu no dia 6 de agosto de 1991 no escritório do engenheiro inglês Tim Berners-Lee, na época funcionário do CERN, o laboratório de pesquisas atômicas da Europa. Comumente confundida com a própria internet, a web se tornou uma plataforma de comunicação tão importante quanto o rádio e a televisão.
Tim Berners-Lee propôs a arquitetura do que se tornou conhecido como World Wide Web. Ele criou a primeira Web servidor, navegador da Web, e página da Web no próprio computador no laboratório de investigação de física CERN, em 1990. Em 1991, ele anúnciou a sua criação no fórum de discussão alt.
Logo no início da década de 1990, Lee continuou desenvolvendo seu sistema, mas com o objetivo de divulgá-lo no mundo todo – idéia que, como você pode ver, acabou mesmo pegando. Assim nascia o “www”, abreviatura de world wide web, algo como “rede mundial”, por onde circulariam essas informações em formato de hipertexto.
B)Web, Wide, Wold. ...
“Latino vem do latim” “Eles (os europeus) não se consideram latinos, mas falantes de línguas latinas.” Há alguns que acreditam que os países latino-americanos de língua espanhola são “mais latinos.” “Tecnicamente a língua portuguesa provém do latim, então brasileiros são latinos.
A palavra RELIGIÃO vem do latim 'RELIGARE', significa 'Ligar de novo o humano com o divino'. ... A fonte e motivo desta religação é: O Amor divino. A necessidade de religação: Não extinção dos humanos. O meio de religação: O messias ou Cristo.
O termo "América Latina" foi usado pelo Império Francês de Napoleão III da França durante sua invasão francesa no México (1863-1867) como forma de incluir a França entre os países com influência na América e excluir os anglo-saxões.
Para um espanhol, os latinos são pessoas que nasceram na América Latina. Latinoamérica, como se diz em castelhano.
Latino-americanos (em castelhano: latinoamericanos, em francês: latino-américains) são cidadãos dos países da América Latina e dependências. Como resultado, alguns latino-americanos não tomam sua nacionalidade como uma etnia, mas se identificam com sua nacionalidade e suas origens ancestrais. ...
Resposta:Os brasileiros são chamados de sul americanos por que o Brasil está localizado no continente americano, mais especificamente na América do sul. Somos chamados de latino americanos também pôs existe uma divisão da América que da o nome da América central e América do sul em América latina.
Apesar das grandes diferenças Portugal é o pais do mundo que tem a cultura mais parecida com a do Brasil.