Transtorno caracterizado pela ocorrência repetida de episódios depressivos, sendo o episódio atual de moderada gravidade, tal como descrito em F32. 1, na ausência de qualquer antecedente de mania.
Distúrbio depressivo maior (DDM) ou transtorno depressivo maior (TDM), conhecido simplesmente como depressão, é um distúrbio mental caracterizado por pelo menos duas semanas de depressão que esteja presente na maior parte das situações.
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Depressão menor: 2 a 4 sintomas por duas ou mais semanas, incluindo estado deprimido ou anedônia; Distimia: 3ou 4 sintomas, incluindo estado deprimido, durante dois anos, no mínimo; Depressão maior: 5 ou mais sintomas por duas semanas ou mais, incluindo estado deprimido ou anedônia.
O que mais pode desencadear a depressão?
A depressão é uma doença multifatorial, causada, segundo a médica psiquiatra Giuliana Cividanes, mestre em Psiquiatria pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), por fatores genéticos, biológicos e ambientais.
As principais causas da depressão: conheça as 6 mais comuns
Estresse, por exemplo, pode iniciar sintomas depressivos em uma pessoa já predisposta. Há outras causas possíveis para a depressão, como desequilíbrios metabólicos ou hormonais, ambientes de competição constante, falta de afeto e empatia entre as pessoas.
Há causas genéticas e ambientais, como um estresse forte ou a perda de um ente querido. Um evento desse tipo pode desencadear o desequilíbrio dos neurotransmissores no cérebro. Saber que a depressão tem uma origem biológica ajuda tanto o deprimido quanto seus entes queridos a ter mais empatia pelo problema.
Causas do Câncer
O desenvolvimento anormal da célula acontece por um defeito no DNA. Essas alterações podem ser herdadas dos pais, pipocar de modo espontâneo ou decorrer de agentes externos, como cigarro, vírus, exposição excessiva ao sol, obesidade e consumo de certos alimentos. Esses são os fatores cancerígenos.
Atualmente, muitos tipos de câncer são curados, desde que tratados em estágios iniciais, o que reforça a importância do diagnóstico precoce. Por isso, é importante realizar alguns exames para detectar o câncer o mais precocemente possível.
Até hoje, o tratamento do câncer está restrito a cirurgia, quimioterapia e radioterapia. Um quarto procedimento, contudo, chamado de terapia celular – ou Chimeric Antigen Receptor (CAR) – resultado da combinação de forças lideradas pela Novartis, pode significar a tão sonhada cura da terrível doença.
Detectado precocemente, o câncer de mama é mais fácil de tratar e ser curado do que em estágios avançados, quando a doença já está disseminada para outros órgãos. Alguns tipos da doença são também mais tratáveis do que outros.
Um carcinoma neuroendócrino de mama ou de próstata, o GIST (um tipo de tumor do trato gastrointestinal), carcinoma de Merkel (na pele), carcinoma medular de tireoide, um tumor na glândula pineal do cérebro, são exemplos de cânceres raros.
O mais frequente entre os do tipo primário são os tumores do hepatocarcinoma ou carcinoma hepatocelular. Muito agressivos, respondem por 80% dos casos. Outros tipos mais raros são o angiossarcoma, originado nos vasos sanguíneos do órgão, e o hepatoblastoma.
Câncer raro é aquele pode se instalar em qualquer região do organismo, nascendo em células que habitualmente não seria comum. Esses tumores possuem uma baixa incidência entre a população, se comparado a outros tipos.
Geralmente, o câncer necessita de um tratamento prolongado. A doença não tratada se agrava, invadindo estruturas próximas ao tumor e órgãos do corpo de maneira generalizada, impedindo o funcionamento normal do organismo e levando à morte.