As regras de convivência são muito importantes para que possamos conviver em harmonia com nossos vizinhos. Afinal, além de ajudar no ... Respeito às pessoas, regras, direitos e diferenças; · Gentileza; · Saber ouvir; · Conversar com os outros; · Evitar uso de palavras de baixo calão; ...
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'Valores para a convivência' é uma ajuda básica para os pais e professores que querem formar indivíduos independentes, que valorizem a si mesmos e sejam valorizados pelos outros, e que, acima de tudo, sejam felizes e façam felizes a quem os rodeia.
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Conviver com outras pessoas é talvez a maior fonte de desenvolvimento que um ser humano pode ter. Manter bons relacionamentos ao longo do tempo requer dedicação, além disso, acompanhar de perto a vida de outras pessoas faz com que tenhamos outras perspectivas em relação a variados aspectos da vida.
'Valores para a convivência' é uma ajuda básica para os pais e professores que querem formar indivíduos independentes, que valorizem a si mesmos e sejam valorizados pelos outros, e que, acima de tudo, sejam felizes e façam felizes a quem os rodeia.
Não maltratar fisicamente ou verbalmente os outros. Ser educado ao chegar em um lugar. Pedir desculpas quando errar ou causar dano a alguém. Respeitar as ideias das pessoas.
Quem mora em condomínio precisa, além das regras de boa convivência citadas acima, se atentar para mais alguns detalhes que ajudam a tornar a relação com o próximo muito melhor. Confira mais algumas dicas:
Isso é muito importante para os pedestres e outros moradores do bairro. Portanto, recolha o lixo que parar na frente da sua casa, tire as ervas daninhas e tudo mais for necessário para manter o local habitável.
Obviamente, existem diferentes níveis ou tipos de convivência: a convivência com a família no seio do lar é bastante diferente da convivência com outros seres humanos no âmbito de uma comunidade (um bairro, uma cidade), tendo em conta que a intimidade de ambos os casos é incomparável.
É de comum acordo que ter uma boa vizinhança é elementar para garantir uma vida com menos incômodos e com mais qualidade, não é mesmo? Entretanto, para que tenha a harmonia em seu condomínio, é elementar que cada pessoa faça a sua parte e busque sempre respeitar os limites, especialmente em relação ao espaço do vizinho.
Não entrar em conversas alheias, a não ser que seja convidado a opinar. Aguardar sempre o momento de falar e escutar atentamente o que é dito por outras pessoas. Procurar se relacionar de forma harmoniosa entre os funcionários e professores. Ter pontualidade nos horários pré-estabelecidos.
1. Respeite as regras O primeiro passo para conviver bem com os vizinhos é respeitar as regras do local. Isso engloba qualquer tipo de condição especial que deve ser seguida, a fim de que as pessoas do ambiente vivam em harmonia. Na maioria das vezes, elas estão diretamente ligadas com ações diárias dos próprios moradores.
Eles garantem que as pessoas possam participar da vida em sociedade: dentro da sua casa, com sua família, na sua escola e em todos os lugares onde haja pessoas se relacionando.
O PRIMEIRO ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA DO SER HUMANO É A CASA. À MEDIDA QUE O TEMPO PASSA VAMOS CONHECENDO OUTROS LUGARES, COMO OS PARQUES DE DIVERSÕES, A PRACINHA DO BAIRRO, A IGREJA, A CASA DOS AVÓS, E POR FIM, A ESCOLA.
36 regras de etiqueta para uma boa convivência
A melhor forma de contribuirmos para a convivência pacífica das pessoas, é aprendendo a respeitar as diferenças e o próximo. Ensinando as crianças que cada pessoa tem sua particularidade e isso não faz dela melhor ou pior que ninguém.
A Declaração aborda artigos que apontam a convivência pacifica e livre de pensamentos e opiniões divergentes, direitos à manifestação, acesso à informação, liberdade, igualdade e segurança como fundamentais para uma vida digna.
Com muito diálogo e participação, além da ênfase no lazer e nos esportes, é possível diminuir os conflitos e garantir uma melhor qualidade de vida no condomínio.
De acordo com as pesquisas realizadas, o racismo e o preconceito têm sido no Brasil, as causas da marginalização, pobreza e exclusão de grande parte dos afrodescendentes que, muitas vezes, são vítimas da discriminação racial no trabalho, nos meios de comunicação, na escola e até mesmo nas abordagens policiais.