O dilema normalmente não envolve uma crise ética ou moral, mas a vida da pessoa ou do personagem pode mudar como resultado de sua decisão. Alguns exemplos de dilemas clássicos incluem: Decidir para onde jantar no primeiro encontro. Incerteza sobre qual oferta de emprego levar.
Os dilemas éticos são raciocínios lógicos que partem de premissas éticas. Os dilemas éticos são amplamente usados na filosofia com a inserção da razão e servem para se chegar a conclusão sobre algo ou alguma coisa.
Enquanto o conflito representa um choque de interesses opostos, o dilema representa uma situação frente a dois interesses incompatíveis entre si: o atendimento de um dos interesses impede o atendimento do outro.
Os dilemas éticos acontecem quando se faz necessário tomar decisões difíceis levando em conta os valores morais e cujas consequências podem impactar na vida de terceiros.
O dilema ético é uma situação que se coloca diante da dificuldade de escolher a solução ideal, diante de um raciocínio que parte de premissas contraditórias e mutuamente excludentes, em relação a uma determinada situação, ambas ingratas ou mesmo contrárias (GERMANO, 2013).
Relativismo Moral é uma posição metaética em que o julgamento moral ou de valores variam conforme entidades diferentes como indivíduos, culturas e classes sociais as propõem.
O relativismo moral é a visão de que as afirmações morais ou éticas, que variam de pessoa para pessoa, são todas igualmente válidas e que nenhuma opinião sobre o que é "certo e errado" é melhor do que qualquer outra.
Relativismo cultural: definição Relativismo cultural significa que cada cultura é relativa a si mesma. Não é possível, por exemplo, ser europeu e julgar a cultura brasileira a partir de seus próprios valores.
O relativismo é o conceito de que os pontos de vista não têm uma verdade absoluta ou validade intrínsecas, mas eles têm apenas um valor relativo, subjetivo, e de acordo com diferenças na percepção e consideração.
Relativismo cultural é uma perspectiva da antropologia que vê diferentes culturas de forma livre de etnocentrismo, o que quer dizer sem julgar o outro a partir de sua própria visão e experiência. ... Relativizar é deixar o julgamento de lado, assim como se afastar da sua própria cultura a fim de entender melhor o outro.