A síndrome metabólica é um conjunto de doenças que, associadas, vão levar ao aumento do risco de problemas cardiovasculares. Estas doenças são a obesidade – principalmente àquela caracterizada com aumento de cintura abdominal, pressão alta, alterações de colesterol, triglicérides e glicemia.
A terapia de emagrecimento & síndrome metabólica baseia-se em utilização de produtos de efeito sistêmico (aplicação IM) ou EV (de acordo com determinados ativos). Para a redução de gordura localizada, também pode ser utilizado produtos de efeito local (SC).
Há inúmeras doenças metabólicas, como por exemplo colesterol alto(dislipidemia), gordura no fígado(esteatose), obesidade, diabetes e osteoporose.
As principais alterações metabólicas do idoso são a acidose, alcalose, a desidratação, a alterações de temperatura, as disfunções da tireóide e os distúrbios do metabolismo do açúcar.
Os erros inatos do metabolismo (EIM) são distúrbios de natureza genética que geralmente correspondem a um defeito enzimático capaz de acarretar a interrupção de uma via metabólica. Ocasionam, portanto, alguma falha de síntese, degradação, armazenamento ou transporte de moléculas no organismo.
Perfil Metabólico para Erros Inatos do Metabolismo É utilizado tanto para uma triagem neonatal positiva para doença metabólica quanto para uma suspeita clínica associada a alterações bioquímicas básicas.
A farmacogenética pode ser definida como o estudo da variabilidade genética humana sobre a resposta do organismo à ação de drogas. Os distúrbios farmacogenéticos representam variações extremas nas respostas a drogas devido a um erro inato do metabolismo que envolve enzimas do sistema citocromal P450 (CYP P450).
A galactosemia (nível elevado de galactose no sangue) é um distúrbio do metabolismo de carboidratos que é causado pela falta de uma das enzimas necessárias para metabolizar a galactose, um tipo de açúcar que forma um açúcar mais complexo denominado lactose (o açúcar do leite).
A galactosemia clássica é uma doença metabólica potencialmente fatal com início no período neonatal. As crianças costumam desenvolver dificuldades de alimentação, letargia, e doença hepática grave.
As doenças Galactosemia e Intolerância a Lactose(IL) são caracterizadas por erros no metabolismo celular, onde a falta da produção da enzima Lactase desencadeia a IL. Já na Galactosemia ocorre a falta de enzimas como, Galactose-1-fosfato uridiltransferase, enzima responsável por degradar a Galactose.
Os pacientes com galactosemia devem evitar alimentos que contenham galactose, como:
Geralmente é encontrado na natureza combinado com outros açúcares, como, por exemplo, na lactose (açúcar do leite). A galactose também é encontrada em carboidratos complexos e em lipídios contendo carboidratos chamados glicolipídios, que ocorrem no cérebro e em outros tecidos nervosos da maioria dos animais.
Uma pessoa que tem intolerância à lactose não consegue processar no seu organismo o açúcar do leite e dividi-lo em glicose e galactose. Porém pode consumir os outros componentes do líquido, como a gordura e a proteína. Quem é alérgico não pode entrar em contato com a proteína do leite.
As pessoas com intolerância à lactose podem sentir desconforto após consumir leite e derivados. Os sintomas podem ser dor abdominal, estufamento abdominal, gás, diarréia e náuseas. Os sintomas de intolerância à lactose podem ser manejados com alterações dietéticas.
A lactose atrai água e eletrólitos, por isso pode causar diarreia. Além disso, ela é fermentada por bactérias que povoam o nosso intestino, provocando gases e ácido lático. Depois que tudo isso é eliminado, os sintomas passam.
Um simples copo de leite ou um pedaço de queijo pode fazer mal para quem tem intolerância à lactose. A pessoa sente náusea, gases, inchaço, diarreia e assadura na região anal. Segundo dados brasileiros, 70% dos adultos têm algum desses sintomas após consumir leite de vaca ou derivados.
Alimentos proibidos Embutidos e processados: Salsicha, nuggets, frios e comidas congeladas geralmente possuem lactose. Evite o consumo. Leite: O leite de origem animal e todos os seus derivados, como o queijo, a manteiga e os mais diversos tipos de cremes, não devem fazer parte do cardápio dos intolerantes a lactose.
Leite de vaca, leite de cabra, queijo fresco, manteiga, requeijão, creme de leite, iogurtes (costumam se bem mais tolerados que o leite), adoçante em pó, queijos envelhecidos, buttermilk, cream cheese, queijo cottage e ricota, leite condensado, chocolate quente, sorvete leite fermentado, leite maltado, leite com ...
A ingestão de lactose estimula o crescimento de bactérias benéficas do intestino, como as Bifidobacterium e os lactobacilos. "A lactose também reduz o pH intestinal, contribuindo assim para melhor a absorção de minerais como o cálcio, magnésio, zinco e manganês", afirma a nutricionista Thayana.