A gastrostomia (GTT) é um dos métodos para fornecer dieta ao paciente e garantir suporte nutricional adequado. Na gastrostomia, um tubo (sonda ou cateter) é colocado no estômago e fica acessível através da pele do abdome (implantação percutânea).
A gastrostomia é um procedimento cirúrgico que estabelece o acesso à luz do estômago através da parede abdominal. As técnicas empregadas para realização da gastrostomia são: cirurgia através de laparotomia, via endoscópica ou através de laparoscopia.
A cirurgia para o encaixe da sonda dura cerca de 30 minutos. O tempo de permanência no hospital depende da idade do paciente e da sua saúde geral. Em alguns casos, essa permanência pode ser de apenas um dia, mas geralmente é mais longa. A cicatrização do estômago e do abdômen leva cerca de cinco a sete dias.
Prevenir distensão e refluxo do conteúdo gástrico; Doenças neurológicas (derrame cerebral, Alzheimer, Parkinson, esclerose lateral); Amiotrófica (demência senil, trauma da face e cranioencefálico, paralisia cerebral etc.) Câncer (onde haja viabilidade do trato gastrointestinal com expectativa prolongada de vida);
Na fase terminal, em que o paciente tem pouco tempo de vida, o tratamento paliativo se torna prioritário para garantir qualidade de vida, conforto e dignidade. A transição do cuidado com objetivo de cura para o cuidado com intenção paliativa é um processo contínuo e sua dinâmica difere para cada paciente.
Em quase todos os casos não há cura para metástase hepática. No entanto, os tratamentos atuais podem ajudar a melhorar a expectativa de vida e aliviar os sintomas. De acordo com a American Cancer Society, aproximadamente 15% das pessoas diagnosticadas com câncer de fígado irão sobreviver por 5 anos ou mais.