As feridas agudas são, comumente, aquelas decorrentes de traumatismos, queimaduras, processos infecciosos e alérgicos. Independente da gravidade das mesmas, as feridas agudas seguem um ritmo normal de recuperação, caminhando para a cicatrização num prazo satisfatório.
As feridas crônicas são feridas que demoram muito a cicatrizar e podem, inclusive, não fechar, caso o curativo ideal não seja realizado e se a causa da ferida não for tratada. O maior exemplo são as lesões ou úlceras por pressão, conhecidas popularmente como “escaras”.
Uma ferida é uma interrupção na continuidade de um tecido corpóreo.
Dor crônica ou persistente. A dor crônica ou persistente dura um longo período de tempo. Pode variar de leve a severa. A dor é considerada crônica se durar mais de 3 meses. A dor crônica pode atrapalhar a vida do paciente se não for bem tratada.
As doenças crônicas são caracterizadas basicamente por serem doenças que possuem um lento desenvolvimento e uma longa duração, muitas delas ainda não possuem uma cura. Elas são categorizadas por dois tipos: doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e as transmissíveis.
DOENÇAS AGUDAS. Aspectos clínicos. A doença aguda mascara as doenças crônicas. II – Sintomas novos PATOGNOMÔNICOS (mentais, gerais, locais) e COMUNS ( mentais, gerais, locais).
Os médicos devem avaliar a causa, a gravidade e a natureza da dor e seu efeito sobre atividades, humor, cognição e sono. A avaliação da causa da dor aguda (p. ex., dor lombar, dor torácica) difere da avaliação da dor crônica.