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Além disso, nos casos graves de transtorno depressivo recorrente o tratamento costuma ser bastante desafiador, pois é preciso lançar mão de vários recursos psicoterapêuticos e farmacológicos para a melhora do quadro.
Nos transtornos afetivos sazonais, os sintomas se desenvolvem em um padrão sazonal, normalmente durante outono ou inverno; o transtorno tende a ocorrer em climas com invernos longos ou intensos.
A depressão é um transtorno comum que envolve humor deprimido e/ou perda quase completa do interesse ou prazer em atividades que eram anteriormente apreciadas; manifestações somáticas (p. ex., alteração de peso, distúrbios do sono) e cognitivas (p. ex., dificuldade de concentração) são comuns.
Ambos os transtornos requerem humor deprimido ou perda de interesse ou prazer nas atividades normais para ser um dos sintomas e os mesmos precisam estar presentes por duas semanas ou mais.
De acordo com o Código Internacional de Doenças CID-10, um dos principais parâmetros para diagnósticos de transtornos mentais, o transtorno depressivo recorrente é caracterizado por 3 episódios ou mais de depressão.
Conhecer melhor o transtorno depressivo recorrente é o primeiro passo para se poder ajudar um indivíduo afligido por ele. Conscientização e informação de qualidade são ferramentas poderosas nessa luta contra a depressão.
Atualmente fala-se em remissão completa dos sintomas, mas mesmo nesses casos não significa que a doença foi curada. Em geral, é necessário permanecer com manutenção do tratamento em longo prazo.
Catatônico: pacientes têm retardo psicomotor grave, envolvem-se em atividade excessiva sem propósito e/ou se isolam; alguns pacientes fazem caretas e imitam fala (ecolalia) ou movimento (ecopraxia).
Quem pode ser afetado por isso? A resposta é: qualquer um. Não há um perfil específico para quem desenvolve o transtorno depressivo recorrente. No entanto, estudos mostram que há maior incidência em mulheres e pessoas que passaram por traumas ou situações estressantes na vida. Além disso, há evidências de que a genética pode ter um papel importante na ocorrência do transtorno depressivo recorrente.
Estudos indicam que a hipnose clínica, quando combinada com outras técnicas terapêuticas, pode ajudar a prevenir recaídas e reduzir a severidade dos sintomas em pacientes com transtorno depressivo recorrente. No entanto, cada paciente é único e a eficácia do tratamento variará dependendo de uma série de fatores individualizados.
Se um distúrbio físico ou toxicidade por fármaco puder ser a causa, o tratamento é direcionado primeiro para a causa subjacente. Entretanto, se o diagnóstico for duvidoso ou se os sintomas forem incapacitantes ou incluírem ideação suicida ou desesperança, uma tentativa terapêutica com antidepressivo ou estabilizador do humor pode ajudar.
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É importante distinguir a tristeza patológica daquela transitória provocada por acontecimentos difíceis e desagradáveis, mas que são inerentes à vida de todas as pessoas, como a morte de um ente querido, a perda de emprego, os desencontros amorosos, os desentendimentos familiares, as dificuldades econômicas etc.
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Além desses aspectos emocionais, também existem sinais físicos significativos. Alguns indivíduos podem experimentar fadiga ou perda de energia, dores e desconfortos sem causa médica clara, ou mesmo redução na habilidade motora.
Assim, a hipnose clínica pode ser uma ferramenta poderosa para lidar com o transtorno depressivo recorrente, sempre respeitando o campo de atuação do profissional de saúde e a interação com outras abordagens terapêuticas baseadas em evidências.
Por isso, é importante que todas as pessoas busquem conhecer mais sobre a depressão e entendam que se trata de um distúrbio neuroquímico cerebral que deve ser tratado com a mesma seriedade que doenças como a hipertensão e diabetes.
Na fase moderada, os sintomas já causam maior impacto na rotina da pessoa do que na fase leve. É comum o indivíduo apresentar alterações no sono, falta de energia, inquietação, irritabilidade, desinteresse em atividades normais e problemas na memória e na concentração.
O termo depressão é usado muitas vezes para descrever o humor para baixo ou desencorajado que resulta de desapontamentos (p. ex., calamidade financeira, desastre natural, doença grave) ou perdas (p. ex., morte de uma pessoa querida). Entretanto, termos melhores para esse tipo de humor são desmoralização e desolamento.
Grupos de sintomas com características de transtorno depressivo que não atendem todos os critérios para outros transtornos depressivos, mas que causam sofrimento ou prejuízo do funcionamento clinicamente significativo são classificados como outros transtornos depressivos (especificados ou não especificados).