− Oi, doutor, tudo bem? ieu posso adjudar? Algum problema? Está machucado? Sentindo alguma dor? O doutor está muito pálido… me desculpe… mas o senhor está com uma cara! Parece que viu assombração! Venha se acalmar um pouco aqui na minha venda, ieu faço queston, pentru ca o senhor está muito estressado. O doutor pode beber uma água fresquinha da mina, toma um café turco, daqueles bem reforçados, descansa um pouco, vai, desestressa que, depois, pode continuar sossegado a sua viagem. Ah! E não precisa se preocupar com o carro: o Xerife toma conta dele. Venha, doutor, poftim, minha venda é pobre, mas é limpa e acolhedora: ela está bem ali esperando o senhor.
Dicho de otro modo, se trata de la función que permite al cerebro humano trabajar con signos, o sea, construir gestos, símbolos o recursos que remitan a un referente concreto que se halla ausente en el momento, pero que se evoca mediante el recurso del lenguaje.
En psicología, la función semiótica o función simbólica es la capacidad del cerebro humano de formar signos, desarrollada según las teorías del psicólogo suizo Jean Piaget (1896-1980) a partir de los dos años de edad, al inicio del período de inteligencia preoperatoria.
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A pesquisa, de modo geral, deixou de pertencer apenas ao domínio de pesquisadores profissionais, na medida em que, atualmente, é uma das grandes funções das sociedades globalizadas, participando, consequentemente, dos modos de construção de identidades que essas sociedades propõem. Se a semiótica quer reconhecer-se ainda como disciplina de vocação científica, não pode escapar desse movimento global. Ao propor um corpo de conceitos e de métodos para questionar as práticas, os textos, os objetos, as interações sociais, as formas de vida e os modos de existência coletivos e da coletividade, a semiótica tem condições de construir esses sentidos, especialmente se trabalhar em colaboração com as outras ciências humanas e sociais que contribuem para edificar, cada uma de seu próprio ponto de vista, essa arquitetura das significações humanas. Neste artigo, tendo em vista esse cenário, buscaremos apontar quais são alguns dos desafios, dos avanços e das perspectivas da semiótica para o mundo de hoje. Ainda que não esgotemos as possibilidades de um projeto integral no âmbito da semiótica, acreditamos que pudemos escolher alguns exemplos que ocupam lugar de destaque nas preocupações atuais de nossa sociedade e que são objetos de uma demanda social e política mais urgente. Esperamos, portanto, que nossa reflexão seja suficiente para chamar a atenção de outros pesquisadores para os desafios sociais do século XXI, o que, ao nosso ver, deve ser uma das “vocações” da semiótica.
Em resumo, a semiótica é uma área de estudo que se dedica a compreender como os signos e símbolos são utilizados na comunicação. Ela é importante porque nos ajuda a entender como as pessoas produzem e interpretam significados na comunicação.
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Sin embargo, importantes pensadores de la disciplina como el italiano Umberto Eco (1932-2016) opinan que la raíz de la semiótica estaba ya en los tratados de la mayoría de los grandes pensadores de la tradición occidental.
Es una ciencia que estudia la interpretación de las imágenes, de los objetos, gestos y de expresiones del cuerpo para poder tener una mejor comprensión de lo que en ese momento se visualiza. Aquí encontramos el lenguaje de señas, las obras de arte, las caricaturas y las vallas de publicidad.
Piaget describe esta función como la posibilidad de evocar significados ausentes, sean eventos, objetos o relaciones, a partir de la construcción de signos, o sea, de significantes diferenciados.
Los términos semiótica y semiología se consideran más o menos sinónimos, especialmente desde que en 1969 la Asociación Internacional de Semiología, reunida en Caracas, Venezuela, optó por emplear el término semiótica para evitar confusiones. Esto debido a que cada término proviene de una historia académica aparte: la francesa que habla de sémiotique, y la anglosajona que habla de semiology.
Como consumidores, podemos usar a semiótica para interpretar as mensagens que recebemos na publicidade, na mídia e na cultura popular. Por exemplo, ao assistir a um comercial de televisão, podemos analisar os símbolos e as imagens utilizadas, bem como as cores e a linguagem verbal empregada. Dessa forma, podemos compreender melhor a mensagem que está sendo transmitida e avaliar se ela é coerente e relevante para nós.
Depois disso tudo, fica claro como a semiótica é uma ferramenta essencial para a compreensão da comunicação. Porque ela nos permite entender como as mensagens são criadas e interpretadas pelos receptores, bem como como os sinais e símbolos são utilizados pelos produtores da mensagem para alcançar seus objetivos.
Um exemplo disso pode ser encontrado na publicidade. Os anunciantes usam símbolos e imagens para transmitir uma mensagem específica aos consumidores. Por exemplo, uma imagem de uma pessoa feliz e saudável pode ser usada para vender um produto de saúde ou fitness. E por meio da análise semiótica podemos compreender as várias camadas de significado presentes nesses anúncios.
Além disso, a semiótica também é útil na análise de outras formas de comunicação, como a literatura e a arte. Na literatura, os autores usam símbolos e metáforas para transmitir significados mais profundos e complexos. Na arte, as cores, formas e texturas podem ser usadas para criar uma mensagem ou uma emoção específica no espectador.
Uno de sus precursores fue el filósofo estadounidense Charles Peirce (1839-1914), quien la bautizó como Sémiotique: “la doctrina causi-necesaria o formal de los signos”. Inicialmente, fue una disciplina vinculada a la lingüística.
− Mas que cara é essa? Não precisa ter medo, doutor! Ieu garanto: ninguém vai fazer mal para o senhor, a gente não é bicho. Acalme-se… olha bem pra mi. Ieu tenho lá cara de bandido? Olha ali a freguesia na minha venda, todos batendo papo, bebendo, cantando, jogando bilhar, baralho… O doutor acha que se fosse para fazer alguma ruindade, a gente ficaria assim numa boa? Vai por mi, doutor. Ieu sei que o senhor levou um baita susto. Pois cand a gente fica estressado, o melhor remédio é um café turco bem forte. Presta atenção, doutor: não tem nada a ver com cafezinho brasileiro! Ieu estou falando do café turco, de verdade, mesmo! O senhor vai ver. Tomou uma caneca e o doutor ficou novinho em folha. Faça o favor, poftim, vamos lá para nossa vendinha, pode vim sem susto. Ah, desculpe, eu errei, doutor… não é pode vim, o certo é pode vir; vim é a primeira pessoa do pretérito perfeito do verbo vir! Me explicaram mil vezes isso nas aulas de português.
Como veremos más adelante, la semiótica es una ciencia nueva, pero de antiquísimos antecedentes, a menudo comprendida como una “Teoría de la significación”, es decir, un intento por comprender científicamente la capacidad del ser humano de construir signos, es decir, de manejar y construir distintos lenguajes.
Semiótica é o estudo dos signos, que consistem em todos os elementos que representam algum significado e sentido para o ser humano, abrangendo as linguagens verbais e não-verbais.
La semiótica es un tipo de disciplina que se encarga de estudiar los signos, los cuales son utilizados para poder representar ideas u objetos. Se encarga de estudiar la forma de interpretar y de producir los sentidos a partir de signos específicos. Es una ciencia que estudia y que analiza los fenómenos y los sistemas de signos que forman parte del lenguaje así como los discursos que se desarrollan para poder producir algo con sentido.
En este caso, la semiótica se basa principalmente en la realización de estudios sobre los sistemas de signos que se encuentran o que han sido creados por una cultura específica. Estudia además los procesos de comunicación que se dan entre las diferentes culturas por medio de la producción de signos y del intercambio de mensajes.
O referente é o objeto real ao qual o signo se refere, o significante é a forma como o signo é apresentado e o signo é a relação entre o referente e o significante.
A relação entre o signo e o significado é fundamental na semiótica. Essa relação mostra que não há uma conexão natural entre os objetos do mundo e as palavras usadas para representá-los. O significado é produzido pela relação entre o signo e outros signos e contextos culturais.
Portanto, a semiótica nos ajuda a compreender como essa relação é construída e como podemos usá-la de forma eficaz na comunicação e no marketing.
Com base no livro O que é Semiótica de Lúcia Santaella, ela explica sobre a teoria de Peirce que semiótica é a ciência geral de todas as linguagens, a ciência que estuda os signos, um tipo de energia que reage e que é reagida pelo ser humano, uma energia que move qualquer coisa.
Objeto - entidade que é portador da mensagem ou do fragmento dela. Cada signo é uma unidade dicotómica, composta pelo significante (em latim signans), quer dizer alguma forma física, e pelo significado (signatum), quer dizer referente exterior.
Para isso, saber o que é semiótica faz muita diferença. Se você não está familiarizado com esse termo, nós explicamos. Grosso modo, a teoria da semiótica estuda os diferentes tipos de linguagem — como a publicitária, a jornalística e a do design —, partindo da análise do signo.
Se quiser fazer uma análise semiótica da realidade, basta procurar os signos que estão espalhados pelo mundo. Se você vir um sinal como, por exemplo, uma placa de “pare” (um símbolo, de acordo com a tipologia saussuriana), pode interpretá-lo como um signo já que ele está relacionado à realidade sensível.
Utiliza-se como metodologia a análise semiótica. As fotos serão analisadas e leva-se em conta o objetivo do criador da campanha, com os elementos da composição e a visão do fotógrafo por trás das lentes, que interpreta essa ideia e materializa a imagem.
ANÁLISE LINGUÍSTICA/SEMIÓTICA – desenvolver análise e avaliação, durante leitura e produção de textos (orais, escritos e multissemióticos), das formas de composição dos textos, sua situação de produção, e seus efeitos de sentido, para, entre outras coisas, mobilizar conhecimentos ortográficos, sintáticos, discursivos ...
A semiótica é o estudo da construção de significado, o estudo do processo de signo (semiose) e do significado de comunicação. ... Diferentemente da linguística, entretanto, a semiótica também estuda sistemas de signos não linguísticos.
Linguística é a ciência que estuda a linguagem verbal humana com base em observações e teorias que possibilitam a compreensão da evolução das línguas e desdobramentos dos diferentes idiomas. Ela é responsável também pelo estudo da estrutura das palavras, expressões e aspectos fonéticos de cada idioma.
O pensamento e a comunicação o que se pode dizer é que o principal objetivo da linguística é estudar as formas de pensar e produzir, sendo a sociedade o meio próprio para o aperfeiçoamento da língua e da linguagem.
O ensino da língua portuguesa destina-se a preparar o aluno para lidar com a linguagem e suas diversas situações de uso e manifestações, inclusive a estética, após o domínio da língua materna revela-se fundamental ao acesso às demais áreas do conhecimento.
A língua materna é vista como irrelevante no processo de aquisição. Essa visão baseava-se no estudo da “performance” lingüística total do aprendiz e não só nos seus erros (cf. Richards et alii, 1993). Fala-se, então, na ordem de aquisição dos elementos do sistema lingüístico de uma língua e na interlíngua do aprendiz.
Em suma, a linguagem é um instrumento fundamental, pois serve como meio de comunicação e re-organização do pensamento, da memória, da atenção, da percepção, enfim, de todo o processo de constituição da consciência.
A língua materna, por exemplo, é aprendida de maneira natural, sem esforços, no núcleo familiar – daí o nome “materna”, dado que a mãe é o principal input – e nas relações sociais. Já a língua estrangeira é aprendida de maneira artificial e, por isso, demanda esforços. Aqui, vale uma analogia com o esqueleto humano.