Vamos conhecer hoje um pouco sobre a transitividade verbal? Pelo nome parece ser difícil, mas não é! Preste bem atenção nesse artigo, que você vai aprender tudo sobre o assunto! Vamos começar?
Além desse conteúdo e dos exercícios, no caso de estudantes e pessoas que estão se preparando para vestibulares, Enem ou concursos públicos é fundamental revisar essa matéria e fazer lista de exercícios específicos sobre transitividade verbal. Analisar provas anteriores e analisar questões de língua portuguesa é uma excelente estratégia para ver como esse conteúdo costuma ser cobrado, aumentando (e muito) as chances de obter as melhores classificações.
ATENÇÃO: a classificação verbal é realizada de acordo com o contexto no qual o verbo aparece, já que o mesmo verbo pode ter transitividade diferente conforme o significado que é expresso.
É relevante destacar isso porque muitas vezes os estudantes concluem que não há nada mais após os verbos intransitivos, com isso logo excluem a possibilidade da intransitividade.
Pudemos observar que a transitividade exige do verbo algum complemento, já que ele se encontra incompleto. Em contrapartida, a intransitividade verbal aponta que os verbos intransitivos têm sentido completo.
Assim como a gramática descritiva, parte de dados coletados no mundo real. A grande diferença é que a gramática sistêmico-funcional percebe a língua como uma associação de três tipos de significados relacionados ao contexto:
O verbo, primeiramente, é classificado como transitivo. Aquele com sentido incompleto, que exige complementação. Sem o complemento concreto, a oração não apresenta significado. Uma característica importante é que o verbo transitivo pode ou não vir revelado na oração.
Esta incompletude dos verbos transitivos faz com que esta classe de verbos não tenha sentido sozinho, por isso eles precisam de complementos. Estes complementos são os objetos diretos e os objetos indiretos.
Na gramática tradicional, a transitividade se relaciona com a incompletude no sentido de uma palavra. Se a palavra necessita de um complemento para ser compreendida em uma frase, ela é chamada de transitiva. Embora o termo seja normalmente associado a verbos, também é empregado para se referir a nomes que necessitam de complemento.
2) A transitividade analisa não apenas os complementos, mas também as ideias adverbiais, identificando as palavras que exigem alguma complementação, as que rejeitam e as que são indiferentes ao seu uso.
Nesse sentido, a Transitividade na gramática sistêmico-funcional é o sistema responsável pela tradução da experiência em linguagem, porque permite que o falante escolha entre as opções presentes na língua aquela que melhor se encaixa naquilo que pretende narrar. Ela divide os verbos em seis processos:
A transitividade verbal aponta a ligação existente entre os verbos transitivos, ou seja, indica verbos que não trazem em si a ideia completa de ação e seus complementos.
A transitividade verbal representa as diferentes classificações que um verbo poderá ter de acordo com sua predicação. Serão eles o verbo intransitivo, verbo transitivo (abrangendo o transitivo direto, indireto e direto-indireto), apresentando diferenças entre si.
A transitividade verbal diz respeito ao tipo de relação que um verbo transitivo possui com outros termos da oração, podendo ser caracterizado como transitivo direto, transitivo indireto e transitivo direto e indireto.
O verbo dedicar exige o complemento e o objeto direto em seguida acaba exigindo, igualmente, a complementação. Afinal, dedicou o quê? Um bloco ao quê? E assim constrói-se a formação de verbo transitivo direto-indireto.
Verbos de ligação: também chamados de relacionais, são aqueles que não apresentam um sentido próprio e têm apenas a função de relacionar elementos na frase. Os principais são “ser” e “estar”.
A transitividade nominal ocorre em nomes abstratos, muitas vezes ligados a sentimentos e sensações. Normalmente esses nomes são formados a partir de um verbo transitivo.
A gramática sistêmico-funcional foi criada na década de 1950, para contestar os modelos linguísticos existentes na época. Seu principal expoente é o linguista britânico Michael Halliday. Este modelo é chamado de sistêmico porque vê a língua como um sistema, ou seja, uma estrutura organizada. E funcional porque a entende como uma forma de criação e compreensão da realidade.
Apesar de, necessariamente, não estar presente na transitividade verbal, o verbo de ligação é importante para compreensão do conceito. Isso porque ele será indispensável para compreender a relação entre um atributo do sujeito e o próprio sujeito, abrangendo sempre o estado de algo ou sua mudança.
O estudo da transitividade verbal faz parte das matérias básicas ensinadas no período escolar, sendo cobrada em diversas provas. Para saber todos os detalhes desse assunto e aumentar suas notas, confira nosso post.
Os verbos intransitivos podem sozinhos formar o predicado, mas também podem aparecer acompanhados de expressões ou palavras que indicam lugar, intensidade, modo, tempo, etc.
Verbos transitivos diretos e indiretos São aqueles que possuem transitividade verbal e que sua regência é feita tanto por complementos que respondem à pergunta “o que”, como complementos que respondem às perguntas: “para quê”, “de quê”, “para quem”, “em quê”.
a) Transitivo Direto: é quando o complemento vem ligado ao verbo diretamente, sem preposição obrigatória. ... b) Transitivo Indireto: é quando o complemento vem ligado ao verbo indiretamente, com preposição obrigatória.
São verbos que se ligam ao complemento por meio de uma preposição. Por exemplo, o verbo obedecer exige a preposição a, pois “quem obedece, obedece A algo/ A alguém”. ... Quando, porém, for usado um pronome oblíquo átono como objeto indireto, ela desaparecerá: “Obedeço a eles” = “Obedeço-lhes”.
Verbos intransitivos são verbos com significado completo, não sendo necessária a junção de objeto direto e objeto indireto para complementar o seu sentido. Referem-se a ações que iniciam e terminam no próprio sujeito, não transitando para um objeto.
Verbos transitivos diretos (VTD) são os verbos que precisam de um complemento para fazer sentido. Esse complemento, chamado de objeto direto, se liga ao verbo sem preposição obrigatória: O povo ama o prefeito. (VTD: ama.
Verbos que não precisam de complemento As ações propagadas pelos verbos intransitivos têm início e fim no próprio sujeito, não sendo necessário complementos verbais para completar o seu sentido. Dessa forma, os verbos intransitivos não criam transitividade verbal com um objeto direto e com o objeto indireto.
Verbos Intransitivos são aqueles que não necessitam de complemento porque têm sentido completo. Por esse motivo, eles conseguem formar o predicado sozinhos. Exemplos: Carmem morreu.
Transitividade verbal
É o mesmo que transitivo direto-indireto, ou seja, necessita de um objeto direto e um indireto para complementa-lo. Ex: Comprei uma blusa para mim. Quem compra, compra alguma coisa (objeto direto), para alguém (objeto indireto). Então o verbo comprar é bitransitivo.
Os principais verbos de ligação são: ser, estar, permanecer, ficar, tornar-se, andar, parecer, virar, continuar, viver. ...
O objeto direto é um termo integrante da oração que complementa o sentido de um verbo transitivo direto.
Objeto direto Os objetos diretos sempre complementam verbos transitivos diretos, ou seja, aqueles que precisam de algo que complete seu sentido na oração. Sem esse complemento, a ação do verbo é considerada incompleta. Para identificar esse tipo de objeto, é bem simples: Identifique o sujeito e o verbo da oração.
O objeto direto e o indireto são termos integrantes da oração que completam o sentido dos verbos transitivos. - vem sempre associado a um verbo transitivo; - liga-se ao verbo sem preposição, exigida por este; - indica o paciente, o alvo ou o elemento sobre o qual recai a ação verbal.
O objeto indireto é um complemento verbal que integra o sentido de verbos transitivos indiretos. Como você já sabe, verbos transitivos são aqueles que necessitam de um termo que integre o seu sentido. Veja abaixo um exemplo desse tipo de verbo em uma oração: Pedro gosta de chocolate.
b) Os pronomes oblíquos o, a, os, as (e as variantes lo, la, los, las, no, na, nos, nas) são sempre objeto direto. Os pronomes lhe, lhes são sempre objeto indireto. c) Os pronomes oblíquos me, te, se, nos, vos podem ser objeto direto ou indireto.
Objeto Indireto
O complemento do verbo é chamado de "objeto",quando esta ligado ao verbo por uma preposição é chamado de objeto indireto,qual das orações apresenta objeto indireto: (A) As crianças saborearam deliciosos sorvetes. (B) O malabarista encantou ao público. (C) Escrevi uma linda carta.
O complemento nominal completa o sentido dos nomes – substantivo, adjetivo e advérbio – e assim como o objeto indireto também é regido por preposição. A diferença entre ambos é que o complemento nominal completa o sentido dos nomes e o objeto indireto o sentido de verbos transitivos indiretos.
O complemento nominal pode ser substantivos, advérbios ou adjetivos. Já o complemento verbal pode ser um substantivo, um pronome ou palavras substantivadas. ... O complemento nominal é sempre acompanhado de preposição, assim como o objeto indireto do complemento verbal.
Resposta. Resposta: Já o objeto indireto completa o sentido de um verbo transitivo indireto e regido por preposição, obrigatoriamente. O complemento nominal completa o sentido dos nomes – substantivo, adjetivo e advérbio – e assim como o objeto indireto também é regido por preposição.
Complemento nominal é o termo da oração que é ligado a um nome por meio de uma preposição, completando o sentido desse nome (substantivo, adjetivo ou advérbio). Ex.: Faça uma rápida leitura do texto. Ele mora perto de um grande hotel.